A mulher do delegado



Era dezembro de 2012, e estava um calor infernal aqui na cidade de Santos. Ao sair do banco no final da tarde, entrei na primeira lanchonete que encontrei e pedi uma água. Estava tomando a água em pé no balcão, quando olhei para uma das mesas da lanchonete e vi uma mulher aparentemente com uns 30 anos (depois fiquei sabendo que tinha 32), de aproximadamente 1,65m de altura, com aproximadamente uns 70 kg (um pouquinho cheinha, mas bem distribuídos). Tinha seios grandes bem visíveis numa blusa de botão com um grande decote, cabelos pretos com uma franja, olhos também pretos. Quando meus olhos cruzou com os dela, ela deu um sorriso de canto de boca e colocou o canudo do suco que estava tomando na boca, e começou a chupar e a passar a língua nele.

Estava escrito no rosto dela que estava querendo sacanagem, mas... tinha uma amiga com ela. Bem, com uma oportunidade a vista, resolvi investir um pouco, e me sentei numa cadeira do balcão e fiquei enrolando com o copo d'água nas mãos, esperando uma chance. Fiquei revesando meu olhar entre ela e a TV, até que uns 20 min depois, e a garrafa d'água vazia, a amiga levantou-se, despediu-se e foi embora. Era a deixa. Olhei novamente para ela e acenei com a cabeça. e diante de um aval também dado com a cabeça, me aproximei e perguntei se podia tomar um suco com ela. Enquanto esperávamos o suco, notei uma grande aliança no seu dedo.

Começamos a conversar banalidades. Elogiei o sorriso dela e falei que me encantei assim que a vi, que era uma mulher fascinante e que o marido devia se sentir muito bem servido com uma mulher como ela. Ela sorriu e falou que não era bem assim. Falou que o marido era delegado de polícia, trabalhava em SP, subia e descia todos os dias, e como eles tem dois filhos pequenos, quase não conseguiam ficar sozinhos. Aí eu cutuquei, e falei que pelo menos para "namorar" eles com certeza arrumavam tempo... e a resposta dela foi que já tinha mais de três meses que não faziam nada, que nem beijar direito, eles se beijavam. Não aguentei e comentei que isto era um tremendo desperdício.

Os sucos vieram, continuamos a conversar banalidades, ela perguntou o que eu fazia, e a conversa seguiu tranquila. Depois de um tempinho, já com os copos vazios, falei pra ela que se pudesse daria um beiji nela ali mesmo, e ela sorriu e falou que eu era assanhado demais... mas que ela estava precisando disso mesmo, mas que não podia fazer isto pois o lugar que estávamos era muito movimentado. Aproveitei a deixa e falei que podíamos ir para um lugar mais tranquilo, onde ninguém iria nos ver, ao que ela respondeu que até tinha vontade, mas que não estava preparada para isso ainda, mas que pensaria com carinho na proposta.

Depois deste comentário meio que dei uma desanimada, mas trocamos telefones, ao que ela pediu para não ligar ou mandar mensagem durante o dia, e que havia confiado em mim para passar o seu número. Falou que conhecendo o marido seria muito arriscado se ele desconfiasse de qualquer coisa, e salvou o meu número com o nome de uma amiga dela.

Em seguida paguei a conta e perguntei se poderia acompanhá-la até o carro. Ela falou que o carro estava no estacionamento do shopping, que ficava perto, mas que poderia sim. Fomos andando, conversando e rindo. Quando entrei no estacionamento com ela (o carro estava no subsolo), pensei... "a oportunidade é agora". Ela chegou na porta do carro, abriu, e ficamos conversando ali mesmo. Aí na cara de pau eu falei... entra logo neste carro que estou morrendo de vontade de te beijar, e aqui fora pode ser perigoso. Ela riu e falou que eu era maluco, que não faria isto ali. Eu só emendei... "ou você entra e te beijo dentro do carro, ou te beijo aqui fora, ou me dispensa e vou embora e nunca mais vai me ver... você que decide". Quando acabei de falar ela ficou me olhando por alguns instantes e falou: - "somos dois loucos", e entrou no carro.

Foi a deixa. Ela estava numa Grand Caravan, que é alta, e assim que entrou no carro, me posicionei entre as pernas dela e começamos a nos beijar. Acho que fazia tempo que não beijava mesmo, pois ficou maluca só com o beijo. Aproveitei a posição, segurei-a apertando a bunda e puxei de encontro ao meu pau, que já estava duro nesta hora, até aí ela não reagiu, continuou me beijando me segurando pelo pescoço, mas quando levei minha mão pra frente, e apertei os peitos dela, ela me empurrou e falou "chega", e imediatamente pediu licença, fechou a porta do carro, pediu desculpas e falou que isto era errado e perigoso, e que precisava ir embora. Ainda tentei argumentar mas ela nem deu tempo, e saiu com o carro.

