Loja de surf 2

Passado alguns dias, a loja estava vazia. Estava almoçando no quartinho dos fundos quando chegou o felipe. Me cumprimentou e começou a organizar suas roupas, iria colocar o uniforme da loja. Logo terminei de comer e fui no banheiro escovar os dentes. Quando voltei, ele estava lá, mexendo no celular de pé, só de cueca. Quando olhei de relance tomei um susto, seria esta a minha primeira oportunidade de vê-lo e apreciá-lo sem roupa. Não teve como evitar, meus olhos iam em direção a sua cueca, ao volume que estava lá.

Ele percebeu e logo levou a mão até o conteúdo, por dentro da cueca. Fiquei ainda mais louca de tesão. Tudo bem que tínhamos intimidade, por sermos colegas na loja, mas ficar ficar de cueca ou calcinha em frente ao outro, era de mais. Notei que seu pau começou a crescer.

Uma palavra seguida por um olhar me convidaram a ocasião. Ele disse “quer?”, segurando e balançando seu pau dentro da cueca. Fiquei boba de como ele era audacioso. Como ele sabia que poderia rolar algo comigo?

Minha resposta não veio como palavra, mas como atitude. Levantei-me e fui em sua direção, me coloquei de joelhos e puxei sua cueca azul. Ele riu. O pau dele já estava babando. Coloquei tudo na boca e comecei a chupar. Ele era menos enérgico que o thiago. Pegou meu cabelo com mais suavidade e puxava minha cabeça em direção ao seu pau mais devagar e com carinho, sentindo a sensação da minha língua e boca esquentando e molhando seu pau todo. Passados alguns minutos, puxou a cadeira e se sentou de perna aberta. Continuei de joelhos chupando aquele pau rosa. Ele era depilado e isso me deu mais vontade de chupa-lo, inclusive as bolas. Ele gemia de tesão.

De repente ele solta, “quero gozar no seu cuzinho”.

Exitei, não estava preparada. Mas não conseguiria negar um pedido daquele príncipe que estava na minha frente. Consenti com a cabeça e me virei, fiquei de quatro. Em seguida, senti ele cuspindo e enchendo meu cu de saliva.

Comecei a piscar meu cuzinho na tentativa de lubrificá-lo. De repente sinto seu pau quente, indo de cima a baixo no meu cu, espalhando a saliva e fazendo força pra entrar no meu buraquinho apertadinho. Gemi enquanto ele continuava a esfregar cada vez com mais força seu pau no meu cuzinho. Até que entrou, Só a cabecinha. Gritei baixo. Não podia fazer barulho, alguém, talvez, poderia nos ouvir. Ele puxou meu cabelo e colocou a mão na minha boca, e aos poucos foi metendo mais aquele pau dentro do meu cuzinho apertadinho. Era inevevitável, não tinha como não gemer a cada vez que ele metia mais pra dentro. Ele mandava me calar e segurava minha boca com mais força. Fiz o que pode pra não gemer ou gritar, estava difícil. Até que sem esperar ele passa a meter mais forte e mais rápido. Segurei o grito, “Vai putinha, vai ser meu depósito de porra agora.“

Neste momento, tirou seu pau e gozou na entrada do meu cuzinho. Deixou ele todo melado voltou a meter. Sentia a porra quente escorrendo do meu cu e indo em direção das minhas pernas. Continuou metendo e me surpreendi. Ele não demonstrou sensibilidade, só metia e metia com mais força e velocidade. Minhas pernas tremiam de tesão. A cada vez que o pau entrava todo eu soltava um pequeno grito.

De repente, Felipe tirou o pau do meu cu e falou: “vou gozar de novo, ajoelha”. Me coloquei na sua frente de boca aberta. Colocou aquele pau na minha boca e enfiou até a minha garganta. Senti seu pau pulsando e finalmente o gosto da porra na minha garganta. Então, felipe pressionou mais um pouco minha cabeça no seu pau, até o ponto que me engasguei. Ele então tirou o pau da minha boca e foi em direção do banheiro, pegou algumas folhas de papel toalha, limpou seu pau, vestiu sua cueca e tirou o uniforme de dentro da mochila. Eu fiquei ali, de quatro, com porra escorrendo da minha bunda e boca. Ele veio até mim e me entregou algumas folhas de papel toalha para minha higiêne e me falou “isso é segredo. Você sabe que eu tenho namorada. Se quiser continuar ganhando leitinho, fica de boca fechada”. Sorri e fiz que sim com a cabeça. Me limpei e fui até o banheiro pra terminar de me arrumar. Felipe saiu e foi até a loja, passados 15 minutos, fui até a loja, e Felipe conversava com Thiago. Quando os dois me viram no corredor, deram um risinho com o canto da boca e se dispersaram.
Naquele momento entendi que não havia sido acaso o Felipe estar de cueca no quartinho. Thiago contou o que rolou com a gente semana passada, e Felipe quis aliviar o tesão com sua colega de trabalho travesti.

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