Era pra come apenas um e acabei comendo os dois.

Nesta época ainda morava em POA, tava em casa sem nada pra fazer, com tesao, resolvi entrar no bate papo UOL pra ver se rolava alguma coisa.
Mandei um oi pra um guri, o mesmo respondeu que não curtia velho, eu disse que deveria experimentar e que não sabia o que tava perdendo, ele respondeu que com velho so se rolasse grana. Bom, tava ai a brecha que eu esperava. Perguntei quanto, ele perguntou pra rolar o que eu disse tudo, menos ser passivo porque eu não cutia ser passivo. Ele respondeu que também não curtia, mas que pagando tudo rolava. Pediu 70 reais eu disse que pagaria 40 e acabamos fechando por 50 reais mais uma carona pra rodoviária pois iria aproveitar o dinheiro pra ir visitar os pais que moravam numa cidade próxima de POA, já que era universitário e morava em POA numa republica, ele e um primo mais velho. Acertado o valor ele passou o endereço e marcamos daí 40 minutos.
Cheguei no endereço, toquei o interfone, ele veio e abriu o portão, entrei e fomos direto pra kit onde ele morava. Ele estava sem camisa, de moleton e chinelo de dedo. A kit ficava ao fundo do corredor, de frente pra avenida. Tiinha sala/quarto/banho onde a sala era dividida ao meio sendo metade o quarto do primo (todo arranjadinho, tudo no seu devido lugar) e a outra metade a cozinha. O quarto era dele, onde também ficava a entrada do banheiro. Fomos então pro quarto dele (todo bagunçado) ele sentou na cama e perguntou o que eu tava afim, eu disse que tudo mas que queria primeiro um beijo dele, que rolou de boa (ate que beijava bem e tinha uma boca gostosa heheh). Depois ele sentou novamente na cama, abriu o fecho da minha bermuda, colocou meu pau pra fora (que nesta hora tava meia bomba) e começou a mamar, uma mamada normal, nada de extraordinário. Fiquei ali do alto, curtindo a mamada e observando o muleke. Tinha uns 175 altura, branco, magro, fazia engenharia na UFRS, não era feio mas também não era lindo de morrer, dava pro gasto. Curti ali a mamada, tiramos a roupa, curtimos um sarro bem gostoso onde um mamava e chupava o outro todinho, dei uma sarrada na sua bundinha branquinha, dava umas pinceladas no seu cuzinho, encapei o bicho e fui penetra-lo. A cada tentativa de penetrar aquele cuzinho, era uma gemida e um grito de ai meio forte, típico de quem não ta afim de da ou que não ta com tesão para tal. Tentei algumas vezes, ate que entrou mas não rolou química saca, aquela sensação de que so um ta curtindo, que a pessoa ta fazendo por obrigação, pela grana. Sou do tipo que pra rolar sexo tem de haver prazer, desejo, vontade, entrega, essas coisas que te deixam louco de tesão de desejo, e naquele momento não tava sentindo nada disso saca. Meu pau amoleceu e não rolou mais do que umas dez bombadas no cuzinho do carinha, já tirei, virei ele de barriga pra cima, e batendo uma perguntei onde ele queria que eu gozasse. Ele pediu pra gozar no peito dele e assim o fiz. Parte da porra caiu no seu rosto e o resto no peito. Levantamos, vesti minha roupa, ele tomou banho e fomos embora.
No caminho pra rodoviária, perguntei a ele porque ele tava tão aério, tão sem vontade, ele respondeu que tava com medo de perder o busu, perguntei se tinha gostado ele disse que sim, perguntei se queria repetir ele disse que sempre que eu quisesse. Assim deixei ele próximo da rodoviária, ele me deu um beijo na boca e desceu.
Passados uns dias, encontrei ele no bate papo, perguntei se poderia ir novamente na casa dele, ele disse que não tava afim. Falei que dessa vez dava os 70 ele respondeu que nem por mil. Achei estranho perguntei porque ele me disse então o que nunca esperei ouvir de uma pessoa. Me chamou de velho asqueroso, nojento e que ele teve nojo de mim enquanto estava comigo, que deu vontade de me jogar pela janela e que ficou com nojo de ter me beijado. Cara nunca ninguém me disse algo parecido, nunca me senti tão humilhado, desprezado e ofendido como naquela hora. Me senti um caco, um par de roupa suja, me senti mal mesmo. Ele saiu da sala antes que eu dissesse algo, simplesmente sumiu e eu não pude fazer nada.
