Os Amores de Melissa, 12



Uma cidade chamada Alcântara
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Na primeira vez que foi a São Luís não tinha ido a Alcântara que, segundo fiquei sabendo, foi mais importante que a própria São Luís.

Foi uma viagem tranqüila que durou aproximadamente quarenta e cinco minutos em uma lancha chamada Bote-Vento, as meninas não paravam de tagarelas e eu fiquei enjoada com o balanço do mar para delícia das meninas e preocupação de meu irmão.
Somente vimos Alcântara pouco antes da chegada. A cidade fica encoberta por uma ilha (Ilha do Livramento) que abre uma enseada onde o barco aportou. Logo na chegada vê-se o Mercado Público onde, no século XVII eram negociados escravos e uma ladeira (ladeira do Jacaré) ladeada por casarões coloniais e calçada em paralelepípedos que leva para a Praça da Cadeia ou Praça da Matriz – apenas ruínas de uma antiga igreja (que não chegou a ser concluída) onde deveria ter sido celebrada a missa de recepção ao Imperador D. Pedro II – e para o pelourinho, símbolo de grandeza da época colonial.
Tivemos por guia uma garota com pouco mais de onze anos, que grudou em mim tão logo pisei em terra firme.
— Aqui foi o primeiro presídio no Maranhão – apontou para um prédio em ruínas – Manoel Bekman, o Bequimão, ficou aqui quando a revolta fracassou(1)...
Parecia recitar um livro de história, falou de coisas pitorescas acontecidas durantes os séculos e as meninas logo fizeram amizade com Isabel, a pequena guia turística do lugar. Foi a menina quem nos levou para a Pousada das Araras que fica em uma praia.
— E aí amor? – abracei Beto – Vamos ficar aqui?
— Não avisamos nada no hotel – ponderei – E não trouxemos roupas...
— A gente dá um jeito... – estava apaixonada prelo lugar – Deve ter loja aqui...
Não foi difícil convencê-lo, principalmente depois que minha sobrinha também pediu. Alcântara é uma cidade pacata que faz a gente sentir paz, não difícil encontrarmos uma loja de roupas onde nos abastecemos. Isabel brincava com as meninas como se já as conhecesse há décadas.
— Pai! – Luiza chamou – A Bel disse que amanhã a gente vai passear no barco do pai dela...
O pai da garota era pescador e tinha um pequeno barco a vela que usava em suas pescarias, mestre Pedro era bastante conhecido, também dono da Pousada das Araras. Homem de couro curtido pelo sol e maresia, mulato neto de escravos nos propiciou momentos maravilhosos com suas prosas sobre coisas do lugar e dona Maria, mãe de Isabel, era branca de olhos esverdeados que conheceu o marido em uma excursão. Austríaca, filha de professores universitários, não titubeou em ficar no lugar presa pela paixão, ainda hoje presente, pelo rapaz falador que batia tambor nas rodas do Grupo da Alzira – Tambor de Crioula. Tinham mais um filho e duas filhas que auxiliavam a mãe na administração do pequeno hotel.
— Foi a Maria quem teve essa idéia doutor – mestre Pedro enrolou um cigarro de palha – Deu de ir na terra dela e voltou com o dinheiro... – esticou as pernas mostrando as solas do pés carcomidas – Só foi pegar a herança...
É uma pousada rústica com dois tipos de aposentos: apartamentos e chalés, que foi o escolhido pelas garotas. O chalé tinha uma pequena varanda onde uma rede sempre estava armada, dois quartos com cama de casal que abriam para uma pequena sala além de banheiro e uma pequena cozinha. Existiam, na época em que lá estivemos, quatro chalés sndo o que ficamos o maior, os três outros possuíam apenas um quarto e, na casa principal, oito apartamentos amplos com uma cama de casal, uma de solteiro e armadores para duas redes.
Localiza-se na praia dos Guarás(2) margeada por extensos manguezais onde garças brancas e guarás mariscam durante a maré baixa. Em finais de semana a pousada lotava de turistas apenas passando o dia ou hospedados e gozando da calmaria ou, como faziam os que não eram hospedes, curtindo os pratos típicos, bebericando tiquira(3) na beira da piscina.

