Após o expediente - Happy hour



Sexta-feira, final de expediente, e o pessoal todo animado para mais um Happy Hour.
Raramente participava, mesmo porque não bebo nada alcoólico. Era motivo para várias coisas., como falar mal de outras pessoas, discutir futebol, política, reclamar da vida e para a maioria ver mulheres.
Não muito distante de nossa mesa, havia uma exclusivamente de mulheres, já até avistamos outras vezes, mas nunca mantivemos contatos, a não ser visual.
Das poucas vezes que fui, uma moça deste grupo chamou muito atenção, mas nunca comentei com ninguém, mesmo porque o pessoal tinha olhos para as mais gostosonas, bundudas, peitudas, etc... Já houve comentário a respeito dela por ser pequenina, diziam que era filha de alguma delas de tão pequena. Mesmo assim sempre me chamou atenção., morena escura, cabelos negros e compridos, 1,40 de altura, peitinhos muito pequenos, o corpo era proporcional a altura, realmente parecia uma menininha diante das demais. Observei que falava pouco, recatada.
Depois que o teor do álcool sobe no ser humano, alguns se soltam e resolveram convidar as moças para juntarem a nossa mesa. Demorou para o convite ser aceito e juntaram-se a nós, apresentações feitas, acabei dando um jeito de que Fernanda ficasse perto de mim. Não prestava atenção nas demais, apenas nela. Puxei assunto e procurei fazer com que se sentisse mais à vontade, não foi fácil, mas apenas soltou-se quando descobri pelo sotaque ser peruana e então comentei do meu desejo em conhecer o país, principalmente Machu Picchu, leio muito a respeito do país e então houve um bom conteúdo para dialogar. Disse conhecer e que certamente iria adorar, dai para frente o papo fluiu bem, comentamos sobre outros assuntos. Inteligente, tranquila, tímida, pensava comigo, “sabia que não era em vão que me chamava atenção”.
Como passar das horas, aos poucos um dizia que ia embora, depois outros, assim como suas amigas. Fernanda se preocupou quando uma delas disse que também sairia pois lhe daria carona. Disse a ela que se não se importasse poderia leva-la. Pensou um pouco, agradeceu a amiga aceitando minha carona. Logo saímos, diante de alguns comentários maliciosos, onde um deles era que não “rachasse” a moça, devido a estatura diferenciada., tenho 1.90m. Percebi que ficou sem graça e disse para nem dar atenção.
Então perguntei onde morava, respondeu-me, mas comentou que gostaria de conversar um pouco mais, que me achou simpático, e que a tempo não se sentia tão à vontade com um homem. Seria, assim como foi inevitável entrar no assunto relacionamento pessoal, contou-me sua vida rapidamente, casou-se com um brasileiro que nunca a valorizou como mulher e isto lhe incomodava, pois era totalmente diferente, pequena, frágil, como ela mesma disse, não tinha o perfil da mulher brasileira. Fiz alguns elogios e acabei dizendo que diante das vezes que vi com suas amigas, sempre me chamou atenção, justamente devido a diferença física, seu cabelo, seu rosto, sua delicadeza. Ganhei alguns pontos, mas era verdade mesmo., e peguei em sua mão que sumiu perto da minha e pude sentir toda fragilidade daquela mulher. Continuamos a conversar e eu acariciando sua mão, beijando e sentindo seu perfume. Fernanda percebeu meu tesão, perguntei se poderia dar um beijo em seu rosto, apenas se aproximou e foi só um beijo na face e direto para sua boca. Que boquinha, era toda pequena.... O clima esquentou, acariciava suas costas e sentia sua respiração mudar. Logo pulou para meu colo, me abraçou tão forte e assim ficou por um tempo, continuamos a nos beijar e quando se sentou logo sentiu o volume que meu pau fazia. Começou a roçar sua bundinha, me beijando mais e me abraçando mais forte. Quando toquei em sua bunda, parece ter-se assustado, tirei momentaneamente e ela mesma pegou e colocou de volta. Fernanda parou, olhou pra mim e disse para leva-la embora, voltando para o banco de passageiro. Não entendi nada, foi um balde de água fria, sentou-se e foi dizendo para onde deveria seguir. Chegamos e pedi desculpas, ela sorriu e disse que não deveria pedir desculpas, que era para fechar o carro e subir com ela para seu apartamento que queria terminar o que começamos. Perguntei de seu marido e disse para não me preocupar, que estava viajando a trabalho, que os vizinhos achavam que seu marido era namorado ou algum rolo, por estar sempre ausente.
Entramos e sentei no sofá, Fernanda, sentou-se novamente em minhas pernas e demos longos de deliciosos beijos... Depois retirou-se e disse que logo voltaria, ouvi o chuveiro ligar e fui na direção do banheiro, deixou a porta aberta, não resisti e fiquei observando aquela mulher que mais parecia uma menininha. Fez um sinal me convidando para entrar e mal entrei, pegou em meu pau que ficava na altura de seu rosto e começou a chupar.
Que chupeta maravilhosa. Sabia fazer muito bem para quem disse ter tido apenas um homem na sua vida, mais a frente me revelou que fez um curso onde aprendeu algumas coisas, mas que nem assim seu marido se interessou muito... Tentei me desvencilhar dela, pois estava sentindo que não iria conseguir ficar sem gozar com a maneira como chupava e me lambia. Era pequena, mas tinha força, e não largava meu pau, punhetava, chupava, sugava a cabeça, até sentiu uma contração e ficou só esperando eu gozar em sua boca... só tirou de dentro quando sentiu que não tinha, mais nada de porra para sair. Terminamos nosso banho e me levou para seu quarto, me deitou na cama e colocou a bucetinha na minha cara, esfregava, me pedia pra chupar com aquele sotaque gostoso, gemia e lambuzava meu rosto. Estava adorando. Parando e percebendo que meu pau já estava pronto, desceu e ajeitou seu corpo para então fazer meu pau sumir dentro dela... Na verdade ficou uma parte para fora, sentia tocar lá no fundo, mas deixei-a ficar dona da situação, pois não queria machucá-la e estava adorando.
Cansou-se e deitou-se de lado, puxei-a e lentamente fui novamente enfiando a cabeça, passou com um pouco de dificuldade, mas novamente estava ali fazendo movimentos lentos e fui aumentando, Fernanda dizia para não parar que estava gozando, e pedia para gozar junto. Ela toda leve, levantei-a e coloquei de quatro, queria meter forte, mas fiquei com medo de machuca-la. Ela mesmo começou aumentar o movimento e gozou novamente, quando disse que estava para gozar e sentiu que cabeça deu uma inchada, deu um gemido forte dizendo para foder com força, para deixá-la toda aberta como uma puta. Enchi sua bucetinha... Deitou-se a me abraçou, me beijando e agradecendo. Voltamos ao banho, conversamos, brincamos e pedi para me chupar novamente daquele jeito que havia feito, me fez gozar de novo. Antes de ir disse estar feliz e realizada, e que eu poderia ficar tranquilo pois não comentaria nada com suas amigas. Trocamos números de telefone e temos mantido contato com frequência.

Obs: As imagens são de uma atriz pornô Polly Petrova, Fernanda é fisicamente idêntica.

Foto 1 do Conto erotico: Após o expediente - Happy hour

Foto 2 do Conto erotico: Após o expediente - Happy hour

Foto 3 do Conto erotico: Após o expediente - Happy hour


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Ficha do conto

Foto Perfil lobonegrocps
lobonegrocps

Nome do conto:
Após o expediente - Happy hour

Codigo do conto:
138909

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/05/2019

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
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