O Ultimo Cliente



Tesão para mim é: tudo que é proibido é mais gostoso!, Sempre tive atração por mulheres casadas e de mulheres com lingeries sensuais. Mas mesmo um safado como eu nem imaginava o que vinha pela frente.
Casado, pai de família e de quebra um cãozinho, mas minhas filhas não davam a mínima para o bichinho. Sobrou para mim e acabei gostando do Sebastien; mas conhecido como o Porra loca, um Cocker spaniel.
Sábado tava de bobeira todo mundo na praia, decidi levar o bichinho no Pet shop. Normalmente ligo e eles vêm buscar, mas não tinha horário é sempre aquela conversinha:
- Senhor não tem horário, ou nossa perua esta quebrada!
Desci e depois ia pensar no que ia fazer, fui até a uma padaria tomar um café reforçado, a ressaca cobrava seu preço!
Da padaria vi uma perua entregando um cachorro, anotei o endereço e o telefone. Acabei encontrando com um amigo, e tome cerveja...
Quando percebi já era 14:00 e levai pedra.Paguei a saideira e liguei para o Pet, devidamente chapado.
Perguntei se tinha horário. Fiquei pendurado no telefone escutando uma confusão de vozes femininas, até uma moça informar:
- Temos sim, mas tem um problema.
- O senhor tem que vir buscar, o nosso motorista precisa sair mais cedo.
Topei, ela ficou contrariada seu tom de voz mudou.
- Já anotei seu endereço, daqui a pouco nossa perua estará ai.
Olhei para o Porra loca e disse:
- Doidão se fudeu!
- A mulher ta invocada e vai ralar as tuas orelhas!
A perua chegou após alguns minutos, entreguei o Porra loca e fui tomar um banho. Tomei um banho longo, na verdade fiquei pensando na fulana que me atendeu; será que era gostosa? Pela voz não dava para fazer uma avaliação, mas também nem ia adiantar a mulher tava injuriada...
Cai no sofá e acabei dormindo, acordei assustado já havia anoitecido.
- Cacete, esqueci o cão!
Liguei e a mesma voz me atendeu.
- Posso buscar meu cachorro?
- Pode e por falar nisso seu cachorro da muito trabalho!
Desconversei, e disse que em alguns minutos estaria lá.
Troquei-me o mais rápido possível, e ai toca o telefone. Era minha mulher.
- Oi amor o que esta fazendo.
- Vou buscar O Porra loca no pet.
Ai começa o interrogatório, porque e etc.
Resumi como pude e sai vazado, chegando lá percebi que estava fechado. Apertei o interfone varias vezes até que atenderam.
- Pois não!
- Vim buscar meu cachorro.
- um minuto.
Fiquei plantado uns cinco minutos, até que a porta se abriu. Uma morena de cabelos longos e encaracolados me atendeu.
- Você deve ser dono do Porra loca?
- Sou, ele da trabalho é totalmente estabanado.
- Ele é muito agitado.
- Prazer, Sandra.
- O prazer é meu, Carlos.
Entrei e na luz pude observá-la melhor, tinha menos de trinta anos, olhos castanhos e uma aliança na mão esquerda; era casada. Mas o que mais me chamou atenção foi que ela estava com a roupa molhada, principalmente a parte de cima. A blusinha lilás decotada estava ensopada deixando os bicos dos seios salientes, e as bordas de um soutien de renda preto deixavam o quadro mais sexy.
Meio sem jeito ela disse:
- Estou molhada por causa do seu cachorro.
Soltou uma risada gostosa e conversamos sobre banalidades o que deu tempo de scannear melhor aquela gostosa: Tinha por volta de uns 1,64 de altura, cintura 73 cm, busto por volta de 90 cm e quadril em torno de 100 cm.
Ela era super gente boa, alegre, comunicativa, muito educada e um corpo cheio de curvas.
Como eu era o ultimo cliente o papo se alongou, lá pelas tantas ela disse:
- O papo esta bom mais tenho que ir embora.
- Desculpe pelo atraso e o incomodo que causei!
- Tudo bem, conheci você e o Porra loca.
Aproveitei a deixa e me propus a lhe dar uma carona, titubeou um pouco e aceitou.
- Preciso de um banho.
- Tudo bem eu espero.
Lá foi ela, olhando por trás apreciei aquele rabo sensacional. Não distingui a marca da calcinha, mas o jeans estava totalmente preenchido.
Deu para perceber que a mulher estava de salto alto, tipo agulha. Pensei: Como ela trabalha com um salto desses; errei minha estimativa da altura, tudo bem eu gosto de baixinhas!
Fiquei brincando com o Porra loca até aquele cachorro atentado correr para dentro do Pet. Chamei e nada dele, decidi ir procurá-lo.
Depois do balcão tinha uma porta, olha daqui e dali nada...
Escutei uma voz no andar de cima, fui olhar. Por uma porta entre aberta escutei a Sandra gritando!
- Solta!
- Larga seu cachorro idiota!
Abri a porta à cena era hilária; o cão estava puxando o soutien de um lado e ela de outro. Antes de se dar conta da minha presença deu para ver boa parte do seu corpo cheio de curvas: seios do tamanho ideal com mamilos médios e bicos proporcionais.
Assustada largou o soutien e tentou se cobrir, sem graça pedi desculpas e peguei aquele cachorro maluco. Tirei o soutien da boca do bicho e devolvi.
Visivelmente irritada e só de calcinha; tipo tanga:
- Me da isso!
Aproximei-me e entreguei sem se abalar e com seios a mostra tirou os óculos e disse:
- Ainda bem que não rasgou!