* * * * * *

Chegamos em Alcântara em uma quinta-feira e já na manhã do dia seguinte tínhamos conhecido quase tudo, Isabel ficou o tempo todo conosco para surpresa de dona Maria e mestre Pedro.
— Belinha não é de fazer amizades assim... – mestre deu uma baforada do inseparável cigarro de palha – Maria até empurra ela, diz que é muito arredia...
Estávamos sentados na cozinha, as outras duas filhas catavam arroz e faziam tarefas da estalagem.
— O senhor aceita uma cafezinho novo? – Esmeralda, a filha primogênita perguntou.
Aceitei, estava doido para fumar, meus cigarros tinham terminado.
— Esse cigarro é muito forte? – perguntei.
— É coisa de matuto seu doutor... – mestre Pedro deu outra baforada.
— Posso experimentar, os meus acabaram...
Ele sorriu e tirou o molho de fumo do bolso, uma seda e enrolou.
— Olha lá seu moço, isso daqui é um coice de jumenta parida...
Recebi o cigarro sem entender o que tinha falado. Acendi e quase morro sufocado, tossi agoniado enquanto ele sorria.
— Esmé! – chamou a filha – Vai na venda da Dica e pega um pacote de cigarro... Desses que o doutor fuma...
Melissa estava chegando e viu minha aperreação, mestre Pedro ainda sorria.
— Preocupa não dona... Ele quis provar meu porronca(4)...
Foi a primeira e última vez que tentei fumar aquele tipo de cigarro.
— Tuas pequenas estão te chamando – falou depois que parei de tossir.
Agradeci ao mestre e saímos abraçados. A piscina da pousada fica em uma área bastante arborizada onde pequenas palhoças protegem mesas do sol abrasador um pouco afastada da área dos chalés, de longe escutei os risos das três.
— A menina Isabel parece que adorou as meninas – senti sua mão acariciando meu ombro – Dona Maria estranhou, falou que ela é muito arredia...
— Vem cá pai! – Luiza gritou.
Não tinha vestido biquíni, nenhumas das três vestia roupas de banho e sem camisetas e bermudas leves. Em Isabel via-se o sutiã pela camisa molhada e em Luiza e Regina, os peitinhos visíveis.
— Olha lá mano... – Melissa chamou atenção – Os peitinhos...
Olhei, já tinha notado e não me havia feito estranhar principalmente por sermos os únicos hospedes e estarem só as três na piscina.
— Deixa disso Lissa...
— Viu como Luiza está cada vez mais gatinha? – minha irmã sussurrou – Tuma menina...
Não terminou, ia falar sobre Regina que corria em nossa direção.
— Tio! – me abraçou, seu corpo molhado estava frio – Vamos banhar com a gente...
— E esse peito aparecendo filha? – Melissa falou – Sua amiguinha pode estranhar...
Regina olhou para a mãe e sorriu.
— Liga não mãe, perguntei pra ela... – sentamos em uma mesa próximo da piscina – Ela é legal...
— Poderiam ter vestido biquínis – Melissa continuou – E tem o mestre Pedro que pode vir aqui, além das outras pessoas...
Não quis me intrometer, não via nada de errado desde que não decidissem tirar a roupa. Regina apenas sorriu e sentou escanchada em meu colo. Na piscina Luiza e Isabel continuavam conversando como se fossem amigas de longas datas.
— Tá só a gente aqui mãe... – vi um sorriso moleque no rosto de anjo – E o tio já viu tudo...
Sem que esperássemos tirou a camisa, os seios bem feitos e corados pelo sol apontava para mim.
— Olha a Isabel sua doidinha... – coloquei as mãos espalmadas cobrindo os seios – Te veste Regina...
Ela não vestiu e saiu correndo, rodopiando a camisa na mão e pulou na piscina.
