Minha vida de escravo



Oi galera,

    Este é meu primeiro conto aqui, é verídico e muito inédito.

    Ocorre a dois meses, e para mim, a cada dia surge uma novidade sexual nova.

    Sou um homem, simpático, alegre e bem dotado, e, apesar da minha idade, 46 anos, tenho uma vida sexual bem ativa.

    Tudo começou em uma sexta feira, havia acabado de terminar um casamento de 23 anos quando me divorciei da minha ex-mulher e resolvi que iria fazer um programa com algumas travestis, já que desde que era adolescente sonhava com isso.

    Vi em um site de acompanhantes algumas tgatas lindas e dotadas, como eu queria, então escolhi uma loira e liguei e marquei um encontro em seu local, tinha muito medo da dor, pois era virgem anal, me considerava um hetero convicto.

    Porém, queria realizar minha fantasia e estava ansioso por minha escolha.

    Cheguei em sua casa e lá fui recebido por uma linda mulher usando apenas um calcinha fio dental preta.

    Pela sua beleza achei até que havia errado o endereço, ai perguntei:

-        Você é mesmo uma travesti?

-        Sim, sou, ela disse sorrindo.

    E abaixando a calcinha me mostrou uma rola de mais de 20 centímetros, cheio de veias e totalmente depilada, depois desta mostra me disse:

-        Ajoelha e chupa bem molhado escravo.

    Falando isso ela sentou no sofa, tirou a calcinha, e colocou as pernas no meu ombro, impossibilitando minha saída dalí.

    Aí gritou, dando tapas em minha cara:

-        Como você ainda está de roupa?!?

-        Se me chupar bem gostoso eu te arrombo e nunca mais você vai esquecer da minha rola!

    Chupei e babei naquela rola até ela ficar rosinha de tanto tesão, nisso ouvi:

-        Agora vamos para o quarto, pois quero arrombar este cu até cansar.

    Lá ela me colocou de quarto e começou a enfiar sua lingua em meu cu e depois de algum tempo passou a forçar meu rabo com sua enorme rôla, aí pedi a ela:

-        Por favor não se esqueça de colocar a camisinha antes de meter!

    Recebi outro tapa na cara e uma ordem:

-        Camisinha porra nenhuma, não curto e você é meu escravo, não pode me pedir nada, aqui quem manda sou eu!

    Começou a enfiar sua pica em meu cu, doía tanto que eu lacrimejava, sentia vontade de vomitar a cada estocada, e a todo momento ela dizia:

-        Que cu gostoso viadinho, geme alto puta, quero que o prédio todo escute e imagine o que está acontecendo aqui.

    Depois de dizer isto ela me carregou até a janela do quarto, sem tirar sua rola e, como seu apartamento ficava no terceiro andar o prédio e o pessoal que passava na calçada ouvia tudo, e ela aproveitava e mandava:

-        Grita putinha, tá adorando né?

    Nesse momento a dor já tinha passado e eu estava adorando aquela pica em mim.

    Aí eu comecei a sentir sua porra quente dentro de mim, voltei para a cama e deitei.

    A partir daquele momento eu não era mais virgem.

    Então a Cristina falou:

-        O escravinho cansou de dar?

-        Levanta que eu quero meter mais!

-        Chupa até deixar ele duro para eu te comer mais!

    Comecei a chupar, aí comecei a sentir minha boca se enchendo de um liquido quente, era seu mijo, só escutei:

-        Engole tudinho, adoro ver meu mijo ser apreciado e degustado.

    Depois de encher minha boca de mijo comecei a sentir sua pica começar a crescer outra vez!

    Ela falou, num tom dominante:

-        Vou gozar, não desperdice nada, engula todo meu leitinho.

    Obedeci e fiquei aguardando aquele precioso liquido.

    Não demorou muito e ela começou a gosar na minha boca, dizendo:

-        Estou gozando outra vez, bébe tudo, bébe escravo, engole tudo

    Acabando de gozar ela me convidou para tomar um banho com ela, no banho ela mijou em mim e me comeu muito.

    Voltei ao quarto com o cu arrombado e o estomago cheio de xixi.

    Deitei e escutei a campainha, a Cristina foi atender e qual não foi minha surpresa a over ela entrar no quarto com duas amigas travestis, lindas e safadas, pois eu estava pelado na frente delas.

    Cristina me apresentou as duas:

-        Ricardo estas são Fernanda e Bruna, minhas amigas e loucas para comer cu.

    A Bruna falou, com uma voz linda:

-        Cris estamos a dois dias sem gozar, me empresta este putinho?

-        Fique a vontade, as duas, só quero que vocês limpem este escravinho.

-        Deixa com a gente.

    Aí, elas me levaram ao banheiro e me depilaram inteiro, me deram um banho, me levaram para a cama e enquanto uma me comia, sem camisinha e com pintos maiores que o da Cristina, a outra me obrigava a chupar seu pinto.

    Quando a Bruna, a mais dotada, estava com seu pintão na minha boca, começou a mijar, enchendo minha boca e mandando eu engolir, enquanto isso a Fernanda me arrombava sem dó.

    Depois que as duas ficaram cansadas, foram até a Cristina e lhe pediram:

-        Cris, empresta este escravinho até amanhã, as meninas vão adorar comer e mijar nele a noite toda, prometo que cedinho eu o devolvo.

-        A Vanessa está lá?

-         Ela vai amar enfiar os 26 centímetros dela no meu escravinho.

