NÃO VAI COMER MEU CUNHADO (QUINTA FEIRA 18 DE ABRIL)

Olá
Olá punheteiros em primeiro lugar gostaria de agradecer a todos que leram. Quem não leu aproveitem para ler e não esqueçam de pontuar.
Vocês que leram meus contos anteriores sabem que comi o cunhado do meu irmão na casa de minha mãe no interior de SP, agora ele esteve aqui em minha casa (Republica) onde no primeiro dia levei na bunda gostosamente, e depois fomos para o Campus da Universidade.
Coloquei um bermuda e camiseta, bem a vontade mesmo e ele meio arrumadinho colocou uma bermuda de Jeans rasgada e agarradinha e tênis branco e fomos como tinha pouquíssimo movimento no Campus, peguei um baseado que tinha na minha mochila e fomos para o Bosque que tem perto da Física. Começamos a fumar e andar pelas trilhas do bosque, todos sabem que lá rola pegação principalmente a noite, era por volta das 5 da tarde tava muito tranquilo, só meu tesão estava a 1000. Na caminhada ele estava na minha frente com sua bunda abundantemente gostosa, parou para dar uma tragada no meu baseado. Aproveitei o momento, dei uma pegada em sua deliciosa e falei:
(Eu) – Você sabe que ainda não gozei, quero esse cuzinho hoje de qualquer jeito. Ele já meio baratinado com o baseado falou:
(Ele) – Jamais pensei em ser chupado daquele jeito que fui, e seu cuzinho foi muito prazeroso deitar em cima de você e atochar minha rola em seu buraco. Quando estivermos em seu quarto, você poderia ser minha fêmea outra vez depois o resto de minha estada sou sua putinha. Ele parou novamente para outra tragada notei que estava de pau duro e eu também ele pegou em minha rola e eu na sua bunda e ele falou:
(Ele) – Vai ser minha putinha? Depois sou a sua, me deixa comer seu cuzinho novamente, só mais uma vez. Eu enfiando a mão por dentro de sua bermuda agarradinha e acariciando sua bunda peludinha falei:
(Eu) – Aceito sim, mas tem uma condição e tem que ser agora e aqui. Abaixe essa bermuda e me dá sua bunda agora. Você me deve uma e a noitinha sou todo seu. Abaixe a bermuda. Nos afastamos da trilha para um lugar meio escondido. Ele completamente grogue. Foi desamarrando o cordão da bermuda abaixou até o tornozelo eu só coloquei minha camiseta por trás da cabeça abaixei um pouco minha bermuda sentindo um ar geladinho na bunda.
(Ele) – Encapa sua rola e vai devagar que em pé eu sinto dor. Ele se apoiou em uma arvore e ficou bem inclinado para frente só não abriu mais as pernas, pois suas bermuda/cueca não permitiam. Abaixei-me dei uma boa linguada naquele cuzinho que cheirava sabonete, uma boa salivada, levantei e posicionei meu cacete na portinha de seu cú e dei uma forçada e a cabeça passou com uma certa dificuldade:
(Ele) – Aiii caralho devagar. Ele como estava bem inclinado subi sua camiseta deixando seu dorso descoberto passei a língua em cima de sua coluna, segurando sua rola com a mão esquerda falei bem próximo a sua orelha.
(Eu) – Eu vou cumprir minha palavra, mas agora rebola e vai afastando sua bundona para ele engolir meu cacete, eu passei minhas mão por debaixo dos seus ombros e forçado ele vir de encontro a minha rola que entrou todinha. Ele se levantou um pouco virando seu rosto com sua boca entreaberta para um beijo de língua sensacional e ele falou praticamente dentro da minha boca.
(Ele) – Tô sentindo dor, mas pode continuar. Eu pegando em sua rola que tinha dado uma amolecida, comecei a punheta-lo e falei:
(Eu) – Quero sentir seu cuzinho morder minha rola , vou punhetar até gozar e depois vou gozar. Acelerei a punheta ele gemia precisei pedir para ser mais silencioso, pois podia aparecer a guarda interna. Ele levantava a cabeça com frequência para me beijar, e seus gemidos dentro de minha boca me alucinava.
(Eu) – Goza seu puto, goza logo que já não estou aguentando mais ele com uma mão na árvore e a outra alcançou minha bunda puxando para seu corpo e ainda apertou sua bunda de encontro ao meu ventre senti que tinha enterrado até o talo só tinha as bolas do lado de fora acredito que até aquela parte que temos interna do pênis tenha entrado e ele melava minha mão de porra, senti seu cuzinho mordendo minha rola. Tirei minha rola e pedi para ele continua inclinado arranquei a camisinha abri suas nádegas com as duas mãos, deixei a cabeça bem no buraco fiz pouco movimentos do os dedos e gozei abundantemente ai foi a loucura com seu cu todo melado afundei minha rola novamente sem proteção tentando colocar minha porra para dentro, mas tirei logo.
Nós arrumamos e fomos para um bebedouro que tem ali lavar as mãos e jogar uma água no rosto pois estávamos muito soados. Aí ele terminou essa foda assim dizendo.
(Ele) – Você vai ter que cumprir sua palavra vou de fazer de fêmea com muito cuidado, quero pensar que você é virgem.