O Padre




       O Padre


       Estava eu no supermercado realizando as compras do mês, com o carrinho quase cheio no corredor de massas/molhos eu checava o valor nutricional na etiqueta de um pacote de macarrão, ouço uma voz grave nas minhas costas dizer.

Eu não compraria dessa marca, me arrependi profundamente na vez que o fiz.

Virei e só aí pude visualizar quem havia proferido o alerta , era um homem aparentemente de meia idade, por volta de uns 40 anos, cabelo grisalho, alto, esguio, de costas largas e pele branca; vestia uma camisa social branca, calça jeans e sapato social. Ao vê-lo sorri e perguntei rapidamente:
Então qual marca você me recomendaria ?
De imediato o homem abaixou-se( quase de cócoras) para pegar um outro pacote de macarrão na parte de baixo da prateleira, pegou-o, rapidamente levantou-se, entregou-me o pacote respondendo sorridente.

Esse é o melhor, tanto em preço como em qualidade.
Acho que agora eu só posso dizer: obrigado pelo arrependimento evitado.
Evitar arrependimentos é minha sina, espero que goste do macarrão.
O homem sorriu novamente, deu duas batidinhas nas minhas costas e se foi pelo corredor. Eu segui normalmente o resto das minhas compras , passei no caixa , levei as compras até o carro.Ao sair da garagem do supermercado com as sacolas de compra no banco de trás, vejo andando na calçada o mesmo homem, ele tinha apenas uma única sacola em uma das mãos, a direção da minha casa era contrária a qual ele estava indo, mas num impulso resolvi ir para a direção na qual o homem estava, levei o carro vagarosamente , ultrapassei ele, alguns metros depois, parei o carro próximo a calçada, abaixei o vidro, buzinei no momento que ele passou ao meu lado. O homem olhou-me com uma expressão de surpresa e rebati seu olhar com uma interrogação.
Aceita uma carona ?
Responde sorrindo:
Moro logo na outra rua.Não é necessário.
Eu Insisto - falo abrindo a tranca da porta do no lado do carona.
Será que vou me arrepender ? - Ele questiona de forma sarcástica.
Mas antes que eu respondesse, ele volta a caminhar, fico sem entender o motivo dele não ter entrado, pois aparentemente estava claro suas intenções, entretanto aparentemente eu estava enganado. Sem pensar muito , buzinei, ele olha para trás, sorri e faz continência (como se dissesse até logo) ,volta o olhar para frente e segue andando.
Ainda não satisfeito, eu espero ele virar a rua e volto a acelerar o carro, com intenção de saber onde o homem morava. Pude ver o homem abrindo o portão de uma grande casa que tinha uma fachada que lembrava um prédio tombado historicamente, a casa era ao lado de um igreja católica. Eu pensei em ir até lá, mas logo me dei conta de que ele já havia me rejeitado duas vezes e era provável que se repetisse. Finalmente voltar para casa.
       Seguiram-se os dias, mas continue a pensar no homem que nem sequer sabia o nome, em alguns momentos me questionei o porquê de está com esse homem nos pensamentos por todos esses dias, afinal nada demais ocorrera. Ao voltar do trabalho, isso quase duas semanas após o ocorrido eu teria que passar no supermercado e de imediato lembrei dele, mas uma vez por impulso antes de ir para o supermercado passei em frente a casa na qual vi ele entrar, parei em frente, o portão estava fechado, mas pude ver que tinha alguém na casa, pois a luz estava acesa e vi a sombra de alguém que deduzia ser dele. Enquanto decidia se buzinava ou não, vi o portão abrir e o homem sair , ele aparentemente não reconheceu o carro pois passou sem sequer olhar para o mesmo, ele estava com roupas bem parecidas com as que vi da última vez, com exceção da calça que agora tratava -se de uma social em vez de jeans, e agora em vez da sacola com compras ele trazia no seu braço direito ( tratando o braço como um cabide) uma bata branca. Ele entrou apressado na igreja, foi nesse momento que percebi que o homem grisalho que não saiu da minha cabeça durante todos esses dias tratava-se de um padre.
      Ao vê-lo entrando na igreja resolvi descer do carro e o segui; a igreja não era tão grande, também não estava tão cheia, era o esperado, afinal era um dia de semana, a maior parte do público presente era mulheres idosas vestidas de branco, me acomodei pelo fim da igreja, passei alguns minutos esperando e logo a missa começou, o padre tinha uma voz grave que parecia tornar as sonolentas palavras do texto sagrado levemente mais atrativas ao meus ouvidos, mas desde o momento que ele começou a missa os meus pensamentos estavam em imaginá-lo nu por baixo das vestes, eu já estava excitado, o padre finalmente deu a bênção final e finalizou a missa, o padre saudou algumas idosas que estavam nos bancos da frente e logo se direcionou a sacristia, naquele momento eu estava decidido a só sair daquela igreja após conseguir exatamente o que queria desde o primeiro instante que o vi no supermercado.
       Resolvi aguardar o padre sair da sacristia para finalmente poder realizar uma nova abordagem, a igreja logo esvaziou-se com exceção de um senhora que terminava de organizar algumas coisas no altar da igreja e duas mulheres de meia idade sentados em um banco bem próximo a porta da sacristia por onde o padre tinha entrado, uma das mulheres logo entrou e a mulher foi para mais próximo a porta, logo deduzi que o padre estava recebendo confissões; era o momento perfeito para ficar sozinho com ele, logo sai do fundo da igreja e sentei ao lado da mulher, a mulher ao perceber-me ao seu lado logo perguntou:
Está aguardando a confissão com o Padre Bruno ?
Sim estou.
Ele é um ótimo padre, daqueles que se doa ao máximo a sua missão.
A primeira mulher saiu e se direcionou a um dos bancos da igreja e ajoelhou-se em direção ao altar.A mulher que estava a conversar comigo nem mesmo se despediu, assim que a outra mulher saiu pela porta ela adentrou, ela foi bem mais rápida que anterior e logo saiu pela porta da sacristia e fez exatamente o mesmo percurso que a anterior. Eu igualmente apressado entrei pela sacristia, fechei a porta e logo pude fitar o rosto surpreso do padre, ele estava sentado em uma cadeira de madeira e ao canto da sala tinha uma mesa grande com alguns objetos, dentre eles algumas taças e ao lado da mesa um armário, era evidente que o mesmo já tinha me reconhecido. Logo o padre sorri de forma tímida e fala.

