Num filme pornô.



Salve gente, já mandei alguns contos de fatos reais que aconteceram comigo e agora vou narrar outro caso verídico. Aconteceu no verão de 2016.
Eu estava de férias e decidi ir para Ubatuba, litoral norte de São Paulo. Fiquei em um hotel muito gostoso na beira da praia e estava curtindo na paz. Sou muito comunicativo e gosto de cumprimentar todas as pessoas que vou encontrando no caminho, desde as arrumadeiras, os porteiros e todos que passam por mim. Entrei certa manhã para tomar café e só haviam 2 casais no local. Cumprimentei-os e fui comer. Percebi que um dos casais olhava muito para mim e depois faziam comentários entre eles. Terminei meu café e fui para a praia. Algumas bebidas mais tarde e notei o casal que me olhava no café chegando à praia e vieram sentar-se junto a mim. Cumprimentei-os novamente e o homem veio me dar a mão, dizendo ser Marcio e sua esposa chama-se Cleo. Vou descrevê-la: Loira com cabelo bem liso até o meio das costas, altura perto de 1,70m, perto dos 30 anos, seios aparentemente firmes, quadril largo e pernas bem feitas. Não era uma miss, mas era uma mulher atraente que chamava a atenção pela sensualidade velada, devido talvez a uma certa timidez, que a mim indicava um vulcão que precisava explodir.
Conversamos bastante, rimos muito e bebemos além da conta. Até que eu disse que precisava comer alguma coisa e me preparei para sair em busca de almoço. Marcio me convidou a almoçar com eles e fomos em um restaurante próximo ao hotel.
Durante o almoço ele parecia bastante solicito e qualquer coisa que eu comentava ele ria e elogiava minhas palavras, até que certa vez, já desinibidos pela bebida eu disse que quem merecia todos os elogios do dia era Cleo, uma mulher com senso de humor e grande felicidade estampada no rosto, além de muito sexy e bela.
Ela olhou séria pra mim e disse: - Jura que você me acha atraente? Eu sou muito encanada porque me acho gorda e feia. Respondi que ela precisava de óculos, porque era uma mulher maravilhosa e que seu marido era um cara de sorte por ter encontrado uma mulher que seria sua companheira pro resto da vida.
Aí veio o disparo. Marcio disse: - Nós viemos para cá em busca de novidades. Já conversamos com alguns casais pela internet e decidimos experimentar uma relação aberta. Marcamos com um casal que ficou de vir pra cá hoje que já conversamos há algum tempo pela internet e vamos ver o que vai acontecer. Acontece que minha mulher se encantou com você desde hoje cedo e enrolamos até agora para poder fazer um convite a você.
Olhei para Cleo que me olhava meio tímida, com a cabeça baixa, mas nitidamente ansiosa para saber qual seria minha reação e não falei nada. Peguei sua mão que estava sobre a mesa, levantei seu rosto tocando seu queixo, olhei bem fundo nos seus olhos e disse que eu seria o segundo homem mais sortudo do mundo, por poder desfrutar de uma mulher tão deliciosa quanto ela. Sua mão apertou a minha como que aliviada, seu sorriso iluminou todo o lugar e ela chegou com o rosto tão perto de mim que achei que fosse ser beijado e ela disse baixinho: - você vai ver onde acaba minha timidez. Eu sabia do vulcão e agora ele estava prestes a explodir.
Voltamos para o hotel e quase que brochei: o casal que eles esperavam estava fazendo o check in e pensei que minha sorte tinha mudado.
Eles se cumprimentaram e nos apresentaram. Ele tinha, como Márcio, pouco mais de 30 anos, forte, bonito e chamava-se Diego. Agora ela: vou chama-la de Bruna porque eu parecia estar olhando a Bruna Ferraz. Pra quem não conhece, dá uma busca pelo nome e vão saber o que estou falando. Bronzeada, cabelos pretos longos, sorriso bem desinibido, corpo de mulherão, seios firmes, cintura bem torneada, bundão e pernões. Falava e o mundo parecia ouvi-la.
