Mais uma professora - a intinerante



Olá!

Retorno para contar mais uma aventura na escola.

Os contos aqui descritos por mim são fatos reais e não vou citar nomes, cidades e nem nos descrever ao ponto de nos expor. Acredito que o fato narrado é o mais importante. Sou professor em uma escola pública do DF há 18 anos e amante do sexo. Sou casado e já tive muitos aventuras sexuais com professoras e mães, adoro as casadas.

A segunda escola - outra professora.

Com o passar do tempo, ficando mais próximo e íntimo de algumas colegas, as insinuações e provocações mútuas tornaram-se mais frequentes. Isto me oportunizou várias aventuras.

Havia uma professora que era responsável por dar suporte aos professores que atendiam estudantes com necessidades especiais. Ela fazia visitas semanais à escola ou sempre que era convocada. Eu era um dos professores sob a sua atenção.

Era uma mulher clara, com cabelos tingidos de loiro, todo encaracolado, do tipo que não entra pente, não sei como ela o fazia para manter arrumado, mas o fazia, estava sempre arrumado.Tinha seios médios e uma bunda de deixar todos animados. Era casada e tinha 5 filhos.

Como falei,ela teria que ir a escola uma vez por semana. Mas passou a ir mais vezes e sempre me procurava para saber como estavam os alunos atendidos por mim e para trazer alguma novidade. Em uma destas visitas extra, no horário de coordenação, ela estava toda melosa e insinuante. Conversávamos contidamente como se estivéssemos trabalhando e resolvendo situações pertinentes aos alunos.

Em dado momento ela passou a mão sobre o meu braço e ficou alisando. Olhei fixamente para ela, já cheio de tesão e maldade, e disse que se continuasse me alisando teria ter que ir até o fim. Ela somente sorriu e continuou. Meu pau subiu na hora e ela percebeu. Disse que ir até o final era o que ela mais queria.
Mas que não poderia me encontrar fora da escola porque tinha que peregrinar para pegar seus 5 filhos na escola e levar para almoçar em casa.

Imaginei então que aquela situação não renderia muito além de uns bons beijos e amassos, o que já seria muito bom. Lembrei que havia na escola uma biblioteca abandonada, por falta de servidor, fechada para os alunos mas sempre disponível a nós professores para pequisas e estudos. Então a convidei e de pronto aceitou, mesmo ficando bastante corada.

Peguei a chave na supervisão com a desculpa de pegar livros para estudante novo na sala. Entramos e não fomos percebidos por ninguém. Ao entrarmos na biblioteca, nos abraçamos e nos beijamos. Seguimos para trás de um balcão que nos "protegeria" de um eventual visitante indesejado. Beijos frenéticos e gulosos seguiram-se enquanto nossas mãos exploravam um o corpo do outro. Ambos estávamos de calça jeans, mas as mãos não demoraram a encontrar o caminho que queriam. Encontrei sua bucetinha, bem cabeluda, enxarcada e comecei a dedilhar e enfiar o dedo de forma a arrancar suspiros e espasmos musculares. Ao mesmo tempo em que me punhetava e apertava meu saco, enchendo a mão.

De repente, ela se afasta e me empurra, me fazendo sentar em uma cadeira ali disposta, abre a braguilha e arranca meu pau para fora. Se ajoelha à frente e começa um boquete maravilhoso, molhado e profundo em sua boca. Chupava e se contorcia de desejo. Percebia que ela rebolava como forma de friccionar seu grelinho. Ambos estávamos em estase. Neste instante, o suor já nos tomava de conta e, quase gozando, a retirei daquela posição e, após retirar sua calça, a coloquei de joelhos sob aquela cadeira e passei a deslisar minha língua em sua buceta e cuzinho. Estava realmente muito ensopada. Ela empurrava aquele rabão lindo e gostoso contra a minha boca e logo gozou e gemeu alto. Fiquei receoso de alguém nos ouvir.

Em seguida ela pede que eu a penetre com força e de uma só vez. O que fiz sem mais cerimônia. Deslizou com facilidade e senti o saco batendo em sua bunda. Sentia a cabeça do pau topando seu útero e sua bucetinha se contraindo. Após um breve e delicioso suspiro ela me pedia que a fodesse com força e rapidez. Ficou gemendo e pedindo que a fodesse gostoso pois queria gozar. Socando forte e com muita vontade de gozar naquele rabão não demorei muito a anunciar o meu gozo. Gozamos juntos. Vi o melzinho dela e a minha porra escorrendo por suas pernas. Peguei algumas folhas de papel toalha que estavam por ali e a ajudei na sua limpeza. Ela vestiu a roupa e nos beijamos e abraçamos.

Nos sentamos um pouco para nos recuperarmos e sairmos da sala sem chamar a atenção. Ela me agradeceu por aquele momento e se disse satisfeita por enquanto, mas que ainda me queria mais vezes.

Nos despedimos como mais um beijo e fomos embora. Eu de volta à sala dos professores e ela direto para casa, mas antes teria que pegar seus 5 filhos.


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Comentários


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laureen Comentou em 01/02/2019

eu a penetre com força e de uma só vez. O que fiz sem mais cerimônia. Deslizou com facilidade e senti o saco batendo em sua bunda. Sentia a cabeça do pau topando seu útero e sua bucetinha se contraindo. Após um breve e delicioso suspiro ela me pedia que a fodesse com força e rapidez. Ficou gemendo e pedindo que a fodesse gostoso pois queria gozar. Socando forte e com muita vontade de gozar naquele rabão não demorei muito a anunciar o meu gozo. Gozamos juntos. Vi o melzinho dela e a minha porra e

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laureen Comentou em 09/01/2019

quase gozando, a retirei daquela posição e, após retirar sua calça, a coloquei de joelhos sob aquela cadeira e passei a deslisar minha língua em sua buceta e cuzinho. Estava realmente muito ensopada. Ela empurrava aquele rabão lindo e gostoso contra a minha boca e logo gozou e gemeu alto. Fiquei receoso de alguém nos ouvir. Em seguida ela pede que eu a penetre com força e de uma só vez. O que fiz sem mais cerimônia. Deslizou com facilidade e senti o saco batendo em sua bunda. Sentia a cabeça do




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mais uma professora - a intinerante

Codigo do conto:
131189

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/01/2019

Quant.de Votos:
2

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