Ajudando um sem abrigo



Na semana passada estava em casa a teclar no msn com um fulano que quer estar comigo e por acaso eu também quero estar com ele porque ele tem uma pica enorme e estavamos a falar do que é que eu gosto e nao gosto de fazer. Ele perguntava-me muitas coisas e eu dizia se gostava ou nao. No meio da conversa, ele faz-me um desafio: foder um sem abrigo. Aquilo, ao principio, pareceu-me ridiculo, mas logo a seguir veio aquela excitacao. Pensar em dar o cu a um sem abrigo, em chupar-lhe a verga a cheirar a mijo... Tinha de o fazer.    Andei a semana toda a ver onde eles estavam e a fazer uma seleccao até que escolhi um, o que ia entrar dentro de mim. No sabado logo   a seguir acordei cedo e tomei um bom banho, perfumei-me muito bem. Vesti uma ligerie muito sexy vermelha composta por uma tanga muito sensual, um sutia com renda preta mas copas, e com rosas nas alcas, e um cinto de ligas preto que prendia umas meias cor da pele, brilhantes.or cima vesti um vestido justo, vermelho de lycra, que brilhava bastante com o sol, assim como as meias. Como ia para a rua e nao queria que me vissem assim na minha rua, vesti umas calcas e uma camisa por cima de tudo. Sai de casa, entrei no carro e encaminhei-me para o Porto. No caminho, fui tirando a roupa de homem, pintei os labios, pus uma peruca loira e, quando cheguei ao meu destino estava uma mulher completa. Sai do carro e dirigi-me para o sitio onde estava o meu "sem abrigo". A minha roupa brilhava com o sol e eu caminhava devagar para me verem bem e para ouvir os tacoes baterem no chao. A cada passada, sentia-me mais e mais mulher. Aproximei-me devagar do meu "alvo" que estava sentado na "cama" de cartao dele. Ao ver-me passar olhou para mim e disse que me comia toda bem fundo, mesmo como eu queria. Aproximei-me mais dele e perguntei-lhe se precisava de alguma coisa. Ele, olhou-me com olhos de fome e disse que precisava de se esporrar. Disse-lhe que, se ele quisesse mesmo eu o podia ajudar. Ele olhou-me directamente nos olhos, tirou um grande bacamarte de dentro das calcas e perguntou se eu faria algo com aquilo. Fiquei tao cego com aquilo que logo me puz de joelhos para a meter na boca. Ela sabia a urina, mas a minha excitacao era tanta que aquilo so ajudou. Ele ao ver-me abocanhar a pica empurrou-me a cabeca para a verga entrar mais ainda. Comecei a vomitar, mas nao tinha nada no estomago, por isso so foi cuspe. Ao sentir que nao conseguia meter mais fundo na minha boca, tirou-a de la e puxou-me para cima dos cartoes onde ele estava deitado, e forcou para eu ficar de gatas. A seguir, foi por tras, levantou-me o vestido, baixou-me as cuecas e viu que eu nao tinha cona. "Ui, tu nao tens cona? Pior para ti, levas com ela no cu" e ao mesmo tempo que disse isto, depois de meter a camisa, encostou a ponta ao meu cu e abriu bem as minhas nadegas com a mao. Encostou melhor a verga, agarrou mas minhas ancas e disse:"Agora vais levar com ele. E ja que nao tens cona, levas com ele no cu. Vou-te arregacar toda e nao te esquecas que estas na rua." Agarrou-me nas ancas e comecou a empurrar aquele mastrodonte para dentro, ao mesmo tempo que me puxava as ancas para tras. O caralho enorme entrou devagar para dentro de mim, abrindo-me bem. Eu tentava nao gemer porque tinha pessoas a passarem ao lado. Elas nao olhavam por causa de ser um sitio onde dormia um pobre, mas se eu gritasse, elas iriam olhar de certeza. Ele empurrava devagar o caralho grande e grosso para dentro de mim que deslirava com facilidade. O problema foi quando ele chegou a um ponto e nao entrou mais. Ainda tinha um bocado do porque de fora e ele queria-o todo bem dentro, por isso puxou-o um bocado para fora e deu uma estocadela forte. Os colhoes dele bateram nas minhas nadegas com bastante