MINHA PRIMA POLAQUINHA



De todas as minhas primas, Glenda era a mais bonita. Loira, de cabelos curtos. Magra, com seios volumosos. Olhos azuis, mas tristes. Era a que tinha mais jeito de polonesa. De todas, era a única que meu avô chamava de "minha polaquinha". Pois bem. A polaquinha não me dava sossego.
Eu já tinha esta mania de me cercar de livros. No meu quarto, eram montanhas de livros. Um dia, minha mãe deu a louca e disse para me livrar da metade dos livros, pelo menos. Levei a maior parte para o sótão da casa da minha avó. Ela vivia com Glenda num casarão antigo, mas enorme. Minha avó me adorava e me mimava de todos os jeitos. Ela ficou muito sozinha depois que meu avô e meu pai morreram. Ela trouxe Glenda do Paraná para morar com ela. Glenda também não tinha pai, já que meu tio também tinha esticado as canelas. Aliás, morria tanta gente na minha família que ninguém mais ficava traumatizado com alguma morte súbita. A gente sempre esperava que a próxima seria minha avó, com mais de oitenta anos, mas ela continuava firme, forte e lúcida. Mas já não subia escadas e se limitava a passar a maior parte do tempo assistindo televisão.
Eu ficava sozinho com meus livros no sótão. Sozinho, não. Glenda sempre aparecia e ficava lá, folheando os livros, sem dizer uma única palavra. Eu me acostumei tanto com ela, que era como se estivesse sozinho.
Uma tarde, estava tão frio, que eu falei para Glenda:
- Glenda, vai até a sala e sem a vovó perceber pegue uma garrafa de vodca daquelas muitas quem tem lá e ninguém bebe.
Glenda largou o livro que estava lendo e desceu as escadas até a sala. Voltou um minuto depois com a vodca. Não trouxe copos. Dei um bom gole do gargalo. Passei a garrafa para Glenda. Ela recusou.
- Que é isso, Glenda? As mulheres da nossa família bebem tanto quanto os homens. Ou até mais.
- Eu não gosto. Eu passo mal. – ela falou com a sua voz meiga e delicada.
Dei outro gole. Glenda ficou me olhando.
- Você gosta de mim, não gosta, Glenda?
Ela me olhou surpresa e respondeu timidamente:
- Gosto.
Continuei olhando para minha prima. A garrafa na mão. Já estava ficando bêbado. Glenda estava cabisbaixa, olhando para um livro. Ou fingindo que estava lendo. Chamei por ela. Glenda levantou a cabeça:
- Tira a roupa, Glenda.
Falei, achando que ela fosse recusar, mas Glenda puxou o vestido pra cima e o tirou pela cabeça. Ficou nua na minha frente. Como eu disse, o dia estava frio, mas Glenda estava acostumada com baixas temperaturas. Ficou me olhando, com aquele corpinho magro e branco.
- Vem até aqui e me dá um beijo!
Glenda se aproximou de mim, se abaixou, pois eu estava meio que deitado no chão, e me deu um beijo pra lá de carinhoso.
Fiquei excitado na hora. Continuei beijando-a com ardor. Depois chupei seus seios volumosos, que pareciam que iam despencar a qualquer momento. Chupei com força, mordendo os bicos. Glenda não demonstrou o mínimo prazer. Abri as pernas dela e vi sua bucetinha rosada, raspada, com pentelhos mais pra ruivos do que pra loiros. Enfiei um dedo e estava mais viscoso do que um tubo de cola. Abocanhei grelo, pentelhos, tudo de uma só vez. Dei uma chupada violenta, metendo a língua até o fundo das suas entranhas.
Glenda simplesmente não reagia. Parecia que estava morta. Aquilo só me deixou ainda mais excitado.
Peguei Glenda nos braços. Fiquei girando com ela pelo sótão procurando um lugar para colocá-la estirada. Não tinha nem mesmo uma mesa. Não tinha nada. Voltei a colocá-la no chão em cima do meu casaco. Tirei a calça e a cueca. Não me preocupei em tirar a camisa. Abri as pernas de Glenda e a penetrei. Glenda era bem apertada.
- Você é virgem, Glenda?
- Não.
- Hummm... então, já fizeram o seu cabacinho?
- Fizeram.
Aquele "fizeram" me excitou mais do que qualquer outra palavra mais forte. Meti com todas as minhas forças. Era como se quisesse rachar minha prima em duas. Soquei com tanta força que até uma geladeira sentiria algum tesão, mas Glenda ficou quieta, sem dar um pio, morta. Glenda era fria, gélida, mas a sua bucetinha era quente. Não quis ir até o fim e resolvi acabar tudo na boca da minha prima.
Ela sugou o pau com maestria. Ficou de olhos fechados o tempo todo, mas de repente, ela abriu os olhos e me olhou. Me deu tanto tesão que esporrei na boca da minha prima. Ela ficou com a boca cheia, sem saber o que fazer.
- Cospe aí num canto, depois você limpa.
Glenda cuspiu e depois tomou um bom gole de vodca.
- Você não disse que não bebe?
- Tô precisando. – ela disse e tomou outro bom gole.
A partir daquela tarde, era sexo e vodca. A garrafa já ficava lá. Glenda arrumou algumas almofadas. Ela também bebia comigo. Lá pelas tantas, já meio alto, eu pedia:
- Tira a roupa!
Pronto! Glenda ficava nua e eu a fodia. Sempre da mesma maneira. E como sempre, Glenda não reagia.
Um dia, eu a virei. Olhei a sua bundinha branca. Abri os pomos. O cu era rosado. Lindo. É difícil achar um cu bonito. De Glenda, era muito bonito. Um círculo perfeito, com rugas simétricas. Não pensei duas vezes. Enfiei o pau naquele orifício rosado. De uma só vez. Olhei para Glenda, que não deu um pio:
- Também fizeram o cabaço do seu cuzinho?
- Fizeram.
Outro "fizeram" que me deixou doido. Desta vez, esporrei no rabinho da minha prima. Fiquei viciado. Vodca, livros e o cuzinho da minha prima. Direto. Sem direito a trilha sonora de gemidos e sussurros.
Um dia fiquei tão enfezado – e já estava pra lá de Varsóvia – quando resolvi dar umas cintadas na minha prima. Nas primeiras cinco cintadas, também não soltou um pio. Quando dei mais cinco gastando toda a minha energia, ela só deu um gritinho e pediu:
- Não bate com tanta força que dói!
Parei. O corpo dela estava cheio de tiras avermelhadas. Me deu tanto tesão que enfiei no cuzinho de Glenda e gozei como um presidiário em dia de visita íntima.
Um dia, Glenda abriu o jogo comigo. Ela não sentia prazer. Era mesmo fria. Mas gostava de me agradar. Ser submissa era um prazer para ela.
- Será que você não gosta de mulher, Glenda?
- Não sei.
Aquilo ficou nas nossas cabeças.
Até que um dia, Glenda transou com Corine, nossa prima gorda e sapatona. Glenda acabou se encontrando. Era lésbica mesmo.
Fiquei sozinho, com meus livros, com minha vodca, relembrando os doces momentos com Glenda.
A última vez que a vi foi no enterro de vovó. Ela parecia feliz. A Glenda. A vovó também...

Paulovski


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134840 - A HISTÓRIA DE K, prólogo - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 4

Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA PRIMA POLAQUINHA

Codigo do conto:
138118

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/05/2019

Quant.de Votos:
8

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