Acabou com meu dia, não tive mais vontade nenhuma de continuar ali, em busca de algo pra aquela noite, ele conseguiu me colocar pra baixo, no chão mesmo.
No outro dia (domingo) levantei e decidi que aquela humilhação não poderia ficar assim, eu teria que tirar aquilo a limpo, teria que fazer algo. Logo depois do almoço, peguei meu carro e fui na casa do muleke, isso mesmo, um muleke, porque o que ele tinha feito comigo não era papel de um homem universitário de 19 anos, era papel de um muleke.
Chegando la toquei o interfone e quem veio me atender foi um outro carinha, lindo por sinal. Branco, um pouco mais alto que ele e ligeiramente mais forte também, tava de camisa malha e bermuda, chinelo, quando chegou perto de mim disse:
-Pois não
* Queria falar com fulano (ainda nem sabia o que eu iria fazer naquele momento)
- Ele não esta
* Será que vai demorar
- Olha, ele so vem amanha, foi pra casa do meu tio ontem.
* (nessa hora entendi que aquele seria o primo dele, ai sim eu decidi o que fazer) Qual teu nome mesmo?
- Rodrigo.
* Rodrigo, prazer, meu nome é Bruno, eu estive aqui a uns dias atrás trocando idéia com seu primo. A gente subiu, estive la no quarto dele e queria trocar uma idéia contigo já que ele fez algo comigo que eu não gostei.
- Mas tipo fez o que? (vi nele um certo interesse, uma certa curiosidade ou ate mesmo um ar de quem tava afim de descobrir ou confirmar algo, ai eu vi a minha oportunidade e resolvi jogar)
* Podemos subir? Não é legal ficarmos aqui na porta conversando.
Subimos e la no quarto dele, sentados na cama relatei pra ele tudo que tinha ocorrido entre eu e seu primo e forma como ele me tratou. Disse que tinha ido ale so pra trocar uma idéia com ele, que não tava afim de fazer nada, so da uma comida de rabo nele mesmo. Rodrigo quis saber detalhes, ficou muito interessado e deu pra ver que ele estava de pau duro devido ao volume na bermuda. Resolvi então tirar proveito da situação.
* Me desculpe Rodrigo mas já te contei tudo, porque esse interesse todo?
- É que tipo, eu já estava meio desconfiado de umas atitudes de meu primo e agora vc so veio me confirmar isso.
* Deixa vê se entendi: vc desconfiava e agora que tem certeza quer tirar proveito da situação?
- Isso mesmo
* E o que eu posso fazer pra te ajudar e o que vc vai fazer com ele?
- Olha, quero ter tipo uma prova pra mostra pra ele e que ele não tenha como sair de modo que ele fique na minha mão.
* E você vai fazer o que depois.
- A sei la, é que eu estou aqui de favor, tipo ele que alugou a kit pra ele e quando eu vi pra Ca meus pais pediram ao meu tio pra dividir aqui com ele, mas ele não gostou muito da idéia, deve ser ate por isso. Daí eu sempre fico na situação pior, moro na sala, não tenho banheiro pra mim e também não tenho o mesmo conforto que ele tem.
* Conforto como assim? Voces não moram juntos, não dividem a kit?
- Devia ser assim mas quando ele fecha a porta do quarto dele eu fica sem banheiro por exemplo. As vezes to dormindo e ele vem fazer as coisas na cozinha fazendo bagunça e zueira já que não tem divisória entre o meu quarto e a cozinha e também eu não tenho privacidade no quarto porque ele sempre vê tudo.
* Deixa vê se entendi: vc quer chantagear ele e troca de quarto? È isso?
- Principalmente isso, dentre outras coisas kkkkk
* e o que eu ganho com isso? (Olhei bem nos olhos dele e esperei a resposta)
- Ora (levantou da cama) o que você quer? Dinheiro eu não tenho já vou adiantando.
* Voce, pra começar (respondi, ele ficou me olhando com uma cara de surpresa e ao mesmo tempo de felicidade ou algo parecido)
- Eu como assim, não entendi.
