Meu corninho fodeu minha cunhada Valquíria.



A sintonia com minha cunhada e parceira de putaria estava a cada dia melhor. Valquíria era a mulher ideal em todos os sentidos, seja enquanto mulher, amiga, cúmplice, amante. Ela me fez abrir meus horizontes sem culpas e me tornei uma vagabunda completa e discreta ao ponto de meu corninho Luiz nunca desconfiar de minhas traições e olha que foram inúmeras com os mais diferentes homens seja de nosso círculo de amizades seja de desconhecidos sem contar meu irmão a quem eu trepava todos os dias debaixo dos olhos de Luiz que nem sedava conta. Nos 15 dias de folga de meu corninho praticamente ele nem sequer dava assistência a mim pois se isolava ou na oficina de meu irmão Juca ou em bares com seus 'amigos' para beber ou para jogarem baralho ou dominó mal ele dava uma trepada de boas vindas e se ocupava em consertar sua moto ou o carro. Deixava a porta aberta para que eu e Valquíria nos deliciássemos em fodas homéricas em minha casa seja entre nós duas ou com algum parceiro que ela recrutava para nos foder. Aconteceu que justamente nesta folga de Luiz ele se mantinha mais presente em casa me deixando em alerta para o caso de ele estar desconfiado de alguma coisa ou algum filho da puta bateu com a língua nos dentes o alertando sobre mim. Deixei a critério de Valquíria sondar pois ela era ótima nisto. E foi justamente ela quem me alertou para fazer vista grossa o que iria acontecer adiante. Luiz naquela semana ficou mais atencioso nos convidava para jantar fora, irmos a um pesque e pague no final de semana um piquenique em família apenas nós quatro, Ele, eu Meu irmão Juca e Valquíria. Num destes passeios Luiz era só atenção a Valquíria se desmanchava em elogios a sua beleza, seus cabelos, logo eu notei que ele estava de interesse com ela pois era notório o relacionamento aberto de meu irmão com ela e como entre ele emeu irmão não tinha muita censura eles se davam muito bem e além de tudo Luiz nunca iria imaginar que Juca ao liberar sua mulher para foder com ele estava justamente se beneficiando para poder me foder ainda mais sem a presença dele (Luiz). Valquíria logo me deixou a par de que Luiz de comum acordo com meu irmão arquitetaram para ela foder com ele sem que eu ao menos desconfiasse, estava tudo já arranjado parana terça feira meu irmão iria me levar para fazer supermercado enquanto Luiz iria fodê-la em nossa casa. Confesso que tive uma ponta de ciumes, não por Luiz mas por Valquíria eu estava apaixonada por ela. Para mim foi uma surpresa pelo fato de que Luiz era mais de procurar prostitutas, piriguetes, ninfetas, mas daí desejar justamente a mulher de seu cunhado? Externei a Valquíria que por mim tudo bem só a pedi para que não se tornasse uma rotina de sempre que ele estivesse de folga viciasse em querer a foder isso eu não iria aceitar ser trocada por ele nunca. Valquíria deu uma sonora gargalhada me abraçando carinhosamente me cobriu de beijos se divertindo da situação me tranquilizou dizendo que Luiz nem fazia seu tipo era apenas mais um a quem ela iria foder muito sem vinculo de paixão. Nesta tarde aproveitando a ausência de Luiz que estava na oficina de Juca, Valquíria me deu uma surra de buceta. Demos uma trepada monstro ela me desmontou todinha parecia estar possuída. Valquíria me virou ao avesso me jurando amor me chupou até a alma, gozei seguidas vezes quase desmaiando de tanto gozo que ela me proporcionou. Como já previsto meu irmão Juca na terça feira viera para me levar ao supermercado deixando Valquíria em nossa casa juntamente com Luiz que desmontava sua moto na garagem. Segui rumo ao mercado sem tocar no assunto com meu irmão aguardando que ele tomasse a iniciativa o que não aconteceu. Estranhei ele não comentar o que iria acontecer mas me mantive como se de nada sabia. Não levamos mais de uns 20 minutos para comprar os mantimentos Juca então ao invés de me levar para casa rumou direto para sua oficina e uma vez la dentro do carro mesmo me ofereceu sua pica para que eu a chupasse. Mamei gulosa sua pica que de tão dura parecia uma pedra pulsando dentro de minha boca, eu chupava com vontade enquanto ele empurrava minha cabeça de encontroa sua tora me fazendo