Ele e ela na casa de swing

Há muito tínhamos a fantasia de estar em um lugar mais liberal onde pudéssemos viver e expor nossa intimidade e nossos desejos.
Em volta de um dos cartões postais da cidade de Belo Horizonte, na Lagoa da Pampulha, há uma casa grande, de três andares dedicada aqueles que querem experimentar coisas novas em relação ao sexo.
Chegamos constrangidos, imagino que os mais experientes percebem logo a timidez de um casal que adentra a primeira vez no espaço. Ficamos tomando um drink na pista de dança, vendo alguns shows eróticos e conversando sobre os frequentadores.
Tomamos coragem e fomos a outro ambiente, um quarto escuro. Encostamos na parede e começamos a nos beijar e nos tocar, mas naquele espaço ninguém era dono de ninguém. Protegidos ou expostos pela falta de luz não era mais possível saber quem estava tocando em quem. Achamos melhor sair dali.
De volta a pista, mais uns drinks e o desejo ia tomando conta de nós.
Subimos novamente, passamos direto pela entrada do quarto escuro e chegamos a um aquário abrimos a porta e um casal bonito chegou perto. Olhamos um para o outro e entramos os quatro no ambiente agora protegido dos toques mas exposto aos olhares.
Ficamos cada um dos casais em separado fazendo carinho. Rapidamente passamos para um sexo oral. Os gemidos foram ficando mais altos e já não sabíamos mais quem iniciava uma nova posição. Transamos os quatro, cada um com a sua companhia, mas curtindo os gemidos os olhares próximos e também os distantes para aqueles que ficaram para fora do aquário.
Subimos para o terceiro andar, um vão livre com sofás e uma grande cama no centro onde vários casais transavam simultaneamente. Ficamos lá assistindo até que a excitação foi tomando conta de nós. Em um sofá, perto de outros casais, ela levantou sua saia e subiu gostoso em meu pau, exibindo sua linda bundinha e cavalgou até me fazer gozar.
Fomos embora e voltamos a nossa casa, para nossa cama.