Tortura irresistível



TURTURA IRRESISTÍVEL

        Vou contar um dos momentos mais marcantes que ainda hoje está na memória e lembro-me como se fosse hoje.
        Entre mim e Vera( nome fictício) existia uma cumplicidade enorme, o nosso sentimento exteriorizava-se através do olhar meigo, terno, profundo e cheio de desejo, por outro lado fisicamente exteriorizava-se com palavras doces, apaixonadas e os nossos toques suaves e carinhosos, definitivamente foi o meu primeiro amor de verdade e não a minha perda de virgindade.
“Na nossa primeira vez”, encontrava-me sozinho em casa à espera dela, o nosso “primeiro” encontro que iria agora, além dos beijos apaixonados, ser mais terno, profundo e mágico...
Ansiosamente esperava por ela e ao mesmo tempo preparava tudo para que o momento fosse perfeito, uma música de fundo calma e preparava a minha mesa de sala com um enorme vidro a servir de tampo onde se iria passar o grande momento.
Ela tocou à campainha e um pouco nervoso lá fui abrir a porta e lá estava ela, bonita e cheirosa com um olhar hipnotizante, beijamo-nos longamente e abraçamo-nos apertadamente como se não quisessemos que aquele momento nunca acabasse... Fechei a porta e perguntei se desejava tomar alguma coisa ao que ela respondeu que estava bem assim e agradeceu. Agarradinhos ainda, fui arrastando-a para a sala onde ela reparou que a mesa estava toda almofadada e confortável e perguntou para que era aquilo tudo, ao qual, eu retorqui dizendo que seria onde ela iria “sofrer”. Com um sorriso maroto e a sorrir deu-me um grande beijo e começou a sentir-se exitada com a ideia, enquanto nos beijávamos tirei-lhe o casaco e uma grossa camisola que trazia vestida ficando só com uma muito fina em seu corpo. Seguidamente comecei com uma sessão de beijos em toda a área do rosto, nas orelhas, passando a língua em seus ouvidos e foi aí que começou a fazer uns zumbidos de prazer e com uma repiração um pouco ofegante... ...Coloquei uma mão por detrás de sua cabeça e desci até ao pescoço beijando-a e certificando que ela não fugia de mim com minha mão pressionando sua cabeça e permaneci assim por vários momentos... ...Já um pouco impaciente com o que ela estava a sentir ela queria retribuir e exitar-me também, mas como naquele momento não era esse o meu objectivo, apesar de me sentir já exitado e com desejo, resisti e prosegui a minha viagem sobre o corpo dela. Segurei-lhe os braços e continuei com os meus beijos agora deslizando abaixo do pescoço parando nos seus queridos e exitados mamilos acariciando-os com a minha boca e língua suaves sobre o tecido da fina camisola e soutien que ainda vestia. Nunca deixando de a beijar, despi-a lentamente da cinta para cima e pude então sentir o sabor e o cheiro agradável de sua pele e então sentir de verdade seus mamilos durinhos que não parei de lamber, sugar e dar dentadinhas muito, muito suaves durante um tempo que parecia interminável... Vera já se contorcia e ofegava com aquele espectáculo todo e começava a ficar louca! Eu continuava a ser mauzinho sem deixar que ela me beijasse ou tocasse de forma a poder-me exitar, pois queria continuar a concentrar-me apenas no desejo que ela estava a sentir com tudo aquilo.
Com muita delicadeza deitei-a sobre a mesa de vidro que tinha previamente almofadado para que ficasse o mais confortável possível naquele momento especial. Acomodei-a de modo a ficar com a bacia na extremidade da mesa e onde podia apoiar as pernas sobre duas cadeiras estrategicamente posicionadas de maneira que ficasse com as pernas ligeiramente afastadas. Beijei em sua boca doce dizendo que a amava ao qual ela me retribuiu.
Deslizei pelo seu corpo parando no umbigo com beijos suaves, daqui pude sentir o odor maravilhoso da sua ratinha exitada que estava ansioso por saborear, beijar e vê-la a gotejar de prazer. Sentei-me numa cadeira onde fiquei entre as suas pernas. Suavemente peguei num de seus pés tirei-lhe o sapato e a meia e por brevissímos momentos fiz-lhe uma breve massagem e, seguidamente, comecei a beijar e a lamber o seu querido e suave pé em todos cantos e a exitação que ainda não tinha acabado começou a intensificar-se e com um ar de quem já não parecia aguentar mais ela pedia-me “possui-me por favor, estou muito exitada”, ao qual respondi que sim, mas depois de acabar o tratamento amor...! Passado algum tempo, calmamente passei para o outro querido pé fazendo-lhe o mesmo tratamento e, suspirando e contorcendo-se suavemente dizia em voz suave e louca: “não sei por quanto tempo irei aguentar com toda esta exitação, sinto-me toda molhada e com a minha ratinha aos pulos...” e, apenas lhe disse aguenta mais um pouco que eu vou tirar-te esse “sofrimento”...
