Julia - Carona da Balada (1)



Para variar, Julia minha sobrinha gosta de ir a baladas bem longe, nos locais mais barra pesada conhecidos. Isso para mim, porque para essa molecada parece que não existe perigo tampouco o mal rondando. Prova de que existem anjos da guarda é que até hoje nada fiquei sabendo acontecer a nenhum deles ou amigo nestes locais ou no seu entorno, o que é ainda mais perigoso. Em uma dessas levei as meninas, Juju e amigas em uma balada na Barra Funda mas estranhei o horário em que ela me pediu para levar (cerca de meia-noite) e perguntei porque tão tarde e ela me disse que aquela festa iria acabar alta madrugada. Como não durmo praticamente de madrugada fiz com que ela me chamasse quando da sua volta para que eu fosse pegá-la e as amigas. Quando cheguei na casa da Julia para irmos, quase tive um troço ao ver cinco ninfetas espetaculares com mini saias justíssimas e curtíssimas, todas em saltos altíssimos, se equilibrando em sua quase infantilidade misturada a uma sensualidade quase suspeita. Todas maravilhosamente produzidas nos mínimos detalhes deixando este "tio" quase bobo com aquela visão do paraíso. Fiz questão de abrir a porta de trás para as amigas pois afinal é claro que eu veria algumas calcinhas quando elas entrassem no carro e não perdi a oportunidade e nem me frustrei já que uma ou outra é mais descuidada em seus modos. Mas me controlo bem, como vocês já sabem, embora tenho certeza de que elas percebem o desejo com que as olho. Algumas mais espertinhas até fazem piadinhas me provocando e tirando um sarro e nessas ocasiões percebo que a Juju inocentemente passa batida. Dessa forma, no trajeto, posso trocar um gostoso papo bem sacana com ela ou elas que percebem o quanto mexem comigo. Como sempre existe uma das amigas, ou feia, ou gorducha ou metida a sapata e neste dia na minha turminha não foi diferente. Além do meu amor Juju, estavam a Camila, a Fernanda e a Babi. Já as conhecia de outros carnavais e sei que são o oposto da Juju em quase tudo. Gostam de beber e não raramente enchem a cara a ponto de dar vexames em público. Sei (a Julia contou) que apenas a Fernanda a gorducha linda, daquelas três era virgem ainda, mas que adorava chupar o pau do namorado com o qual havia rompido um namoro de quase dois anos, há pouco tempo atrás e estava reentrando na noite com as amigas que queriam que ela se divertisse e pudesse esquecer o cara. Chegamos na balada não sem perceber a contrariedade da Fernandinha e mesmo tristeza pela situação e fui no caminho dizendo palavras de força e ânimo para que ela pudesse superar aquele mal estar. Parei na porta do evento e desci para abrir a porta por fora, de propósito havia acionado a trava de segurança para olhar aquelas delícias. Pedi a Julia que aguardasse e ajudei as meninas a descerem, obviamente me deliciando com a visão. Curiosamente a Fernanda era a única das três que usava calcinha preta fazendo par com o sutiã que era visível. Já fiquei excitado com a menina pois a cor da lingerie que ela usava é a que mais me excita. Elas desceram e abri a porta para a Juju. Que loucura!!! Ela se moveu lateralmente para sair e abriu as pernas sem ligar pois eu estava tapando a visão de fora segura de que ninguém veria, mas eu...e eu??? Não segurei um "que coisa linda", fazendo até ela perguntar "o quê?" me fazendo disfarçar que estava olhando para um carro esporte próximo. Elas entraram - tinham ingressos vip - (eu também daria), e pedi a Julia que me ligasse para avisar que horas eu iria buscá-las. Por volta das duas e meia recebi um telefonema da Juju preocupada com a Fernanda dizendo que ela estava bebendo demais e havia saído do local do evento e se postado na calçada pois estava com calor e não queria mais ficar lá dentro. Perguntei se ela estava bem se havia passado mal e com a negativa perguntei o que eu deveria