Sente-se filho e confesse seus pecados.
Padre eu venho sentindo um desejo que me parece natural desde minha adolescência, mas que aos olhos da igreja é errado.
O que exatamente é esse desejo ?
Percebi que o padre aparentava certo desconforto e fitei o seu volume, estava bem nítido a marcação do seu pênis duro por baixo da calça social. Ao vê-lo daquela forma eu apertei meu próprio volume também duro e soltei um sorriso malicioso.
Eu quero transar com com você.
O padre fez uma expressão de surpresa, mas dw aparente satisfação, logo respondeu.
Só um momento, Já volto
Levantou-se e saiu pela porta.
Naquele momento pensei em várias possibilidades, mas ele havia dito que voltaria, então estático fiquei, mas logo a porta se abre, ele entra, tranca a porta.
Eu levantei da cadeira e fui na direção do padre ficamos alguns segundos nos fitando olho no olho , um de frente para o outro, mas logo o padre chega mais próximo e beija-me , um beijo tímido no início, mas logo sua língua se torna feroz na minha boca. Começo a desabotoar sua camisa, e começa deixar a mostra um peito peludo meio definido, logo ele está sem camisa, retiro a camisa também, ele aperta minha bunda e meu pau, enquanto no beijamos e eu faço o mesmo retribuindo os apertos e beijos, ele pede para que eu deite sobre a mesa de mármore, ele retira alguns objetos dessa mesa e logo eu me deito de barriga para cima, então ele começa a beijar e chupar meu peito, barriga e desabotoa minha calça e tira da cueca meu pau, e logo cai de boca nele, desço da mesa e ele me ajuda a tirar minha calça e também os sapatos e faço o mesmo com ele, logo também me ajoelho para chupar seu pau, era um grande pau rosinha , logo eu cai de boca no pau dele e fiquei alguns babando nele, até que o padre pede para que eu deite novamente na mesa agora de bunda para cima.
       Estirado de bunda para cima sobre a mesa, os pés para o lado esquerdo e a cabeça para o lado direito, o padre em pé de frente aos meus pés. Me puxou pela cintura me fazendo ficar numa posição que imitava cócoras ainda deitado, no qual minha bunda estava entre meus pés e bem próximo ao final da mesa, o padre aproximou a sua face da minha bunda e logo pude sentir seus lábios com certa umidade tocando-me e depois a mordiscar com certa força, o que me provocou uma estranheza de início; em questão de segundos o padre estava com a boca e a língua sobre o entrada do meu cu, ele forçava a língua fazendo movimentos de vai e vem bem lentos, em dado momento ele retirou a língua da entrada mas pressionou toda a boca sobre meu cu, sugou forte, retirou, cuspiu, começou a massagear com os dedos, cuspiu novamente e disse:
Esse cu agora é só meu.
O padre subiu sobre a mesa, eu tive medo de que ela quebrasse e perguntei.
Essa mesa vai quebrar, não?
Ele deitado sobre mim , seu pau duraço me encochando ele respondeu ao meu ouvido e depois o mordiscou.
É de mármore. Você não vai me escapar dessa vez.
Eu nada respondi, só urrei de prazer ao sentir seu pau me encochando. O padre saiu de cima de mim, me coloquei de 4, o padre agora de joelhos em cima da mesa, ele se curvou e mais uma vez caiu de boca no meu cu; ao mesmo tempo que chupava o cu ele também batia uma punheta bem leve no meu pau me fazendo urrar de prazer.
O padre deu uma última cuspida e colocou a cabeça do pau na entrada do meu cu. Devido ao medo da dor fiquei tenso e disse.
Devagar, faz muito tempo que eu…
Urrei novamente de dor.
Ele não falou nada, apenas continuou a forçar o pau sobre a entrada do meu cu. Eu urrei ainda mais pela dor, sentindo a cabeça do pau dele entrando ; eu tentei desvencilhar-me, voltei a me deitar, ele jogou o corpo sobre o meu novamente enquanto penetrava o resto do pau no meu cu e agora eu urrava sentindo uma mistura de dor e prazer. O padre colocou as palmas das suas mãos sobre meus punhos e os manteve pressionados e imobilizados sobre a mesa.
Tá doendo ? - Perguntou o padre.
Sim - Respondi.
Quer que eu pare? - Questionou o Padre
Não consegui dizer absolutamente nada.Enquanto ele estava me imobilizava pelos punhos, também pressionava o resto do corpo sobre mim, senti o pau metido até as bolas, o pau pulsando dentro de mim, beijou e roçou a barba rala ao meu pescoço. Após alguns segundos ele começou um vai e vem bem calmo, eu volto a urrar e ele pergunta novamente ao meu ouvido:Você quer que eu pare ?
Respondi:Continua - urrando, agora de puro prazer.
O padre continuou metendo, vai e vem, agora mais rápido e feroz.
Voltei a ficar de 4 enquanto ele me bombava com força; eu com o pau duraço, senti vontade de gozar e comecei a pressionar os meus testículos para evitar o gozo, consegui evitar a gozada. Ele deitou de barriga para cima na mesa e ordenou:Senta em mim seu puto.
Eu imediatamente sentei de frente para ele, senti centímetro por centímetro entrando no meu cu , logo comecei a cavalgar rapidamente e nós dois urramos de tesão. Sai de cima dele após alguns minutos e deitei de barriga para cima na direção oposta a qual o padre estava deitado, ele rapidamente se colocou em posição, pegou meus tornozelos e começou a meter em frango assado. O padre metia ferozmente, ele soltou meus tornozelo, de imediato eu coloquei meus pés sobre o seu peitoral, enquanto ele metia cada vez mais forte e rápido, nesse momento, eu com o tesão no máximo gozei forte sobre meu próprio peito, e quase no mesmo segundo o padre solta um urro alto e logo diz:Estou gozando
Ele se contorce um pouco e solta um outro urro de tesão junto com o gozo, eu sinto o gozo quente dentro de mim, ficamos imóvel por alguns segundos, ele pede para que deite-me ao seu lado, ele me puxa para mais próximo pois a mesa era meio estreita. Ficamos algum tempo deitados encostados um no outro até que o padre desce da mesa e começa a se vesti, faço o mesmo, o padre pega o seu celular e me passa pedindo para que salve o meu número na sua agenda, salvo e pergunto:
Será que a mulher que cuida da igreja ainda está aí ?
E o padre responde:
Não, na hora que sai e informei que já voltava foi para dispensar ela.
E falo: Ah sim sim. Pois a gente se fala e marca uma nova transa na sacristia.
Prefiro que da próxima vez seja na minha casa, é logo aqui do lado.
O padre sorri e eu respondo sorrindo também: Eu sei