engasgar. Mamei seus colhões sendo xingada por ele de puta gostosa, vagabunda safada, cachorra e dizia que iria me lascar o cu enchendo minha boca de gala que eu engoli engasgando pela quantidade de esperma. Rapidamente Juca me acomodou reclinando o banco se posicionou por trás de mim arrancou minha calcinha enfiando sua cara entre minha bunda chupou meu cu e minha buceta parecendo um animal feroz, era nítido que ele não pensava em mim naquele momento seus pensamentos estavam lá em nossa casa imaginando como Luiz estava fodendo sua mulher e descarregando sua ira em mim. Lógico que eu adorei aquele sexo selvagem brutal e gemia alto gritava para ele me chupar me lascar me foder toda o que o deixava ainda mais louco parando de me chupar apontou sua bengala em direção a minha buceta ensopada meteu numa brutalidade em estocadas profundas e rápidas depositou seu peso sobre minhas costas gozando abundante dentro de mim leitinho quente. Ficamos ali engatados como dois cachorros respirando com dificuldade o coração acelerado e a pica de Juca pulsava dentro da buceta ainda dura realmente ele estava tarado hoje. Juca saiu do carro indo em direção ao pequeno banheiro da oficina retornando em seguida me arrancando de dentro do carro me colocou de bruços no capô do carro elevando minha saia amarrotada despejou algum algum lubrificante em meu rabo lambuzando meu cu posicionou sua pica em direção ao cu e enterrou numa só estocada me arrancando um gemido de dor puxou meus cabelos virando minha cabeça de modo a ficar olhando para ele me lascou um beijo caloroso sugando minha língua guloso. Socava sua pica me deixando estremecida e de pernas bambas sentido meu cu ser dilacerado pela sua enorme pica me lascando gostoso, me fodia apressado em estocadas longas e rápidas. Juca estava alucinado em palavrões de vagabunda a cachorra, vadia putinha do irmão, perguntava se eu estava gostando enquanto puxava meus cabelos e socava ainda mais sua vara. Suava bicas gemendo e pedindo para ele meter em sua irmãzinha e que gozasse dentro de meu cu o que ele não demorou muito para mais uma vez gozar agora em uma quantidade minima uma vez que o mais grosso eu engolira ao chupar seu pau. Finalmente ele saindo de dentro de meu cu desabou no chão da oficina respirando com dificuldade ofegante. Eu trôpega com as pernas bambas tentava alcançar o banheiro para um rápido banho. Não tinha pressa assim como meu irmão Juca. Tomei meu banho demoradamente tentando recuperar minhas forças meu cu ardia minha buceta estava inchada mas estava feliz recebi pica como uma vagabunda safada dentro de uma oficina que cheirava a óleo e graxa e me sentir uma puta. Me recompus mesmo com o vestido amarrotado e minha calcinha rasgada deixei lá mesmo na oficina e rumamos para casa vagarosamente sem antes Juca ligar para Luiz avisando que estávamos indo para que eles pudessem se recompor. Uma vez em casa dava a impressão de que nada ocorrera e Valquíria com um sorriso enigmático no rosto me ajudou a tirar as compras do carro e Juca foi para a garagem falar com Luiz. Conversaram longamente em cochichos. Valquíria ao arrumar os mantimentos no armário me perguntou se eu queria saber dos detalhes e lógico que eu queria mesmo com aquela ponta de ciúmes. Me dirigir ao quarto para trocar de roupa e por uma calcinha nova sendo seguida por Valquíria que se espantou na hora em que deixei cairo vestido e ela me ver sem calcinha e a bunda toda marcada de tapas que levei enquanto Juca me comia o cu. Ela apenas falou que não fora apenas ela quem se 'divertiu' hoje sorrindo. Falei que pelo menos aliviei a tensão em saber que ela estava me traindo. Sorrimos nós duas da situação. Finalmente ela começou a relatar oque ocorrera desde a nossa saída. Ela me disse que mal o carro se foi Luiz a chamou na garagem e uma vez lá ele a puxou pelo braço a beijando longamente os lábios sugando sua língua gostosa apertando seus pequenos seios rosados os libertando da blusa caindo de boca em seus peitinhos. Valquíria contou que Luiz estava tarado e mordiscava seus peitos os deixando ainda mais vermelhos mamava alucinado e tentava a libertar de seu pequeno short desabotoando a braguilha apressado a colocou na bancada da garagem