* entendeu sim Rodrigo. Quero você na cama comigo, eu sendo seu macho e vc sendo minha fêmea (joguei verde pra colher maduro lógico, tipo se colar colou)
- Eu cara eu não sou como meu primo, eu sou homem, sou macho cara, não curto essas paradas não.
* é pegar ou largar.
- To fora (respondeu o Rodrigo)
Levantei e fui rumo a porta, pequei na maçaneta lhe disse que essa era a hora dele ter oprimo pro resto da vida em sua mão. Ele me perguntou se eu tinha como provar tudo que disse, eu disse que tinha um vídeo dele me mamando e que eu tinha feito sem ele ver (lógico que era mentira, mas era um jogo). Ele pediu pra ver, e eu disse que o video so depois que rolasse algo entre a gente mas que eu lhe mostraria a nossa conversa no wpp, e assim eu fiz. Ele pediu um print e eu, passando a mão na bunda dele disse que so depois que ele liberasse pra mim. Mesmo assim o Rodrigo não aceitou minha proposta, dei a ele meu tel e fui embora dizendo que se mudasse de idéia era so ligar.
Quando cheguei em casa vi uma mensagem dele dizendo que nunca tinha dado, por isso não tinha aceitado a proposta mas que se eu quisesse voltar ele iria tentar. Não demorou vinte minutos la tava eu tocando a campanhia novamente.
Entrei, ele veio me dizendo que tava fazendo aquilo so pra ter o primo na mão e que não curtia mesmo que o negocio dele era mulher e tal....Antes que ele falasse mais besteira puxei ele contra meu peito, passei um braço por traz do seu corpo e a mão por traz da sua nuca, dei-lhe um beijo de língua que o carinha simplesmente desmontou nos meus braços se entregando ao desejo e ao tesão que estava sentindo. Tiramos nossas camisas e nossas bermudas, voltamos a nos beijar, desci sugando seus mamilos, seu peito, seu abdomem, e quando chequei em sua virilha o cacete já tava vazando a cabecinha toda babada pra fora da cueca Box branca. Dei uma lambida nele e comecei a morder ele todinho por cima da cueca ate chegar no saco e dar aquela cheirada de macho. Joguei ele na cama, tirei a cueca e comecei a mamar aquele cacete delicioso que ele tinha. Nossa, era muito bom viu. Tirei minha cueca e fiquei por cima dele fazendo um 69 delicioso. Ele engolia todo o meu pau, alisava minhas coxas e pernas, sugava meu saco ou eu fudia aquele boquinha como já me preparando pra fuder seu cuzinho. Sai de cima dele, virei ele de costas, ajoelhei no chão, abri aquele rabo lisinho e branquinho e meti a boca naquele cuzinho. Quanto mais chupava mais o muleke gemia de prazer, enfiei a mão por baixo no meio de suas pernas e puxei sei saco e seu pau pra traz com uma certa dificuldade pois estava uma pedra de duro. Enquanto mamava o cuzinho punhetava seu pau ou chupava o pau e metia o dedo no cuzinho. Rapidinho ele me pediu pra fuder ele bem gostoso, que fazia muitos anos que não dava o cuzinho e que me queria dentro dele. Encapei o bicho, dei uma cuspida no cuzinho e na cabeça do pau e coloquei na portinha. Nessa hora o bichinho já tava piscando o cuzinho afim de levar rola e eu aproveitava, cada piscada que ele dava era mais um centímetro que entrava. Bombei gostoso aquele rabo, pena que o tesão era tanto que quando vi que a pica dele tava gozando não segurei e gozei também.
Ficamos deitados abraçadinhos de conchinha com meu pau dentro ate ele amolecer e sair de dentro. Dei uma descasada e levantei pra ir no banheiro tirar a camisinha quando vi uma manchinha de sangue na mesma, era sangue do cuzinho do Rodrigo. Nos beijamos, despedimos e por mensagem mandei o que ele queria.
Infelizmente vim embora de POA com essa lembrança e esse desejo de fuder novamente o Rodrigo. Uns dois meses depois do ocorrido ele me mandou mensagem dizendo que alem de ter um quarto com privacidade e um banheiro pra ele, também não arrumava mais a casa nem lavava a roupa, e que pelo menos uma vez por semana fudia o cuzinho do primo. kkkk