Descobrindo...

Me levantei do colchonete, abri e fechei a porta do quarto atrás de mim e ouvi a voz da prima me chamando: _Aonde você vai? _No banheiro! A casa que meus pais e tios haviam alugado era de madeira, simples e com o banheiro fora no quintal. _Também preciso fazer xixi! Olhei para ela, metida num conjuntinho de dormir, peitos pequenos e corpinho magro e não achei a menor graça naquilo. Muito além de mijar eu estava louco pra bater uma punheta depois de ver as mulheres de família de biquíni, com peitos grandes e bundas enormes. _Tá, mas não faz barulho! Abri a porta da cozinha e saímos para o quintal. Era madrugada e alem do ruído das ondas ao longe dava para ouvir os grilos e sapos. Alice, minha prima me seguiu meio que segurando na minha cintura ate a entrada do banheiro. _Você vai primeiro! Falei eu abrindo a porta. _ Não! Pode ter sapo lá dentro... Vem comigo por favor! Fazer o que. Entramos e como não havia luz no lugar procurei a vela que devia ficar perto da porta. No banheiro havia a ducha, uma pia e o bacio a um canto. Enquanto Alice ia ate o bacio não pude deixar de notar os biquínis pendurados na porta. Um tesouro pra punhetero. _Tá me espiando é? Falou Alice. _Que? Não! Ela riu e disse: _To brincando... Se quiser pode olhar! Me aproximei colocando a vela mais perto dela. _Se a tia ouvi isso apanho uma surra daquelas! _Só se eu contar...! Fui ate a porta e olhei pra fora. Era silencio total. _Deixa eu ver! Pediu ela ainda sentada no bacio e com o shortinho arriado ate o joelho. _O que? _Seu pinto bobo... Mostra ele! Abaixei meu shorts e mostrei meu pau duro e reto. Ela riu. _Pequeno... Do meu pai é maior! _Quando viu o pau do tio? Perguntei espantando. _Noite dessas ele e a mamãe estavam fazendo na sala! _Fazendo o que? _Vem aqui que te mostro! Me aproximei e ela pegou meu pau com uma das mãos, me puxou mais perto e se abaixando deu uma lambida nele. _Isso se chama boquete... Boba é você... Ele ia gozar na boca dela! Percebi que ela não entendeu e falei: _Tira a camiseta. Alice obedeceu e deixou a mostra seus peitinhos pequenos e bem durinhos. Esfreguei meu pau neles bem devagar e ela ficou olhando interessada. _Me diz o que é gozar! Coloquei meu pau nos seus lábios e ela deixou eu esfregar ele na sua boca. _È quando sai leitinho dele... Quando você casar seu marido vai te dar leite...! Ela deu uma risadinha e lambeu de novo meu pau. _Quero agora! Expliquei rapidamente a minha priminha novinha que eu não podia comer sua buceta ainda virgem, mas como eu estava num puta tesão expliquei que e a faria gozar. _Você fica de quatro apoiada no bacio... Levanta bem a bundinha... Agora afasta as pernas... Assim... Vou esfregar ele na sua bucetinha sem entrar... Certo? Ela gemeu e pareceu estar gostando. _Ui! Isso arrepia... Mas é gostoso... Continua! Tirei meu pau e perguntei se ela já havia se tocado sozinha. Ela riu e disse que fazia quase todo dia esfregando almofada na bucetinha. Enquanto eu agora esfregava meu pau na sua bundinha falei que ela devia esfregar os dedos na buceta. _Relaxa a bundinha que vou colocar a ponta... _ Vai doer... Ah não! _Doi nada... Continua esfregando o dedo... Assim! Cuspi na ponta do meu pau e no cuzinho dela e então enfiei a cabeça. Ela gemeu e protestou. _Você tem que aprender... Quando casar vai fazer muito! Resolvi não exagerar e meti mais só um pouquinho e nisso percebi que Alice minha priminha já estava gozando. Tirei meu pau daquele cuzinho ainda virgem, mandei que ela sentasse de novo no bacio e terminei punhetando. Quando soltei toda minha porra que caiu no chão do banheiro ela curiosa pediu pra ver meu pau. _Poxa, queria tanto...! falou ela com carinha de chateada. _Calma... Ainda chega sua vez. (Fim)