espalhando as ferramentas arrancou de vez sua bermuda juntamente com a calcinha minúscula de uma só vez vendo surgir sua buceta roliça e vermelha e ele enterrou sua cara dentro das pernas chupando seu clítoris introduzindo sua língua o mais profundo possível fazendo Valquíria se debater arreganhando sua pernas em gemidos a puxar sua cabeça para o vão de suas pernas o xingava de viado para ele a chupar o cu o que Luiz atendeu lambendo sua bunda e seu cu ela pediu para ele meter dentro dela sua pica e Luiz se desfez da bermuda fez surgir sua pica de pouco mais de 16 cm pequena mais um tanto grossa ajeitou na entrada da buceta e socou. Valquiria disse que ele afoito enterrava sua pica apressado e não demorou 10 minutos para se derramar em gozo dentro dela uma boa quantidade de esperma quente ela nem chegou a gozar e mais que depressa inverteu a posição o colocando no capô do carro e antes de sua pica esmorecer ela a agasalhou em sua boca gostosa engolindo com facilidade seu pau. Ela chupa com maestria e sugava com vontade sua pica indo aos colhões que os colocava dentro da boca procurava seu cu cabeludo e enfiava a língua e Luiz mais uma vez se desmanchou em gozo oque ela engolia seus poucos jatos de gala. Acontece que ela queria gozar e ele já mostrava sinais de que não aguentaria muito com o ritmo da loira tarada. Ela jogou sua ultima cartada lhe oferecendo seu cu. Luiz ao ver aquele cuzinho vermelhinho enlouqueceu e seu pau deu sinal de vida meu bamba ele apontou pra entradinha daquele cu e foi socando apesar de pequeno era grosso o suficiente para dar algum prazer a ela. Ele enterrou até seus pentelhos encostarem na bunda de Valquíria e meteu sem pena a chamando de gostosa e ela retribuia em rebolados e apertava seus pau em contrações e seus dedos a masturbava a buceta e ai sim ela conseguiu finalmente ter algum prazer gozando e aliviando a tensão. Luiz depois de alguns minutos soltou o que lhe restou de espermas uns poucos jatos e se deu por satisfeito. Valquíria me disse que esperava mais daquele preto bonito não foi uma decepção mais poderia ser bem melhor talvez por ter sido a primeira vez deles e ele afoito por foder sua concunhada não se preparou o suficiente quem sabe numa outra oportunidade ? Disse. Eu escultei seu relato em silêncio e inquieta e fiquei aliviada por ela não ter gostado da foda assim eu não precisaria competir com o meu corninho. O que para mim foi um alívio para meu irmão foi um transtorno. Eu nunca vi Juca em tal preocupação indagava com Valquíria se ela havia gostado se Luiz era bom de foda? Coisas assim sem lógica pois ele já a viu foder com tantos homens e só com Luiz ele resolveu sentir ciúmes? Até Valquíria estranhou e prometeu que não daria mais a Luiz. Porém não foi bem assim que aconteceu. Luiz a partir deste dia dava bandeira a toda hora, elogiava Valquíria por tudo em todo lugar, simplesmente apaixonou e abobalhou de vez. Valquíria se desdobrava para se manter longe dele que a cercava de todas as formas para que tivessem uma outra trepada se humilhava em público pagando pau para ela, não se importava com quem estivesse por perto escancarou. Isso influenciou em nossa relação (minha com Valquíria) pois enquanto Luiz estava trabalhando nós estávamos de boa mas quando era sua folga Valquíria se esquivava de todas as formas possíveis de não cruzar com ele em cumprimento de sua palavra com meu irmão Juca de que não mais se envolveria com Luiz. Mesmo assim Juca continuava com sua amizade com Luiz naturalmente para poder me foder sempre que podia e para manter Luiz em vigilância constante. Luiz embarcara para mais uma quinzena no mar e as coisas voltaram ao normal aqui em casa. Ora meu irmão me fodia o cu comigo chupando e sendo chupada por Valquíria, ora eu e Valquíria arranjávamos algum macho para foder a três em nossa casa as vezes dois machos um para cada e assim éramos felizes e realizadas. Certo dia Valquíria precisou viajar para visitar uma irmã coisa de 2 ou 3 dias me deixando sozinha um tédio se abateu em casa nada pra ver ou fazer e meu irmão foi levar Valquíria e eu fiquei sem uma pica ou uma buceta. Estava tão viciada em trepar seja com meu irmão seja com Valquíria que não pensava em