forca e o bacamarte bateu la bem fundo. Com ele bem enterrado, disse "és mesmo uma puta, até hoje ninguém tinha aguentado este montro mas tu estas com ele todo dentro. Agora vou ver é se aguentas ser encavada por ele." e comecou a foder, bem devagar. Tirava a verga até meio e voltava a enterrar de forma muito calma. Sentir aquilo tao grosso para dentro e para fora estava-me a deixar fora de mim, estava a ficar muito excitada mesmo, até que lhe disse para se deixar de merdas e para me foder direito. Ele parou um bocado, voltou a agarrar-me nas ancas e disse: "tu é que pediste, por isso vais aguentar, puta. Nao vale a pena chorar porque agora so paro quando estiver satisfeito." Puxou a verga até meio para fora e com muita forca enterrou-a toda. Dei um berro, mas ele nem quis saber e com a mesma forca, comecou a foder. Tirava e metia com pancadas fortes e eu tentava nao fazer barulho, mas com um bacamarte daqueles assim a furar-me era impossivel nao gemer e quanto mais eu gemia, mais forte ele me fodia. Em pouco tempo, ele empurrou o mastro bem para o fundo e comecou a gemer. Estava-se a esporrar. Empurrava bem fundo a pica dentro do meu cu e, à medida que se esporrava empurrava mais para dentro. Sentia algo dentro de mim, mas nao sabia o que era. Ele parou de se esporrar, e comecou a tirar a verga devagar. Eu pensava que ele ja tinha acabado, mas enganei-me. Ele estava a tirar a verga devagar a eu levantei um bocado o traseiro para ele tirar melhor a pica. Quando o fiz, ele deu um empurrao forte e a pica, que estava ja mais de metade fora, voltou a entrar bem até ao fundo de uma so vez. Mas nao parou, desta vez, mal se enterrou, recomecou jogo a foder, e desta vez com mais forca ainda do que da ultima. Desta vez fodia forte, mas sem tirar muito. Praticamente nao mexia a verga. Enterrou-a bem fundo, depois dava so estocadas bem la no fundo. Eu gritava sempre que ele empurrava. Ela ja nao podia entrar mais, por isso eu sentia as pancadas bem dentro. Ele encavava sempre com o mesmo ritmo e eu nao conseguia parar de gemer da forca que ele fazia. Mais uma vez, passado de um bocado, comecou a gemer e disse que se ia esporrar outra vez. Abri as nadegas com as maos e disse-lhe para meter melhor. Deu um jeito para o lado, e, por incrivel que pareca, a puta da verga entrou mais ainda e ele esporrou-se como tinha dito que ia fazer. Senti, mais uma vez, algo quente dentro de mim, mas nao liguei à primeira. So quando senti esporra sair de dentro de mim, é que achei estranho. Ele veio-se bastante, ainda me fodeu mais uns dez ou quinze minutos mais e voltou-se a esporrar. No fim, tirou o caralho de dentro de mim, e, quando olhei vi que o preservativo estava todo enrolado encostado aos colhoes dele. Ele tinha mandado o leite todo para dentro de mim.
Vestiu as calcas e disse que eu o tinha ajudado muito e que sempre que quisesse podia ir la que ele teria sempre muita esporra para me dar e que da proxima vez seria na boca para eu engolir. Vesti as cuecas, puxei o vestido para baixo e sai dali da beira dele.Quase nao consegui chegar ao carro. Tinha as pernas dormentes de ter estado a levar com aquele caralho tao grande e tao grosso durante tanto tempo. Estive um bocado sentado no carro, até conseguir conduzir para ir para casa. Quando la cheguei, tirei a roupa toda, meti-me na banheira, e comecei logo a pensar qual seria a roupa que vestiria para ir la ter com o mendigo outra vez.

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Ficha do conto

Foto Perfil elanasilva
paulinhacd

Nome do conto:
Ajudando um sem abrigo

Codigo do conto:
13209

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
26/07/2011

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2

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