fazer. Julia perguntou se eu não podia pegar a menina e levá-la para casa. Disse para chamar um Uber mas ela não concordou dizendo que havia prometido para a mãe dela que elas voltariam juntas, mas como estava bem legal ela não voltaria junto com a amiga me pedindo que a levasse para casa. Me dirigi ao local e já avistei a Fernanda sentada na mureta da entrada falando ao celular. Parei ao lado, buzinei e pedi que ela viesse até o carro. Ela me disse que estava falando com a mãe dizendo que estava tudo bem mas que estava sem "saco" para aguentar a balada. Liguei para a Juju e disse que a amiga já estava comigo para não se preocupar. Ela estava sim um pouco alcoolizada mas nada demais. Um pouco altinha, digamos. Perguntei onde ela morava e ela me disse que estava com fome. Sugeri que fôssemos comer um sanduíche mas que ela ligasse para a mãe e avisasse o que iria fazer. Ela então me disse que estava falando com a mãe que estava tudo bem e que iria voltar com as meninas. Dirigi até uma lanchonete dessas 24 horas e matamos a fome, minha e dela. Durante o comes e bebes, notei que ela melhorava o humor e seu jeito triste desaparecia aos poucos. Foi quando ela perguntou subitamente se a minha casa era longe dali. Perguntei o porquê da pergunta e ela me respondeu: " a Juju já me contou que vocês foram na sua casa cheirar lança perfume!". Quase caí de costas com a surpresa. Mas sem demonstrar o abalo disse que foi uma vez apenas a pedido dela que queria experimentar pois todas as amigas falavam e ela me perguntou os prós e contras. Como tinha em casa, das minhas baladas, sugeri que ela experimentasse comigo por uma série de motivos, além da confiança dela para comigo. Fernanda disse que também queria saber como era e como tinha muito tempo até voltar para casa não teria com que se preocupar. Confesso que pensei em dizer que não tinha mais, mas aquela gatinha linda, ainda ressentida do namorado e com aquela boquinha linda ali do meu lado, pedindo para fazer algo tão íntimo me atraiu. Rumamos para a minha casa e já na entrada ela pediu para ir ao banheiro e perguntou se eu tinha algo para beber. Disse que não era uma boa beber e cheirar lança. Ela foi ao banheiro e na volta quis saber porque. Fui explicando e ela compreendeu que realmente não era uma coisa boa misturar. Fui até meu quarto e peguei um tubo e fui ao encontro dela. Ela estava sentada e quando me viu me deu um abraço tão forte que já senti meu pau dar sinais de vida. mostrei como era e ela acabou gostando mas aspirava bem pouco, o que me deixava mais tranquilo. Quando resolvemos parar arrisquei uma entrada em um papo mais sacana dizendo que a Julia também me contava tudo e ela quis saber o que eu sabia sobre ela. Eu disse, nada que todas as suas amigas não sabem o que você faz com o seu namorado. Ela arregalou os olhos e perguntou o que eu sabia e que ela nada fazia pois inclusive era virgem. Eu disse que sabia mas as virgens poderiam proporcionar satisfação a namorados, homens ou machos (enfatizei) de várias maneiras. Ela deu uma risada tímida e perguntou o que ela disse? Falei, "Fernandinha, a Juju disse que você chupa seu namorado e fala para todas que é uma delícia. É verdade?" Ela sem jeito quis sair pela tangente mas eu continuei: " Ela me disse que você pegou o cara com outra, é verdade?" Ela agora triste afirmou com um aceno de cabeça. Continuei: "Que filho da puta esse cara. Tem tudo na mão e vai procurar outra. Não sabe o que está deixando para trás. Você também tem que sacanear esse viadinho Fê". Ela me disse que nem tinha olhos para outro e que não tinha pensado em se vingar. Mostrei a ela que a vingança poderia ser feita sem envolvimento amoroso, sem precisar namorar ou ficar. Quando ela perguntou o que eu queria dizer eu afirmei: "Sacanagem! Só sacanagem, pague na mesma moeda" Ela me abraçou novamente e eu senti que