outra coisa. Naquela manhã toquei diversas siriricas, enfiei console, pepino, cenouras, o que aparecesse pela frente e não apaguei meu fogo. Tinha que apelar e não queria um conhecido qualquer precisava ser uma novidade. Tomei um banho demorado me aprontei para caçar, me vestir como uma puta mesmo, Fiz um coque no cabelo, pus um vestido que realçasse meu corpo não pus soutien deixei meus peitinhos soltos coloquei uma calcinha minúscula toda enterrada no rabo a cada dia maior e duro peguei o carro e fui dar um rolê. No trânsito ia analisando cada motorista , motociclista, mas nada de interessante, eu precisava de palco, de passarela precisava me exibir. Nada melhor que um local público. Em nossa cidade existe um calçadão popular onde tem diversos bares e lanchonetes frequentada principalmente por jovens estudantes e senhores de meia idade a tomarem seus chopp, segui para lá estacionei o veículo e seguia pé desfilando em meu salto 15 que elevava ainda mais meu rabo ficando empinado e o vestido deixava minhas coxas a mostra quase que dava para ver minha bunda. Procurei por um bar de boa frequência e transito de pessoas e sentei-me numa posição que tivesse uma vista de todos que entrassem oi saísse. Pedi um suco e fiquei observando através dos óculos escuros os transeuntes e clientes. Nada de interessante no momento. Eis que de repente alguém me toca o ombro por trás me volto para saber de quem se trata e a principio não me dei conta de quem seria. Tirei os óculos fitando um jovem mais ou menos de minha idade 32 ou 33 anos lindo, másculo, mulato, cerca de 1,80 m sorridente de dentes perfeitos e um sorriso maravilhoso. O medi de cima a baixo com cara de pouco interesse sendo interpelada pelo mesmo me chamando pelo nome o que estranhei ainda sem o reconhecer. Ele falou: Não me reconheceu ainda claro tantos anos que não nos vemos porém você continua igual linda como sempre. Estendeu a mão e falou: Marcelo primo de Luiz. Uma luz despertou minha mente e lembrei. Quando me casei com Luiz tínhamos 16 anos tanto eu quanto ele acho. Agora homem feito estava lindo. O convidei a sentar e ele relatou que chegara a poucos dias do interior transferido da empresa e estava procurando um local para alugar pois não queria ficar em alojamento da empresa. Perguntou por Luiz se já tínhamos filho essas coisas. Ele pediu um chopp e perguntou se eu queria e disse que não pois estava dirigindo e não era muito boa motorista sóbria quem dirá bebendo. Sorrimos. Trocamos elogios mútuos. Conversamos longamente lembrando de nossa pequena cidade dos amigos em comum etc. Ele me fitava os olhos quase que me desnudando entrava em minha alma seus olhos castanhos claros, me acendia o fogo e eu precisava desta labareda, eu tinha que dar a ele e seria hoje mesmo. Após uns 5 chopp ele estava mais solto e os elogios eram mais incisivos e eu dando corda, cruzava e descruzava as pernas deixando parte de minhas coxas a serem vistas debruçava na mesa para que ele tivesse uma visão de meus seios sem soutien. A coisa esquentou realmente e ele já sabendo que Luiz estava embarcado sugeriu que fossemos a outro lugar mais discreto,um restaurante ou um bar menos movimentado onde pudessemos conversar melhor topei na hora mas não para irmos a algum restaurante sugeri irmos para minha casa assim ele além de saber onde nós morávamos podíamos ficar a vontade e eu poderia tomar um vinho já premeditando uma noite perfeita. Marcelo abriu um largo sorriso deixando aparecer seus dentes brancos perfeitos, pagamos a conta e seguimos rumo ao carro com Marcelo na minha retaguarda acompanhando meu rebolado com minha bunda empinada o convidando para o pecado. Tanto eu como Marcelo já sabíamos no que iria acabar aquilo. Em foda e das boas. No trajeto Marcelo pediu que parasse em algum lugar para que ele pudesse comprar um vinho no que retruquei que hoje não precisaria tinha vinho e cerveja suficiente para nós lá em casa. Meu coração estava disparado minhas mãos suavam de nervoso mal podia dirigir direito com as pernas trêmulas. Havia tirado a sandália e dirigia descalça e Marcelo não tirava os olhos de minhas pernas que a saia subira deixando a mostra minhas coxas morenas com os pelos dourados. Nossa