Após o tratamento especial aos seus pés, decidi então desapertar-lhe as calças e tirá-las calmamente e comprovei que, o que ela dizia era mesmo verdade quando dizia que estava toda exitada, tinha umas cuecas simples cor-de-rosa onde reparei que estavam todas molhadas na zona do seu sexo apetitoso onde a minha vontade seria retirá-las de imediato e provar a ratinha dela, mas contive-me pois o meu objectivo era faze-la sofrer mais um pouco. Já com uma respiração quase descontrolada e com os pedidos intermináveis para que não a fizesse mais “sofrer”, ela contorcia-se e punha as mãos à cabeça puxando,por vezes, os seus cabelos firmemente. Eu, ainda conseguindo controlar a situação, continuei com a turtura desta vez abandonando os pés e proseguindo muito lentamente por uma das pernas beijando-as e passando a língua e lábios suavemente em direcção à sua ratinha, ao qual sentia cada vez mais o seu odor maravilhoso! Por vezes ela estremecia e já nem sabia o que havia de dizer e eu só lhe dizia para ter calma reconhecendo que estava a ser um pouco “mauzinho”. Quando cheguei à parte da virilha continuei com os meus tratamentos e quando passei pela sua ratinha apenas dei um beijo caloroso mas rápido no clitóris sobre as cuecas ensopadas e fiquei com o sabor maravilhoso nos meus lábios ao qual ela repondeu com o seu corpo etremecendo de desejo pensando ela que seria agora que me iria ocupar do seu sexo, mas quando comecei a passar para a outra virilha e indo pela outra perna abaixo ela passou-se e levantou-se ligeiramente, agarrou na minha cabeça e disse” não me faças mais isto!, possui-me agora!, não aguento mais!” ao qual serenamente respondi, estou mesmo a acabar, apenas falta um pouquinho do teu corpo e, impaciente, lá se deitou novamente e eu pude acabar o tratamento à sua outra perna regressando novamente ao seu sexo.
        As suas cuecas que tinham um rosa claro, eram agora praticamente um rosa escuro, molhado e apetitoso, eu queria fazer daquilo um dos meus banquetes preferidos, estavam tão encharcadas que até estavam molhadas na zona do traseiro. Foi então que decidi tirar-lhe as cuecas lentamente no ponto que queria, pesadinhas com o desejo que lhe tinha proporcionado.
A sua ratinha era linda, cheirosa, apetitosa e podia sentir a alta temperatura no meu rosto que estava muito perto do seu sexo que babava de desejo...! Tinha uma particularidade que não é muito comum mas que adorei bastante que era o facto de ter os lábios inferiores sobressaídos para o exterior, aos quais, estavam todos colados aos dos lábios exteriores com toda aquela humidade que tinha. Perante todo aquele espectáculo decidi entrar em acção e colei vagarosa e lentamente a minha boca, língua e lábios ao seu clitóris encharcado e aí sim comecei a ficar completamente exitado nem eu me estava a conseguir controlar. Ela confortavelmente deitada sobre a mesa almofadada e eu, ali sentado, sobre uma cadeira pude sentir então o sabor, a temperatura, o palpitar e o odor maravilhoso do seu sexo, adorei aquele momento. Ela contorcia-se com cada movimento que fazia ao longo de toda a sua ratinha sem esquecer qualquer pormenor, qualquer curvinha ou qualquer cantinho mais secreto, estava a amar aquele momento... ...Com as mãos sobre a minha cabeça, por vezes, puxava-me os cabelos quando lhe tocava, com a língua, nas zonas mais sensíves onde, consequentemente, ela estava cada vez mais encharcada e a não conseguir controlar-se mais! Mas como não queria que o momento dela acabasse, segurei-lhe nas ancas para que ela não conseguisse fugir ou fazer com que eu parasse. Senti que ela estava a ter muito prazer naquele momento e era esse o meu objectivo, proporcionar-lhe um momento óptimo, demorado com uma exitação e prazer progressivos... E foi assim com um ritmo bom, ou seja, nem muito rápido nem muito lento, que senti que ela já não aguentava mais e começou a querer afastar-se e a empurrar-me a cabeça para que parasse, mas como estava bem seguro às suas ancas não teve muito sucesso e acabei por ir até ao fim ouvindo os seus gemidos e gritinhos de prazer, embora estivesse com alguma dificuldade devido às suas pernas a apertarem constantemente a minha cabeça onde, por momentos, até sentia dificuldade em respirar. Depois de alguns espasmos e conturções, ela num movimento mais brusco conseguiu então afastar-me do seu ninho de amor todo encharcadinho...! Ainda de pernas afastadas relaxa então o seu corpo e seus braços depois de todo este momento de exitação. Ficou calminha, relaxadinha e eu estava satisfeito pois podia ver isso em seus olhos meios fechados e com um ar de satisfação, foi um momento gratificante para mim não tanto por ela ter atinjido o orgasmo mas o que tive de percorrer para que ela ficasse naquele estado.
Na minha opinião o mais importante, não é tanto o atingir o orgasmo, mas sim o percurso que nos leva até lá,ou seja as inúmeras sensações que podemos sentir até chegar ao ponto culminante.


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Comentários


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bnina Comentou em 26/05/2012

Parabéns conto maravilhoso e que boca e essa sonho com ela todas as noites bjs

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luannasafadinha Comentou em 25/05/2012

votei, muito bom humm

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Comentou em 24/05/2012

Maravilhoso! Cheio de detalhes! Vc escreve muito bem! senti vc aqui dentro

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marujogja Comentou em 24/09/2011

Legal, gostei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tortura irresistível

Codigo do conto:
13824

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/09/2011

Quant.de Votos:
3

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0