ela entendeu o que eu queria. Ela se afastou um pouco, olhou nos meus olhos e me deu um beijo fantástico, maravilhoso e molhado com aquela boca linda. Quase entrei dentro dela tamanho impeto naquele beijo. Apalpei sua bunda por cima da saia e levei aos poucos uma mão sob ela. Procurei não assustá-la e fiquei fazendo carinhos por cima da calcinha na bunda e na bucetinha. Percebia que quando bolinava sua buceta ela era uma pouco arredia confirmando sua virgindade por aquela via. Ela por sua vez, timidamente foi levando as mãos aos meus peitos e descendo sobre a calça já sentindo a dureza e tamanho do florestal. Fui levando o momento para o desfecho que eu queria e um restinho de lança no tubo joguei em sua blusa e sutiã e cheirei, algo que ela nunca tinha visto. Tirei um dos peitos para fora e comecei a beijar e chupar, sentindo o quanto ela era sensível àquela carícia. Com calma tirei a blusa e o sutiã e a deixei com os peitões livres, para mamar e me deliciar com eles. Ela suspirava e gemia gostosamente e pedia em um e em outro, mais forte, mordidinhas e foi se soltando. Senti que ela estava muito excitada e prestes a gozar. Foi quando tirei meu pau para fora e o conduzi para a sua mão para que ela sentisse o calibre e a dureza. Ao mesmo tempo com o dedo trouxe a calcinha de lado e delicadamente passei-o naquela rachinha inundada do melzinho que tanto amo. Ela começou a me masturbar lentamente, agora olhando em meus olhos com cara de safada e antes de me empurrar para o sofá disse:"Tira a calça que vou mostrar uma coisa". Tirei a calça e ela me beijou novamente e foi se abaixando entre minhas pernas, punhetando e alisando de uma forma incrível meu cacete. Olhando bem no fundo dos meus olhos foi beijando a ponta e engolindo aos poucos meu cacete. Incrível! Ela salivava de uma maneira como nunca vi em minha vida. Era muita saliva que ela usava para me chupar o pau. Parecia que o prazer fabricava cada vez mais. Era uma loucura! Chupava de todas as formas possíveis. Mordia de vez em quando com a pressão exata para me dar prazer. Beijava e chupava minhas bolas como uma profissional, sempre me olhando profundamente. Chupou muito. Gostosamente, como nunca vi, com muita dedicação. A certa altura, viajando com aquela carícia ela diz: "goza na minha boca"... Nossa... não preciso dizer que quase imediatamente jorrei muita porra dentro daquela boca maravilhosa que apesar da habilidade não evitou transbordar uma boa porção! É claro que queria fuder aquela gata que tanto havia me dado prazer, mas quando demonstrei minha intenção ela disse que era assim que fazia com o namorado e que raramente ela permitia algo da parte dele pois tinha muito receio de perder a virgindade pois era muito cobrada pela mãe. Mesmo assim, beijei-a com carinho e voltando a sugar seus seios me permiti a massagear seu clítoris levemente sem a penetrar para que ela sentisse um gozo como nunca havia sentido. Gritou quando gozou. Disse que naquele instante tivera certeza de que nunca havia gozado antes com o namorado e o que eu havia lhe proporcionado tinha sido maravilhoso.Mesmo eu insistindo que poderia lhe dar mais prazer ela preferiu que eu a levasse para casa pois já estávamos ali por quase três hora. Não insisti pois sabia que tinha na Fernandinha a partir de agora, uma cativa chupadora do meu pau, futuro fodão e cúmplice das minhas putarias e loucuras com minhas gatas ninfetas, amigas da Juju, minha amada e desejada sobrinha. Deixei a bucetinha em casa e retornei para aguardar o telefonema da Juju (agora já meio cansado) para ir buscá-la.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Julia - Carona da Balada (1)

Codigo do conto:
128435

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
28/11/2018

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12

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