Foram se instalar e Cleo puxou-me pelo braço, para irmos para seu quarto. Ela me disse baixinho que queria sentir comigo, como seria estar com outro homem, antes de experimentar outro. Questão de confiança. Chegamos no quarto e Marcio não nos acompanhou. Ela abriu a porta e eu peguei-a no colo, dando um beijo quente naquela boca e sentindo a mulher estremecer. Abraçou-me com afeto e correspondeu com muito tesão ao beijo. Deixamos a porta encostada para o marido entrar e levei-a para a cama, onde deitei-a e alisei todo aquele corpo delicioso. Quando fui tirar seu top ela pediu para esperarmos o Márcio, porque ele queria filmar tudo. Continuei a alisar seu corpo e percebemos a chegada do marido. A certa altura ela disse, pronto, agora sou toda sua.
Tirei o top, beijei, lambi e suguei seus seios com muito tesão, chupando ora um, ora o outro, subia minha boca por seu pescoço cheiroso e mordiscava a orelha, voltava para o seio e já estava abrindo o zíper do shortinho. Cleo suspirava alto e só ai notei Márcio com uma câmera muito próxima a nosso rosto. Quando vi aquela mulher nua, não acreditei na minha sorte. Ajoelhei na cama e admirei seu corpo cheio de curvas, pés lindos e bem cuidados, as pernas com pelinhos dourados bem curtinhos e a boceta lisa, carequinha. Comecei acariciando seus pés, beijando cada dedo e fui subindo pelas pernas, mordiscando cada centímetro e deixando um rastro molhado com minha saliva. Cheguei à vagina e o aroma me impregnou. Era um misto de boceta limpa, bem tratada e o caldo de fêmea que escorria da vagina até seu cuzinho bem depilado também. Cai de boca e chupei com tanta vontade que perdi a noção do tempo que dediquei a isso. Ela gemia falava sacanagens e mandava eu chupar com vontade: - isso, vai... chupa... chupa essa boceta que está louca por você... mostra pro meu marido como se faz. Ele quis ser corno, agora vai ser mesmo... vou dar pra você pra sempre... chupa com vontade a sua nova putinha... puta de corno feliz... olha pra ele, tá de piroca dura só de ver a mulher dele sendo chupada e gozando feito uma vaca no cio.
A certa altura ela se levantou, me colocou em pé ao lado da cama, sentou e me tirou a bermuda. Quando olhou meu pau já completamente duro, sorriu, olhou para a câmera e disse, segurando com as duas mãos: - eu não fazia ideia, mas olha a sorte que dei... esse pintão é todo meu e vou devorar isso tudo.
Ela deu uma lambida do saco até a cabeça, voltando com a língua até o saco novamente. Chupou uma bola sem babar na outra. Alisou toda a extensão, admirou mais um pouco e enfiou na boca, mas com tanta vontade que eu pensei que ia engolir meu cacete. Olhava para a câmera e dizia: - olha, tá vendo amor... o que é um pinto de verdade... não essa coisinha que você adora que eu pegue... isso é um caralho e ele é todo meu e eu vou aproveitar de montão. Falava, enquanto chupava toda a rola. Colocava o que podia na boca e punhetava o resto. Alisava minhas bolas e fazia carinhos tão fantásticos que eu sabia que não poderia deixa-la ali por muito tempo, senão eu não iria me segurar.
Deitei-a novamente e abri suas pernas. Coloquei um travesseiro sobre seu quadril e comecei a esfregar a cabeça do pinto em toda a extensão da vagina, indo do clitóris inchado até a porta do cuzinho, em movimentos alternados, até que o próprio marido falou: - vai, cara, enfia essa rola na bocetinha da minha esposinha... mostra pra ela como é ser fodida por um pinto destes.
Olhei nos olhos de Cleo que me imploravam pela penetração e parei de judiar da mulher. Comecei a introduzir o cacete e ela rebolava. Pedia para ir devagar, pois não estava acostumada com um pau como o meu. E eu seguia firme, pondo e tirando, até sentir as bolas batendo no seu corpo. Cleo gemia e se movimentava como uma puta bem treinada. Facilitava a penetração e implorava para sentir tudo dentro. Dei início aos movimentos de entra e sai com calma, sentindo aquela vagina mastigando o pau.