Bem... ao menos eu havia ganho um beijo, pensei eu, e saí do shopping indo pegar o meu carro, que estava em outro local. Assim que cheguei no escritório, uns 20 minutos depois, recebi um sms onde ela dizia mais ou menos o seguinte: "Ric, desculpe-me pela minha atitude. Há muito tempo não me sentia desejada como agora a tarde, mas é errado. Tenho medo de alguém conhecido me ver e falar com o meu marido, e aí tenha certeza, vai dar merda."

Nem tinha terminado de ler e chegou outra mensagem: "Mas se eu disser que não gostei, estaria mentindo. Adoraria repetir, mas não sei se teria coragem."

Aproveitei e respondi dizendo mais ou menos o seguinte: "Sandra (este era o nome dela), também adorei estar com você. Seu beijo então... nem me fale... não vu esquecê-lo nunca. Pra não dar merda com o seu marido, só tem um jeito... precisamos fazer tudo bem escondido. Se quiser, podemos dar um jeito. Só me diz quando e onde."

Pensei que a resposta viria em seguida, mas demorou mais de uma hora. Era mais ou menos umas 18h30 quando ela mandou uma mensagem falando: "Demorei para responder pois precisei pegar meus filhos na escola, trazê-los para casa, dar banho e lanche. Não me chame mais hoje, pois daqui a pouco meu marido chega, mas amanhã te chamo. Beijos"

Fiquei meio decepcionado, mas como não queria causar problemas para ninguém, fiquei na minha e me contentei com uma boa punheta a noite.

No dia seguinte, um pouco antes das 8h já recebi uma mensagem dela falando: "Pensei em você a noite inteira, e acordei toda molhada. O que você fez comigo?"

Respondi: "Bom dia pra vc também...rs... Quanto a estar molhada, deve ser o calor, é só dormir com o ar ou ventilador ligado...kkkkk"

Ela devolveu: "Onde estava molhado não pega vento, normalmente."

Aí foi a deixa... e falei que poderíamos resolver esta situação se quisesse. Ela respondeu que estava pensando seriamente nesta solução, mas que poderia só depois das 13h, pois precisava levar os filhos na escola. Eu questionei se podia já deixar marcado, e ela falou que iria confirmar, pois precisava tomar coragem.

Conversamos outras amenidades, mas fiquei ansioso pela resposta, que só veio quase 12h, perguntando se eu estaria livre após às 13h. Assim que confirmei, ela perguntou onde poderia me encontrar. Combinei o local, e ela falou que iria no seu carro mesmo, que era só pra eu esperar que ela me pegaria. Um pouco antes das 13h eu já estava esperando, pois nem almocei, só tomei um lanche rápido. Ela chegou alguns minutos após às 13h, e quando fui entrar ela passou para o lado do passageiro e pediu para eu dar a volta e dirigir. Ainda precisou me dar algumas dicas, pois já tinha alguns anos que não dirigia carro automático, mas deu tudo certo e fomos para um motel numa cidade próxima a Santos, para diminuir os riscos.

Quer saber como terminou esta história (real), curta e comente...

Foto 1 do Conto erotico: A mulher do delegado


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Comentários


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heloisa40 Comentou em 04/04/2021

Aventura deliciosa com essa mulher do delegado. Leva o meu voto.

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Comentou em 14/12/2018

Conte logo, precisamos saber como foi a foda com a esposa do delegado. Deve dar medo, mas o perigo anda em nossas veias. Manda ver e conta logo.

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betocris Comentou em 14/12/2018

muita adrenalina nestas horas, quero saber o restante da foda

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ksn57 Comentou em 14/12/2018

Votado - Aiiii, claro que quermos o resto, com um incio destes, isto vai acabar uma maravilha, na certa...

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Comentou em 14/12/2018

Conto excitante e bem narrado!!! Votado e ansioso para ler a continuação!

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kzdopass48es Comentou em 14/12/2018

Eu não resistiria! Correria o risco. Betto o admirador do que é belo

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miguelita- Comentou em 14/12/2018

Delicia ! Eu quero !




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A mulher do delegado

Codigo do conto:
130037

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/12/2018

Quant.de Votos:
23

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1