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario lima9

lima9 Comentou em 09/09/2021

Sentir um pau grosso no cu foi mas é gostoso, nunca dei meu cu para um padre..

foto perfil usuario nandos

nandos Comentou em 18/12/2019

Excelente conto muito excitante

foto perfil usuario

Comentou em 03/05/2019

Excelente conto, boa introdução e um relato excitante da transa. Votado!

foto perfil usuario maximilan

maximilan Comentou em 04/04/2019

Muito bom, criou o clima perfeito para nos entregar uma transa boa. votado.

foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 03/04/2019

JA FIQUEI COM MTOS PADRES , CURTI TODOS

foto perfil usuario edlivre

edlivre Comentou em 31/03/2019

Delícia de conto. Tesão a mil por hora.

foto perfil usuario pade

pade Comentou em 30/03/2019

Uau!Cara, que delícia de conto! Conta mais. Faz umas fotos do pau dele.

foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 30/03/2019

Eita...so faltou o cheiro de incenso.Aí,está! Um conto como um erotico gay tem q ser,sem muito personagem gay mimadinho.Foi lá,e deu bonito.Lido e votado.

foto perfil usuario kzadojfora

kzadojfora Comentou em 29/03/2019

Nossas me imaginei acontecendo algo assim




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


138165 - Bolsista na universidade - Categoria: Gays - Votos: 16

Ficha do conto

Foto Perfil hancook
hancook

Nome do conto:
O Padre

Codigo do conto:
135593

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/03/2019

Quant.de Votos:
38

Quant.de Fotos:
0