Parecia que não estávamos nesse planeta, a paz daquele lugar é diferente. Não ouvíamos outro som senão o bater das ondas na areia alva da praia e no final do dia, quando o sol descambava no horizonte, bandos de pássaros – garças, guarás, periquitos ou papagaios – voavam barulhentos para seus cantos de dormir. A noite negra cobria o mar e os manguezais, a iluminação da cidade imita lampiões coloniais e fica quase vazia, nas portas das casas via-se famílias inteiras sentadas em tamboretes ou em espreguiçadeiras conversando animadas sobre o dia.
— O pai tá chamando pra janta... – Esmeralda chamou da varanda – Taqui o cigarro do doutor...
Foi Isabel quem atendeu a irmã. Todos já tínhamos banhado e trocado de roupa, a garota vestia uma bermuda e camiseta que tínhamos comprado para Luiza.
— Mudou de casa Bel? – dona Maria falou a ver a filha já banhada e com roupas limpas – Vai ajudar a Esmé que Juliana foi no Jacaré(5)...
Naquela noite jantamos arroz de jaçanã com banana pratinha, um prato típico do lugar e depois nos sentamos na porta da pousada. Melissa ficou na cozinha conversando com dona Maria e as meninas, Isabel novamente grudada, saíram caminhando pela praia deserta.
— No cagar dos pintos vou arribar vela – o mestre falou – Pedrinho vai comigo...
— E voltam amanhã mesmo? – perguntei deliciado com o vento brando que soprava.
— Qual o que seu doutor... Agora só domingo e isso se Deus ajudar... – ficamos em silencio eu pouco entendia o linguajar do pescador – Vão ficar até que dia?
— Sei não mestre – recostei-me na espreguiçadeira – Na verdade só viemos para conhecer a cidade, mas as meninas insistiram...
— Ora se não sei dessas coisas... Maria também veio conhecer e ta aí até hoje...
— Não pretendo ficar tanto tempo assim... – sorri.
Ele também sorriu e silenciamos ouvindo o quebrar das ondas e o piar do vento entrando pelas frestas da casa.
— Vamos namorar amor? – Melissa sentou em meu colo – Tô com vontade de banhar nesse marzão...
— Vez em quando dou uns mergulhos de noite – olhei para cima, dona Maria estava em pé atrás do mestre – Mas meu pescador vai ter que deitar cedo...
— Tá bom não pra banho dona... – o mestre puxou a mão da esposa que também sentou em seu colo – Hoje tá cheio de piolho de peixe...
Dona Maria sorriu ao ver que não sabíamos do que o marido falava.
— Piolho de peixe é um bichinho que gruda na gente... – falou – Não sei o nome certo, só vi aqui...
Ainda ficamos conversando um bom tempo antes de sairmos caminhando pela areia e vermos as meninas sentadas em uma pedra conversando despreocupadas.
— Quer dizer que ele é irmão dela? – Isabel parecia espantada.
— Mas tu não vai dizer isso pra ninguém Bel... – Luiza falou – É que eles se amam e...
— E eles trepam?
— Tem nada a ver Bel... – Regina atalhou – Eles fizeram quando ainda eram crianças e... E quando ainda era casada com o papai... É... O... O... – gaguejava como se não encontrasse as palavras certas – O papai foi... É... O vovô mandou ela se casar com ele e... Eu... É...
— Ela quer falar que o tio, o pai dela, não gostava de verdade da tia Mé – Luiza completou – E então eles... A tia e o tio se separaram e... E o papai e ela...
— E o teu pai também separou de tua mãe? – Isabel não conseguia entender direito essa relação.
— Não... – Luiza sorriu – A mamãe sabe deles dois... Sempre soube... Eles se conheceram, a mamãe e o papai, numa vez que eles estavam acampados numa praia e... – riu marota – Já viu né? A mamãe não é como o tio, ela ama mesmo o papai e...
Sentamos por detrás de uma moita de murici escutando a conversa reveladora das meninas. No princípio fiquei com medo de que Isabel não aceitasse ou entendesse minha relação com minha irmã e que nosso segredo, agora descoberto, pudesse por outro rumo em nossa estadia naquela pacata e distante cidade. Melissa me abraçou e nos beijamos.
— Lembra Beto, daquele dia?