Márcio não resistiu e colocou a câmera em um tripé e veio deitar ao lado da esposa. Ela agradecia o marido pelo tesão que estava sentindo, dizendo: - ai, meu corninho... obrigada por me deixar sentir tanto prazer...se eu soubesse que era tão gostoso teria experimentado quando você me pediu na primeira vez... olha o que esse pau tá fazendo na bucetinha da sua putinha... tá me arrombando, me arregaçando... chifrudinho... tá feliz de ver sua vadia dando pra outro na sua frente? Márcio só fazia beijar a loira e alisar seus seios. Seu cacete pequeno estava muito duro e ela colocou a mão para punhetá-lo enquanto eu fodia a gata. Virei-a de lado, de frente para o marido e voltei a socar com força agora. Ela estava prestes a mais um orgasmo e ia deixar o marido ver isso de perto. – olha ai, corno, sua mulher vai gozar de novo na minha pica. Era isso que você queria? Ver sua putinha gozando com outro assim? Então olha, porque ela vai gozar agora. Falei pra ele e acelerei o ritmo, fazendo a mulher uivar de tesão, gozando de tal forma que precisei tirar o pinto de dentro da sua boceta. Seu orgasmo foi de longe um dos mais espetaculares que já vi alguém sentindo. Ela se encolheu com as mãos no meio das pernas e ficou ali, gemendo baixinho, se contorcendo e extasiada. Nunca tinha visto algo parecido. Dava a impressão de estar aguardando este momento há muito tempo. Eu nunca iria imaginar que o vulcão explodiria com tanta intensidade.
Ela virou de frente para o marido e eu deitei atrás dela e nós a abraçamos. Ela beijava o marido e virava para me beijar. Eu alisava sua bunda firme e o marido os seios. Depois de um tempo, ela volta a pegar no meu pau, levanta a perna e esfrega a cabeça na porta da boceta. Ato continuo, me ajeitei e voltei pra dentro daquela bocetinha alagada pelo seu gozo. Ela sentiu que entrei com facilidade e ela brincou: - ai, meu corninho, sua bucetinha nunca mais vai ser a mesma. Estou tão molhada e larga que nem vou sentir seu pintinho entrar.
Ele pediu para ela chupá-lo e eu a coloquei de 4. Olhando aquela bunda com o cuzinho piscando. Acelerei os movimentos e não vi outra alternativa a não ser encher a camisinha com meu leite quente, enquanto o marido enchia sua boca de porra.
Deitamos extenuados e ficamos conversando, até que ela se levantou, me puxou e ao marido pelas mãos e nos levou ao banheiro. Fomos banhados com muita delicadeza, como se estivesse nos agradecendo. Eu não cansava de elogiar a mulher e o marido estava muito orgulhoso do desempenho da esposa. A certa altura Cleo disse que estava começando a se arrepender de ter chamado o outro casal.
Talvez nem aconteça nada com eles. Mas o que aconteceu a seguir vem na segunda parte. Beijo a todos.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario cristina23livre

cristina23livre Comentou em 13/05/2019

excelente conto vou ler a segunda parte beijos

foto perfil usuario casalalphaebeta

casalalphaebeta Comentou em 18/04/2019

Sexo com casais é, em sua maioria, muito bom. Já experimentei isso algumas vzs. Inclusive como marido. Sempre tive a mente aberta e aproveitei ao máximo. Depois de anos como casado, há alguns anos, curto da outra posição. E é sempre gratificante. Essa esposinha me lembrou algumas que conheci. Muito bom. Votado.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


139203 - A mulata e a índia. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
138461 - Espiando pela fresta da porta - Categoria: Fetiches - Votos: 8
138460 - Depois da Formatura - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
137404 - Num filme pornô. (continuação) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
137403 - Festa na república - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
137192 - Comendo a universitária e a mãe – parte 2. - Categoria: Heterosexual - Votos: 27
137191 - Comendo a universitária e a mãe – parte 1. - Categoria: Heterosexual - Votos: 30

Ficha do conto

Foto Perfil faruk01
faruk01

Nome do conto:
Num filme pornô.

Codigo do conto:
137376

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/04/2019

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
0