Abriu uma gaveta e dentro dela havia muitas de lingeries, eu não entendia nada. A mulher quase pelada, uma gaveta de lingeries, um cachorro maluco na minha mão e eu de pau duro!
Ela sacou um corselete lilás e me saiu com essa:
- Fico bem com essa!
- Fica um tesão!
Puxou um espartilho preto e um fio dental com pedrinhas.
- Que tal
Meu pau já estava latejando, só fiz uma pergunta.
- Aonde coloco esse cão?
Indicou o banheiro, e tranquei o filho da puta ou agora meu grande amigo.
Cheguei perto e beijei aquela boca carnuda, sem resistência apertei aquela bunda gostosa. Ela me afastou com as mãos e disse:
- Eu sou casada!
- Eu também e daí?
Puxei-a de volta e novamente me afastou.
- Ta pensando que sou puta!
- Não tesão, mas acho que você quer um bela foda.
Agarrei-a com mais força, lasquei mais um beijo e apertei aquele rabo delicioso. Puxei a tanga ate o rego da bunda e a língua dela funcionava freneticamente, com os dedos sentia o mel da sua bucetinha.
- Espera um pouco, assim não!
- Sandra to louco de tesão!
Virou-se em direção a gaveta e puxou um conjuntinho tipo tigresa.
- Que tal?         
Indaguei o que tinha naquela gaveta, e com cara de safada saiu-se com essa:   
- Adoro Lingerie e como acabo me molhando tenho sempre uma reserva.
- Já imagino o que tem em casa!
- O básico, mas meu marido não entende muito de lingerie, algumas ele acha vulgar!
- Me deixa ver o que tem ai?
- Não!
- Porra ta virando tortura vem aqui!   
- Que tal essa?
Um corselet preto deixando os seios a mostra, liga de perna e um fio dental na mesma cor com laços na vagina; simplesmente demais!
Ela não se apressou, foi colocando peça por peça e finalizou com uma sandália preta salto agulha 15. A baixinha ficou poderosa, seios expostos, curvas acentuadas em cima daquele salto.
Já enlouquecido de tesão puxei-a para mim virando-a de costas, esfregando o meu cacete em sua bunda. Afastei seus cabelos negros, passei a língua no seu pescoço, nas suas orelhas, a pele das costas ficou arrepiada. Massageei demoradamente seus seios durinhos e com os bicos intumescidos; que alias para quem já tinha um filho era e botar inveja para muitas meninas.
Beijamo-nos, sua boca suculenta e uma língua ágil demonstrava todo seu tesão, me livrei das minhas roupas e a deitei num pequeno sofá. Ajoelhei-me e abri o laço da calcinha e cai de boca.
Apoiou suas pernas nos meus ombros, bem depilada, pelos aparados; nada de buceta de artista pornô, lambi vagarosamente seu grelinho e em resposta ela se contorcia e gemia baixinho puxando meus cabelos.
Passei a lamber seus lábios vaginais e a danada me conduzia de volta para seu grelinho duro, chupei com vontade aquela buceta gostosa, dedilhei devagarzinho e cada vez que eu o circundava ela gemia, falando baixinho:
- não para, não para!
- Você é minha putinha?
- Sou, sou...
Enfiei o dedo naquela xota totalmente molhada, dei mais lambida e me levantei. Puxei-a pelas mãos e de pé beijei-a demoradamente.
- Tira a calcinha!
Apoiada no meu peito e tirou calcinha, encostei meu cacete na entrada da sua buceta e fui esfregando devagar.
- Vou enfiar até as bolas.
- Enfia logo to toda molhada!
Ela se ajeitou de quatro em cima do sofá, a visão deliciosa daquela bunda me encheu ainda mais de tesão, apertei aquele bundão e dei um beijinho naquele cuzinho.
- Para de brincar com meu rabo e enfia essa rola em mim.
De sacanagem fiquei pincelando seu cuzinnho, ele se ajeitou abriu mais a buceta:
- Deixa meu cu em paz; você come ele outro dia, mais fode logo me buceta porra!
Meu cacete pulsava quase explodindo, e fui para o arregaço: enterrei de pronto naquela buceta melada. Só escutei um sonoro “Filho da puta”. Nem dei bola, na segunda estocada entrou até o talo!
Ela gemia baixinho, e no ritmo de seus quadris fui socando cada vez mais forte.
Não é que a baixinha era apertadinha agasalhou minha rola na boa e a sensação era maravilhosa, depois de alguns minutos deu para ver suas unhas apertando o encosto do sofá gemendo cada vez mais. Escutei um gemido mais forte e a pequena desabou de vez.
De pernas bambas eu mal parava em pé olhando aquela gostosa jogada no sofá tampado a buceta, envergonhada e toda gozada.
Sentei a seu lado, coloquei nos meus braços beijei-a demoradamente, estava relaxada e de olhos fechados e me disse:
- Tudo bem se você não acreditar, mas só dei para meu marido até hoje.
- Relaxa, acredito em você.
- É serio!
- Não tenho motivos para duvidar de você.
- Você não vai contar para míngüem, vai?
- Eu posso ser safado, mas não sou cagueta!
Sentado conduzi a baixinha para meu colo e mandei sentar no meu pau, meia desajeita sentou virada para mim, meu pau deslizou para dentro daquela xota molhada e quentinha.
- To toda molhada, você gozou em mim?
- Ainda não, mas agora vou.
Ela apoiou-se no meu peito e começou a cavalgar, aproveitando a deixa mamei aqueles peitos deliciosos e de leve coloquei meu dedinho no seu cuzinho.
- Me chama de putinha!
- Putinha