* * * * * *

— Tu é doida amiga? – Claudiana sussurrou – Esse rolo não vai dar certo...
Estávamos sentadas na beira da praia, Beto conversava com o Joaquim e Estela debaixo do cajueiro, Conceição e Dolores estavam nas barracas arrumando as bagunças enquanto Alberto e Clodovil tentavam reavivar o fogo debaixo da tenda.
— E a gente lá consegue parar as coisas do coração? – Melissa abraçou as pernas – A gente se gosta desde que éramos crianças...
— É... Mas vocês são irmãos menina! – Claudiana sentia a cabeça girar – E teus pais?
— A gente esconde... – olhou para a amiga – Nunca contei pra ninguém...
— E se tu pegar um filho, sua doida!
— Pego não... – esticou as pernas, uma língua de água varreu os pés – Tomo pílula e... – olhou para a amiga – E agora, que tu vai fazer?
Claudiana olhou para mim e depois para Melissa.
— Se tu deixar eu fico com ele... – sorria imaginando a loucura que poderia ser – Ele é legal, bonito e trepa bem...
— Mas tu vai deixar a gente...
— Tenho nada com isso Melissa... – olhava para um ponto distante mar adentro, não tinha certeza de que conseguiria dividir o namorado com outra, mas aquele gostar parecia uma onda imensa que crescia cada vez mais – Não sei o que foi isso menina, mas o Beto é diferente... Só não sei é onde essa coisa toda vai parar – riu.
Demorou quase nada para Melissa ver o irmão amante correr para onde estavam.
— Vai chover mana... – sentou entre as duas – O Alberto ouviu no rádio que pode ser um temporal...
Passou o braço pelo ombro de Claudiana.
— A Dolores quer ir para a cidade, mas a turma resolveu ficar...
Levantei e puxei a mão de Claudiana, Beto também levantou.
— Vamos dar uma volta...
Claudiana olhou para mim sem entender e começamos a caminhar pela praia deserta até as pedras. Nas barracas o pessoal se preparava para o aguaceiro, o céu estava negro e as ondas encrespadas.
— Temos que ajudar o pessoal... – Beto olhou, estávamos distantes.
— Senta aí Beto... – empurrei ele com carinho.
Claudiana notou o que eu ia fazer e balançou a cabeça não por vontade de que eu não fizesse, mas por me achar a garota mais maluca que havia conhecido. Não havia ninguém por perto, até mesmo a turma de surfista já tinha dado no pé e Beto gelou ao ver que eu tirava a camisa.
— Tu é doida Melissa? – tentou levantar, mas eu sentei em seu colo – Deixa dessa brincadeira mana...
Claudiana olhava sem acreditar que eu ia fazer aquilo. Ouvir minha história era diferente de me ver com meu irmão, mas eu tinha que fazer, tinha que mostrar que tudo aquilo que lhe contei era verdade. Olhei para ela e vi espanto, não vi repulsa ou sinal de estar escandalizada, só espanto.
— Pára com isso Melissa – Beto olhou para meu rosto, eu sorria – A Claudia...
Parou, tinha de calar quando meti a mão e tirei seu pau já duro. Ele olhou para mim e depois para Claudiana e eu afastei a calcinha e sentei.
— Tu és doida mesmo Melissa – Claudiana olhou em volta preocupada, mas não havia ninguém.
Senti a rola de Beto entrar e aquele gozo gostoso riscando minha espinha.
— Ela sabe amor... – mexi sentindo aquele negócio espetado dentro de mim – Contei tudo, ela sabe...
Claudiana sentou atrás de Beto e nos abraçou em um abraço que não precisava ser falado, Beto pareceu entender que aquele tinha sido nosso primeiro instante, tinha sido o início de nossas vidas comum.
— Vocês são dois malucos... – beijou a cabeça de Beto e depois minha mão.
Ainda deu algumas puladas antes de levantar e puxar minha amiga e cunhada, ela levantou sabendo o que eu queria que ela fizesse. Beto não falou nada, também ele tinha percebido o que eu tinha aprontado.
— Posso sentar em teu colo? – Claudiana brincou.
— Se Melissa deixar...
— Deixo... Deixo desde que sobre um pouco pra mim – respondi e puxei o laço do biquíni de Claudia.
Claudiana suspirou agoniada ao ver que também estava nua, olhou para Beto que olhava para a xoxota depilada e eu sentei atrás dele ficando colada e olhando para Claudia que sentou acocorada segurando o pau de Beto até ficar espetada.

* * * * * *

Aqueles pensamentos me encheram de tesão e, quando dei por mim, estava sentada no colo de Beto e espetada como minha cunhada naquele princípio de noite em uma praia, também distante.
— Porra Beto!... – mexi a cintura agasalhando melhor a madeira de meu irmão.
Foi somente no dia seguinte Regina falou que ouviram meus gemidos e suspiros. Luiza foi quem primeiro ligou e Isabel pareceu não acreditar ao me ver cavalgando no colo de Beto sentindo o pau entrar e sair, e ficaram espiando deitadas na areia fria enquanto eu gozava me sentindo no céu...

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(1) Refere-se à Revolução que aconteceu no Maranhão no final do século XVI comandada por Manoel Beckman, conhecido por Bequimão. A Revolta de Beckman foi o primeiro grito de liberdade acontecido no Brasil – NA.
(2) Guará é um pássaro de arrevoada com plumagem vermelha que por lá aportam no período de inverno na Europa – de onde são originados. Existe uma ilha sob cuidados e preservada pelo IBAMA chamada Ilha dos Guarás, um dos poucos locais onde essa espécie de ave constrói seus ninhos, próximo a Alcântara.
(3)Aguardente de mandioca com altíssimo teor alcoólico originariamente utilizada por tribos indígenas em rituais religiosos. A bebida, de cor azulada, é muito apreciada principalmente pelos negros nativos que aprenderam, com os índios, seu fabrico. Ao beber tiquira, não se deve entrar na água.
(4)Por lá diz-se ser porronca qualquer coisa muito forte, como o cigarro de fumo de rolo ou um trago de tiquira. Também chamavam assim o leite distribuído pela Aliança para o Progresso, um programa mantido pelo governo dos EUA até os anos 70 (1970).
(5) Ancoradouro de Alcântara e onde fica o único Mercado da cidade.


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Ficha do conto

Foto Perfil anjo
anjo

Nome do conto:
Os Amores de Melissa, 12

Codigo do conto:
13311

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/08/2011

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