Relatos do Chile: a brasileira do apê. como começou



Vou relatar algumas experiências que vivi em intercâmbio fora do Brasil, espero que curtam e se animem a viajar.

Sempre fui um cara muito tímido, sem muitas loucuras sexuais, mas quando eu estava em outro país me transformava e colecionava romances. Aí vai a primeira história:


Tinha 18 anos, era um garoto bonito, mas muito magrinho em meio a vários amigos “bombados” que pegavam todas na balada. Ainda virgem. Estava indo pro segundo semestre da faculdade, quando apareceu um programa de intercâmbio de 6 meses no Chile. Ninguém se interessou muito, apliquei e fui selecionado, já viajava no final das férias.

Cai de mala na mão em Santiago, sem muito tempo de planejamento. Fiquei hospedado num hostel nas semanas anteriores as classes, buscando um apartamento pra morar. Nos primeiros dias de mt zoeira no hostel e balada com gringos deu pra sentir como seria o ritmo do semestre. Já na primeira festa fiquei com uma argentina típica, muito gata: “flaca”, loira natural, elegante, com um sorriso e um sotaque sexy demais... pena que ela tava de turismo e já foi embora no dia seguinte.

Fiz amizade no hostel com um alemão (Klaus) mt gente boa, que ia passar o semestre em outra faculdade, privada (PUC). E no programa dele tinha MUITA gente de vários países (o meu era em uma faculdade pública, não tinha nada preparado pros estrangeiros). Ele também estava buscando apê e fez contato com uma espanhola (Mari) que estava vindo e topava dividir. Mas a protagonista era outra, uma paranaense (Isa) que foi aceita de última hora e combinou com a Mari de morarem juntas. Fechou! O Klaus conseguiu um apê pra 4 e na noite anterior da mudança marcamos de fazer um churras no hostel e se conhecer. Aí começou o problema.

Tinha visto fotos, mas quando conheci a Isa pessoalmente, me derreti. Morena, baixinha, pele de índia, um olho negro profundo, cabelo liso ondulado, uma boca carnuda, e um corpo sexy demais. Seios médios, redondos, que saiam discretamente do decote da camisa que ela usava, e uma bunda perfeita, enorme, apertada na calça jeans. Era companheira de quarto, 6 meses morando junto, era óbvio que não podia rolar, mas a química começou a bater forte…

Chegou o primeiro fds no apê novo e eles deram uma festa com o pessoal da PUC. Meu Deus, era um harém: as espanholas, alemãs, francesas… e as AMERICANAS, pqp (vai ter um conto só pra elas). Só mina gata, gente boa, todas na mesma vibe, querendo curtir o semestre, conhecer gente nova, viver a experiência. Eu já fui guardando o nome de cada uma, já pensando no que podia rolar mais pra frente.

O único problema se chamava Isa. A gente rodava em diferentes grupinhos durante a festa, conhecendo o pessoal, mas sempre que a gente se cruzava era aquela troca de olhares, sorrisos, carinho no braço, conversa em português no pé do ouvido… ela me distraía do resto da festa. E o pior foi que nós dois descobrimos que eu fazia umas caipirinhas excelentes. E eu perdi a conta de quantas caipis ela pediu pra eu fazer pra ela.

Eram 3 da manhã e a galera foi se preparando pra sair pro “boliche” (balada em espanhol). Fomos em varios taxis, eu e a isa separados. Como os grupos se separaram, fomos entrando e se encontrando aos poucos lá dentro. Quando vimos o pessoal, lá estava ela, dançando feliz, um pouco animada com as caipis, viajando no reggaeton. Me viu e sorriu, me abraçou, dançamos uns segundos ao ritmo da música e nós separamos pra não “fechar a rodinha” da galera. Nesse momento meu cérebro já tinha bloqueado a história de companheira de apê, já tava me apaixonando pela mina e era a única que me importava naquela festa. Parece que o DJ sentiu essa conexão e resolveu empurrar: botou “chora me liga” pra tocar (Sim, era na época que sertanejo tava bombando lá fora). A gente se olhou na hora, riu e fui andando em sua direção, os dois com cara de “temos que dançar, né?”. E a gente não se separou mais (eu sempre dancei muito bem). Abraçados, sentindo a coxa dela na minha, seu perfume no pescoço, não queria que a festa terminasse mais.

Não sei quantas músicas passaram e o Klaus veio falar que ia voltar pra casa com a Mari. Ela deve ter sentido o mesmo que eu, pq respondeu “podem ir, a gente pega um taxi depois”.