Com um sorriso maroto abriu ainda mais as pernas e forçou a buceta com mais força. Segurei-me mais não teve jeito gozei dentro dela.
- Agora você gozou!
Acabamos dando risadas e terminamos com um beijo apaixonado.
Ela levantou-se, meu colo era uma mistura da minha porra com o gozo dela.
Foi rebolando em direção ao banheiro sem a menor timidez, fiquei jogado no sofá. O Porra loca foi expulso do banheiro e ficou me atazanando.
Após alguns minutos apareceu a Sandra só de tanga e de tolha na mão.
- Quer tomar um banho?
Deu-me a toalha e La fui eu tomar um banho, o sabonete era cheiroso como ela. Sai rapidamente, ela estava recomposta e passando um batom. Dei um cheiro no seu pescoço e fui me vestir.
Meio sem jeito, me pediu sigilo sobre o que havia acontecido.
- Como te disse não sou cagueta!
Beijou-me e me deu o numero do seu celular, descemos e como havia proposto iria levá-la em casa, ela impôs uma condição:
- Me deixa na Avenida Guilherme.
- Ok!
- Meu marido é ciumento e de lá eu pego o ônibus.
Não concordei, parei o carro e dei mais beijo naquela boca Linda.
-E agora, quando vou te ver?
- Minha folga é toda quarta-feira.
- Menina quero ver você quarta-feira!
- Tudo bem, vamos tomar sorvete.
- Sorvete?
- Adoro sorvete e você?
- Também, mais aonde?
- Você escolhe, mas tem que ter sorvete!
- Fechado.
Parei um taxi, dei mais beijo e cochichei no seu ouvido:
- Tomar sorvete no motel é mais gostoso!
- Me encontra no metro, vou usar a minha lingerie vermelha!
Dei cinqüenta reais ao motorista e pedi que ficasse com o troco. O taxi foi embora com a minha baixinha.
No carro escutando Cássia Eller, e repetindo sozinho em voz alta:
- quarta-feira é dia de sorvete, oba!

Foto 1 do Conto erotico: O Ultimo Cliente

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Ultimo Cliente

Codigo do conto:
13177

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/07/2011

Quant.de Votos:
3

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