Primo moleque virou homem, e que homem!

Fim de tarde chuvoso. Sozinho em casa sem nada para fazer até que recebo um telefonema, que a princípio achei estranho, mas que mal sabia eu que mudaria pra melhor meu dia até entediante. O telefonema era de um primo de segundo grau, mais novo do que eu, e que já não tínhamos muito contato. Houve um tempo em que a gente nem se falava por conta de umas brincadeiras idiotas dele. Para evitar maiores confusões entre família preferi não conversar mais com ele, acho que foram uns 4 anos sem se falar, mas aos poucos voltamos a nos falar, já que aquela pequena intriga era coisa de moleque, mas nunca mais foi como antes, o laço havia se rompido. Por isso minha estranheza do seu telefonema dizendo que viria até minha casa, pois estava sem internet em casa e me pediu para pesquisar algumas coisas em minha casa. Morávamos perto, respondi que poderia vir sim, afinal nunca imaginaria o que estava por vir.
Alguns minutos depois ele chega meio sem graça e começa a fazer a pesquisa. Disse que poderia ficar a vontade. Fui até a cozinha e ele me segue, conversávamos coisas sem nexo, futebol, trabalho, mas o papo fluía. Voltamos para a sala e ele do nada começa a falar que estava precisando desabafar com alguém sobre a vida, sua namorada. Então eu disse que se precisasse e se sentisse à vontade poderia se abrir comigo. Ele então começou a dizer que estava com muito tesão acumulado, que já tinha uns dois meses que não transava com a namorada, que ela negava sempre e mesmo eles conversando muito sobre o assunto ela não explicava o motivo. Meio sem graça disse que era uma situação complicada mesmo, mas que ele poderia dar uma aliviada com uma garota de programa. Ele até concordou, mas como estava sem trabalhar estava duro e não teria como pedir aos pais dinheiro. Brinquei que o jeito era aliviar na mão mesmo. Ele respondeu que já não era suficiente mais, o fogo era grande.
Nessa hora eu senti um calor me consumindo e passei a olhar meu primo com segundas intenções. Aquele moleque havia se transformado em um belo exemplar de homem, branquinho, corpo definido, sem ser malhado, cavanhaque bem feito e no meio das pernas já dava para perceber pela sua excitação que carregava uma ferramenta considerável. Diante da conversa eu já queria lhe ajudar, mas como dizer a ele pra me comer? E se ele não quiser e ainda contar que gosto de levar rola? Mas ao mesmo tempo ao olhar suas constantes pegadas no pau eu queria arriscar. Foi aí que disse que era melhor a gente parar com aquela conversa senão eu também teria que fazer na mão. Ele riu e disse que já estava aguentando mais e que comeria até um cú de homem pra aliviar. Percebi sua malícia ao dizer aquilo e disse que eu também. Saio da sala em direção à cozinha e sinto ele vir atrás de mim, vou até a pia pegar um copo de água no filtro e ouço sua respiração ofegante, ele me pede água dizendo: vamos ver se isso apaga meu fogo. Ao pegar o copo ele me esbarra seu kct duro em minha bunda, nossa que tesão. Pergunto se quer mais? Ele já com segundas intenções responde que sim. Levo o copo até o filtro para pegar mais água e ele diz: não, não é isso que quero.
Eu: eu perguntei sobre a água.
Ele: eu achei que fosse outra coisa.
Eu: eu que outra coisa?
Ele: achei que você estivesse se referindo a cutucada que levou agora.
Eu: eu nem percebi. Falei isso estando de costa para ele e, claro, fiz de propósito para ver sua reação. Ele segurou minha cintura com suas mãos e sinto seu membro cutucar minha bunda.
Ele: sentiu agora.
Respondi que sim, mas era melhor a gente para por ali senão podíamos arrepender-nos depois. Ele disse que queria ir até o fim. Nisso em já tremi as pernas e fiquei sem chão, ele passa suas mãos em meu corpo, as mãos quentes se enfiam debaixo de minha camisa sobre meu peitoral que arrepia todo e me diz ao pé do ouvido que quer me comer. Com resposta aperto com firmeza meu kct.
Vamos para o quarto, tiro sua camisa, chupo seus mamilos, tiro sua bermuda e vejo um volume grande dentro de uma cueca box vermelha, que a puxo e lá de dentro saiu o kct branquinho, cheio de veias, grosso, quente duro, cercado por pelos bem aparrados e um saco grande. Cai de boca. Que pau delicioso, o gostinho do líquido que saia dele tinha um gosto inexplicável. Chupei por um bom tempo, mas não deixei ele gozar, afinal queria ser leitado no cú. Ele então tira minha camisa, chupa meus peitos, vou a loucura com sua boca aveludada, tira minha bermuda e cueca, passa mãos quentes e minha bunda, me abraça por trás, já sentia seu kct pulsando. Ele me manda deitar e vem por cima. Dá uma pincelada em minha bunda e come-la a tocar no meu buraco, que já piscava de tanta vontade de engolir aquela vara. Ele coloca a cabecinha quente e melada, eu arreganhado mais e ele vai devagarinho enfiando tudo até que sinto suas bolas tocar meu rabo. Ali ele já estava todinho dentro de mim, meu corpo o mordia por dentro, ele socava com maestria alternando estocadas mais firmes, outras com mais volúpia e hora com jeitinho, carinhoso, bem devagarinho me fazendo sentir cada centímetro de seu kct tomando pra si meu corpo que já não tinha forças, apenas se entregava. Põe-me de quatro e ai soca com mais força, depois me põe de ladinho, me pede pra cavalgar em seu pau. Hum.. que sensação gostosa, sentir seu rabo sendo rasgado, mas ao invés de dor, sentia prazer e via em seus olhos que ele também estava sentindo o mesmo que eu, e o melhor ele era carinhoso, passava suas mãos em minhas coxas, em meu corpo, me deixando doido de tesão.
Ele me vira me pega de frango assado e anuncia que vai gozar, nem precisava sinto suas estocadas firme pararem e o leite quente tomar minhas entranhas. Caímos exaustos na cama. Começamos a conversar e ele diz que inventou a história de falta de internet pra poder vir em minha casa, já que sabia que estava sozinho. E que o acontecido seria um segredo nosso, mas que queria me comer outras vezes. Eu respondi que o trato estava feito. Nisso o telefone dele toca, era sua mãe dizendo que estava chegando, eu disse pra ele tomar banho antes de ir, mas ele queria chegar a casa antes da mãe. E lá se foi meu moleque que acaba de mostrar que era um baita de um homem e me faz de sua fêmea.