Foi a deixa, não passou um minuto que eles foram e rolou o beijo, que mudou minha vida. Um beijo apaixonado, sensual, cheio de tesão. Ela me abraçava forte, não queria me soltar… eu passava a mão no seu cabelo, descia pelas costas, acariciava a bunda (que não cabia nas minhas mãos), era tudo um sonho.

Não lembro de nada no caminho, parece que nos teletransportamos e chegamos em casa, tentando fazer silêncio, os dois já dormiam. Caímos direto no sofá da sala, nos despimos rápido. Ela montada em cima de mim, ainda de jeans, sem a camisa, sentados. O corpo nu dela era mt mais lindo do que eu imaginava. Que seios deliciosos ela tinha, chupava com prazer. Ela tirou meu pau da calça e começou a punhetar com carinho, meu pau já explodia. Ela se levantou, tirou a calça e a calcinha e sentou. Entrou fácil, encaixou perfeito, tchau virgindade. Ela ditava o ritmo a princípio, ofegante, seu rosto vermelho. Rebolava, e ia aumentado o ritmo. Levantei ela no colo e joguei do lado do sofa (zero experiencia, parece que quis imitar os filmes…) ela riu. Montei em cima e continuei a meter, aumentei o ritmo, e explodi.

“A camisinha”, ela se assustou quando sentiu que eu gozei. A porra escorria e manchou o sofá. Foi a deixa pra cair na real do que tinha acabado de acontecer. Transamos no meio da sala, com os outros dois dormindo nos quartos ao lado. Eu fiquei preocupado, ela riu e disse que usava pílula, que não dava nada, foi pra cozinha buscar um pano pra limpar o sofá. Eu a acompanhei, o pau ainda apontando pro teto, vi sua bunda de costas, iluminada pela luz da cozinha, que corpo. Ela me viu e perguntou com uma risadinha no rosto “você era virgem?”. Com vergonha, menti. Óbvio que ela percebeu, 22 anos, experiente, com um garoto. Ela riu, veio, me deu um beijo no rosto e agachou. Que boca de veludo. Chupou meu pau com uma maestria. Lambia a cabeça, descia até a base. Com uma mão segurava o pau, com a outra acariava as bolas. Metia tudo dentro da boca, ia até o final, subia, descia... Antes de gozar de novo ela se levantou e me puxou pro meu quarto. "Gosta de quatro?" perguntou. Dessa vez fui honesto "não sei, nunca fiz". Ela sentou na minha cama, peguei uma camisinha no armário e fui.
Ela me deitou, abriu e pôs a camisinha lentamente, apertando o pau que já tava quase explodindo de novo. "Acho que você vai gostar" ela disse, piscando pra mim. Entendi porque. Ela girou por cima de mim, montando de costas e sentou no meu pau. Era a visão do paraíso, aquela bunda descomunal na minha frente, rebolando devagar no meu pau, que delícia. Apertava com força sua bunda, e acompanhava seu ritmo. Ela foi acelerando, começou a quicar. O cabelo negro que balançava nas costas, o gemido ofegante, o barulho do corpo dela batendo no meu. Ela começou a gemer mais forte e cravou as unhas nas minhas pernas. Senti seu orgasmo pela primeira vez.
Ela se reclinou pra frente, de quatro e disse "mete". Eu levantei, encaxei e comecei a bombar. "Puxa meu cabelo", ela disse. Senti que era a professora treinando seu novo aluno. Com uma volta agarrei todo seu cabelo, segurei com firmeza e bombei mais forte, acelerando, e gozei. Como nunca tinha gozado na vida. Isso era transar.   Ela se levantou devagar, sexy como sempre, agachou ao lado da cama, tirou a camisinha e com uma chupada deixou meu pau limpinho. "Boa noite". E voltou pro quarto dela (que dividia com a Mari)...


Óbvio que essa relação não deu certo. Mas isso continua em outro conto, esse já ficou muito longo. Ah, preciso contar também das americanas... (Se gostou deixa seu comentário)


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Comentários


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Comentou em 06/04/2019

delicia de conto só faltou as fotos

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Soninha88 Comentou em 06/04/2019

Uma transa muito gostosa, e perder a virgindade assim deve ter sido muito bom pra vc!!! Votado...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Relatos do Chile: a brasileira do apê. como começou

Codigo do conto:
135926

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
06/04/2019

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0