-        Pode levar ele sim, e se precisar pode bater nele

-        Só uma coisa, antes vou querer mais uma chupeta!

-        Ricardo chupa aqui antes de ir com elas.

-        Engole viadinho toma meu leitinho que você tanto ama.


    Caí de boca e só parei depois que engoli todo seu leitinho.

    Fomos então para a casa da Bruna e da Fernanda, lá chegando estava havendo uma festa, era aniversário da Leila, uma das moradoras. E estava cheio de gente ali, na sua maioria travestis, mas tinha também mulher, homem e gay.

    Cheguei e fui levado a um banheiro enorme, foi neste lugar que fui sodomizado.

      Depois que me colocaram lá, mandaram eu tirar toda a roupa, ficar pelado, pegaram minha roupa, saíram e trancaram a porta por fora.

      Passados uns minutos, escuto o barulho da porta ser destrancada e abrir por Bruna e uma amiga linda, tão feminina que eu achei que fosse uma mulher.

    Colocaram as picas para for a e mandaram eu chupar, ao mesmo tempo a Sheila, a amiga da Bruna, enfiou três dedos no meu cu, foi aí que vi que a Sheila era uma travesti, super dotada, 23 centímetros, e só ativa, detestava dar.

    Comecei a sentir a Bruna mijando na minha boca e mandando eu engolir tudinho, neste instante entra no banheiro a tão falada Vanessa dona de um pau descomunal de 26 centímetros, chega e já vai levantando sua saia e exibindo todo seu colosso.

    Seu pinto, mesmo mole era assustador, era a rola de um cavalo, ela olhou para mim e falou:

-        Você que é o escravo da Cristina e que vai ficar conosco até amanhã?

-        Sim sou e vou obedecer a todas vocês.

-        Então vem me chupar, põe ele todinho na boca e não desperdice nem uma gota do meu leitinho.

    Rapidamente fui até ela e cai de boca naquele rola, já pingando seu pré gozo mesmo com seu pinto mole.

    Aquele liquido que era expelido, era uma delicia, salgadinho e quente.

    Depois de alguns minutos a Vanessa começou a gozar e enquanto gozava segurava minha cabeça para eu não fugir de seus intermináveis jatos.

    Passei, então, a me sentir uma putinha, pois estava adorando o pau da Vanessa, que mesmo não entrando todo na minha boca, devido ao tamanho, me enchia de um leite delicioso e abundante.

    Nisso entram mais três travestis maravilhosas, a Marcia, a Fernanda, com 19 centímetros de pica, e a Monica que estava pelada e era mais dotada das três, tinha 20 centímetros.

    A Monica pegou um preservativo afim de me comer, aí a Bruna falou:

    - Uma das exigências da Cris foi não usar camisinha jamais.

    - Oba, adoro comer sem.

    Dito isto, ela foi para traz de mim, cuspiu no meu cu e começou a enfiar com força, enquanto dizia:

    - Que cu gostoso, vou encher ele de leitinho quente.

    Enquanto ela me comia, a Fernanda e a Marcia me fodiam a boca e gritavam:


    - Nunca ganhei uma mamada tão gostosa, molhada e quentinha na vida.

    Daí, passaram a se revezar e todas as cinco me foderam e mijaram na minha boca ou em meu corpo.

    Não satisfeitas, elas começaram a se comer, e foi a partir deste momento que a Vanessa começou a comer todas elas.

    Ora, eu estava já grogue de tanto dar e foi graças a Fernanda que tive um pouco de descanso e fiquei durante uma hora deitado no chão.

    Passado este merecido descanso a Fernanda começou a estocar meu cu com sua rola enquanto a Bruna fodia minha boca e dava seu cu para a Vanessa.

    Passei a noite toda dando meu cu e mamando vários pintos.

    Assim que clareou aquele domingo a Bruna e a Fernanda, pediram para as demais me dar um banho, que todas me comeram, eu as chupei e fui regado de xixi.

    Antes de entrar no carro da Bruna, a Vanessa me chamou e me mandou chupá-la, o que fiz sem contestar.

    Então fui devolvido para minha dona Cristina, assim que cheguei, a Cristina enfiou a linguinha no meu cu e sentiu o gosto da porra misturada a xixi que escorria.

    - Ela então me perguntou, enquanto tirava minha roupa:

    E aí viadinho gostou?

    - Curtiu o pinto da Vanessa?

    - Te comeram sem camisinha?

    - Adorei todas, dei muito para Vanessa e ninguém usou camisinha alguma.

    Nisso, entrei no quarto e mais uma vez me surpreendi.

    CONTINUA.......

   



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Comentários


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submissive Comentou em 20/02/2020

Que delicia de conto...eu adoro ser escravo de trans

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olavandre53 Comentou em 14/05/2019

Tudo isso AINDA é um sinho para mim.

foto perfil usuario adorocdzinhas

adorocdzinhas Comentou em 06/03/2019

Adorei todas as fotos do perfil, casaria com todas

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sodomizer Comentou em 06/03/2019

Delícia de conto! Meu sonho....

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Comentou em 06/03/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos

foto perfil usuario wandy49

wandy49 Comentou em 06/03/2019

Amei seu conto. Sempre tive tara por travesti , principalmente ativa. Votado

foto perfil usuario maristello

maristello Comentou em 06/03/2019

Tesão da Porra ! Gozei ! Votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil ricardomata
ricardomata

Nome do conto:
Minha vida de escravo

Codigo do conto:
134612

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
06/03/2019

Quant.de Votos:
20

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