Jessica e Brenda: Uma amiga safada 3

Meu nome é Leo ( fictício ), tenho 20 anos, 189cm e 100kg. O nome de uma das minhas amigas vocês já conhecem, se chama Jéssica ( fictício), tem 19 anos, 1,58cm e 52kg e a outra se chama Brenda (fictício), tem 20 anos, 1,50cm e 51kg.

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As duas se levantaram e foram para o banheiro sem mim, tomaram banho e depois foram para a cozinha preparar um lanche antes de reiniciar nossas atividades, saíram do banheiro ainda molhadas e com apenas as blusas me dizendo que iriam estar me esperando na cozinha, tomei banho o mais rápido possível e desci até a cozinha onde elas estavam, Jessica e Brenda começaram as brincadeiras sem mim, quando cheguei na cozinha Brenda estava deitada na mesa com nutella nos seios enquanto Jessica se deliciava lambendo e chulando ela, foi uma visão extremamente excitante da Brenda nua, deitada e entregue a qualquer um que estivesse ali, enquanto Jessica só com uma camisa folgada ficava de joelhos na cadeira e se inclinava sobre Brenda para chupar seus deliciosos seios.
É óbvio que eu não resisti e fui para trás de Jéssica a surpreendendo enquanto segurava em sua cintura e apertando meu pau contra sua bundinha, Jessica olhou para mim sorrindo e se entregando sem resistir, abaixei e comecei a beijar as costas dela enquanto fazia leves movimentos de vai e vem pressionando meu pau na buceta dela e tudo que me impedia de preencher aquela bucetinha rosada era a fina calcinha que Jessica usava, quando botei a calcinha dela de lado e posicionei meu pau na entrada da buceta dela, Brenda nos parou e me empurrando enquanto se levantava, depois tirou Jessica da cadeira e me fez sentar e ficar parado que elas iriam se divertir, meu pau estava pulsando e Brenda se ajoelhou enquanto pegava meu pau e começava um delicioso boquete, sua boca quente envolvendo e engolindo bem de vagar e ia subindo e descendo, cada vez mais rápido e forte enquanto brincava com a cabeça do meu pau usando a língua. Jessica nos olhava e se tocava esperando por sua vez, sua mãos brincavam com os seus peitos e seus dedinhos entravam e saiam de dentro da sua bucetinha deslizando facilmente e fazendo sons molhados e excitantes, ela chegou perto e ficou ao lado de Brenda olhando de perto sua amiga engolir meu pau e entrou na brincadeira lambendo minhas bolas e disputando meu pau com Brenda que se recusava a dividir sua vez.

Eu- Vocês duas são incríveis!

Brenda- Já vai gozar?

Jessica- Eu quero que encha minha boquinha!

Eu- Não, só vou gozar quando fuder a bucetinha de vocês duas!

Jessica- Começa comigo!

Brenda- Alguém não aguenta mais esperar!

Jessica- Não, não aguento, preciso desse pau!!

Enquanto se levantava Jessica se empinou e apoiou os braços na pia ficando completamente exposta e pronta para ser arrombada, fiquei atrás dela e passei meu pau em sua bucetinha deixando-a ainda mais excitada e implorando para ser fodida, sua voz fraca e tremula pedia para ser penetrada e comida logo e por ver seu estado de excitação não tive escolha a não ser estocar de vez meu pau inteiro bem fundo na bucetinha dela, e quando sentiu meu pau invadir seu corpo dilatando sua buceta e a deixando paralisada, sua buceta contraia e pressionava meu pau e era óbvio o porquê, Jessica gozou na primeira estocada que dei em sua buceta, depois de alguns segundos esperando ela se recuperar, comecei a foder a buceta dela com força enquanto ouvia seus gemidos e pedidos ofegantes e excitantes, as pernas dela estavam cansadas e desabaram fugindo das minhas estocadas, mas não deixei que ela saísse assim tão fácil e com ela caida a segurei deixando-a de quatro e continuei fodendo sua bucetinha rosada enquanto segurava em sua cintura, Jessica já nao estava mais aguentando e seu corpo cansado começou a tremer dando sinais que esta a mais uma vez chegando ao orgasmo e não demorou muito sua voz sumiu completamente e apenas um longo som de respiração funda saiu de sua boca e ela gozou desabando no chão exausta e saciada. Agora era a vez de Brenda que esteve olhando e se tocando o tempo todo esperando por sua vez, cheguei perto dela e a levantei botando sentada na mesa de frente para mim e comecei a pincelar meu pau em sua bucetinha e percebi que Brenda já estava pronta para ser penetrada e com isso não precisei fazer nafa a ir botando meu pau dentro da sua buceta bem devagar enquanto olhava nos olhos de Brenda que se fecharam aprovoveitando cada centímetro do meu pau, ela conseguiu aguentar ate o fundo então comecei a fazer leves movimentos de vai e vem sem tirar de dentro dela, o que a deixou completamente excitada, suas mãos agarraram e arranharam minhas costas deixando toda marcada, as pernas penas de Brenda se enrolaram na minha cintura e me puxava cada vez que eu me afastava um pouco meu corpo do seu, comecei a forçar mais e mais dando estocadas fortes dentro dela que a faziam gemer alto e sua voz ofegante me pedia para continuar fodendo sua linda bucetinha morena, que se abria e aceitava cada centímetro do meu pau, a levantei e deitei com ela ainda encaixada no meu pau a deixando por cima para calvagar o que fez sem exitar, rebolando seu quadril subindo e descendo falando meu pau desaparecer dentro de sua bucetinha, avisei que não iria aguentar muito tempo e Brenda aumentou o ritmo sentando mais rápido me fazendo encher sua buceta com a minha porra e mesmo que tivesse acabado e gozar meu pau ainda estava duro e Brenda continuou sentando ate que ela gozasse, suas contrações a fizeram tremer e se contorcer concorrer em cima de mim, seu corpo cansado deitou sobre mim e tremia enquanto tentava se recuperar de um orgasmo intenso, ficamos deitados por alguns minutos antes de irmos todos para o banheiro onde não sei como, elas me fizeram gozar novamente com um boquete duplo delicioso e assim passamos aquela noite, as duas viraram amantes perfeitas e safadas e nossos encontros são sempre muito excitante.

Depois daquele dia fui embora e recebi uma menssagem de Brenda dizendo que se mudaria para nosso bairro e que teriamos que marcar de saur de novo e quem sabe poderíamos fazer uma trilha, ela disse que seria divertido ir com Jessica e comigo para um lugar afastado onde pudéssemos nos soltar mais, óbvio que aceitei, mas isso é outra história, espero que tenham gostado e até o próximo conto.