A transformação da evangélica



A situação que mais me dá tesão é ver uma mulher toda certinha, de preferência casada, se transforma numa verdadeira puta no meu pau. Foi isso que aconteceu no início deste ano por acaso.
Tenho 53 anos, casado, e não sou de piranhar geral. Mas como dizem, quando a oportunidade passa na sua frente, você tem que estar preparado pra agarrá-la. Literalmente!
No meu caminho para a estação do metrô tem uma igreja evangélica e frequentemente fica um grupo de pessoas na porta para tentar evangelizar quem passa. Por gentileza, eu sempre dou bom dia ou boa tarde, mas passo direto. Nisso, por duas semanas, percebi que o tal grupo era o mesmo: duas mulheres e um homem. Uma mulher mais jovem, por volta dos 30, a outra 40. O homem já idoso.
A mulher de 40 aparentava ter menos. Morena, corpo bem feito, sorriso lindo. Sempre com vestidos abaixo dos joelhos, mas todos justos, dando pra notar o bumbum empinado.
Num dia, fui ao mercado perto de casa e quem vejo? Ela mesmo. Cruzamos olhares, sorrisos, bom dia e eu brinquei que naquele dia eu não a vi no caminho. Muito timidamente, ela respondeu que estava dentro da igreja na hora em que passei. Nos apresentamos e soube que ela havia se mudado para o bairro há pouco tempo, que era casada e que precisava voltar pra casa. Não sei porque mas percebi uma tensão no ar. dei um jeito de sair junto dela do mercado perguntando mais sobre ela. Pedi o telefone dela com a desculpa dela me falar mais da igreja, ela relutou mas passou, dizendo que não ligasse por causa do marido ciumento.
Ficamos nos falando por dois meses e a cada dia eu tentava pegar mais intimidade e ela se abrindo. Convidei-a pra beber um suco num fim de dia e pra minha surpresa ela aceitou. Nesse dia ela confessou não aguentava mais a rigidez do casamento de 15 anos, com um homem que não dava atenção a ela, somente pra igreja, e que às vezes chegava a ser violento quando ela queria transar, chamando-a de puta.
Deu a brecha para eu consolá-la e conseguir um beijo delicioso, interrompido por ela dizendo que era loucura aquilo. Voltei a beijá-la e a resistência caiu. Sem falarmos nada, saímos e fomos para um motel em outro bairro. Durante a viagem, entre um beijo e outro ela dizia que aquilo era uma loucura e que não podia fazer aquilo, mas a cada beijo mostrava querer estar ali.
No quarto, olhava com curiosidade infantil para tudo. Disse que era a primeira vez que entrara num motel. Abracei-a por trás, beijei seu pescoço, acariciei-lhes os seios por cima do vestido e ela se entregou gemendo.
Tirei-lhe o vestido e pude admirar o corpo perfeito de cima a baixo. Deitei ela na cama, tirei seu sutiã e comecei a mamar e mordiscar os seios e mamilos deliciosos. Ela gemia e se contorcia tanto que achei ter gozado já ali.
Desci pelo seu corpo lambendo a barriga, o ventre, já tirando sua calcinha. Que delícia de buceta! Já escorria o melzinho agridoce delicioso. Assim que passei a língua pelo grelinho, ela puxou minha cabeça e gozou urrando e tremendo de tesão. Gritava “Ai meu deus!” alto. Fiquei lambendo aquela buceta por alguns minutos e ela ficou tão mole que quase não se mexia na cama, desfalecida. Depois me contou que era a primeira vez que gozava depois de anos.
Subi pelo seu corpo esfregando o pau até seu rosto. Ela pareceu estar surpresa sem saber o que fazer quando pedi pra ela chupar. Sem jeito, lambeu a cabeça, botou na boca e logo foi pegando jeito me chupando. Fiz o vai e vem como que fodendo-lhe a boca, dando tapinhas na cara e ela pedindo mais e mais até eu gozar. Ela ameaçou tirar a boca, mas forcei e mandei ela chupar e engolir tudo. Obedeceu e deixou meu pau limpinho. Depois me disse que nunca tinha chupado um pau, muito menos engolido porra, mas adorou.
Descansamos um pouco abraçados em conchinha, até meu pau voltar a dar sinal de vida, cutucando a bunda dela. Apontei no seu cuzinho, ela contraiu e disse que ali não podia. Era pecado. Passei o dedo pelo cuzinho dela e perguntei se não era gostoso. Ela só gemeu e relaxou. Lubrifiquei o pau, encostei e fui forçando devagar, enquanto dedilhava-lhe o grelinho. Fui penetrando aos poucos e ela gemendo e mexendo o quadril, ajudando a penetração. Pus ela de quatro e aumentei o ritmo metendo fundo. De repente ela se contraiu apertando meu pau e deu outro grito alto.
Fomos tomar banho e ela aproveitou pra pagar outro boquete e eu chupar aquela buceta maravilhosa. Depois desse dia nos encontramos mais duas vezes e ela começou a contar e pedir pra realizar as fantasias sexuais.
Foto 1 do Conto erotico: A transformação da evangélica


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Comentários


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videosecontos Comentou em 14/04/2019

Belo conto e uma bela foto.

foto perfil usuario fernandessidnei

fernandessidnei Comentou em 14/04/2019

Tesão de conto, votado!




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Ficha do conto

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tijuko

Nome do conto:
A transformação da evangélica

Codigo do conto:
137282

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/04/2019

Quant.de Votos:
13

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