incursão não demorou 10 minutos tamanha era minha pressa, abrir o portão e entrei em disparada na garagem antes que algum vizinho notasse meu visitante. Nossa casa é ampla e protegida por câmeras, adentramos e Marcelo percorreu discretamente pelos vãos da casa elogiando cada compartimento dela. O mandei sentar na sala pus um som para dar um clima e rumei para o bar pegar as bebidas. Perguntei se queria vinho ou cerveja ou quem sabe um whisky? Ele preferiu cervejas e quem sabe mais tarde um whisky já insinuando que se demoraria. Sentamos na sala e ficamos a falar do cotidiano família, amigos, trabalho e eu louca que ele fosse direto ao ponto mais me contive, tínhamos anoite toda. Quatro taças de vinho adiante e algumas cervejas dele e o assunto ficou apimentado. Quis saber por que não havia ainda se casado e tal e ele me disse que não dera a sorte que Luiz teve de encontrar uma mulher espetacular como eu e me fiz de humilde fingindo ruberizar. A noite escureceu depressa já se passava das dez horas e Marcelo insinuou que precisava ir pois teria que acordar cedo e pegaria um táxi e seguiria para o hotel. Agora era minha vez de reclamar: De jeito nenhum eu iria te deixar ir dormir num hotel a casa é grande e além do mais eu estou só ele me faria companhia. Falei meu dengosa. Ele de pronto respondeu que seria difícil conseguir dormir sabendo que uma mulher tão linda e gostosa estava dormindo logo ali ao lado mesmo sendo esposa de meu primo. Nem pensei duas vezes. Falei: e quem disse que eu vou dormir sozinha nem sei se vou dormir, só depende de você. Foi a fagulha que faltava. Marcelo partiu para cima me tomou em seus braços másculos me lascou um beijo que até minha alma foi sugada. Fiquei pequena envolvida naquele homem, e que homem de pegada forte, suas mãos calejadas ásperas me comprimia o corpo vasculhando cada ponto enquanto sua língua vasculhava meu pescoço, minha orelha, abriu sem pressa o zipper do vestido deixando à mostra meus seios arrepiados que meus mamilos parecia crescer e Marcelo os abocanhou mamando ora um ora outro em sugadas ferozes me arrancando gemidos de prazer a cada chupada, desceu meu vestido me deixando totalmente nua apesar da minúscula calcinha que mal cobria minha vulva e ele depressa tratou de a tirar abrindo minhas pernas enterrou sua cara por entre elas chupando gostoso minha buceta já ensopada. A cada investida de Marcelo eu gemia mais alto entrando em transe revirando os olhos implorei para que ele metesse sua pica dentro de mim. Marcelo se desfez das roupas rapidamente exibindo uma pica que me lembrou a de seu primo meu corno marido Luiz, pequena roliça e extremamente grossa, a cabeça reluzente brilhava soba luz e Marcelo se alojando entre minhas pernas enterrou de uma só vez sua pica que mais parecia uma tora de madeira de tão grossa me levou às nuvens que recebia estocadas na buceta e chupadas nos seios sendo chamada de gostosa linda. Tentava balbuciar algo mas me faltava palavras de tanto gozo que sentia. Mordidas nos seios seguidas de tapas no rosto e metidas profundas me fez ter sequência de espasmos pelo corpo parecia ter recebido uma descarga elétrica gozei litros recebendo aquela pica por quase meia hora até Marcelo anunciar que iria gozar e eu implorei para que ele derramasse todo seu mel dentro de mim no que fui atendida numa sequência de jatos quentes de esperma abundante me aqueceu o útero. Enlacei minhas pernas ao redor de sua cintura o puxando para mim sem querer que sua pica saisse de dentro da minha buceta que se contraia apertado sua vara dentro dela. Marcelo me beija a boca com vontade e me chamava de vagabunda e cachorra gostosa, safada e corneira e que meu marido era e merecia ser corno de uma mulher linda e safada como eu. Estava exausta e suada sentindo aquele poste pequeno mas grosso inteirinho dentro de mim, estava literalmente atolada tamanha a grossura que aos poucos fora saindo de dentro semi amolecido não me dei por vencida e depressa procurei agasalhar na boca sua pica a lamber e sugar o fazendo reagir e endurecer novamente chupei a cabeça sentindo seu gosto misturado com o meu tentei em vão o colocar por inteiro na boca mas minha pequena boca não conseguia, chupei assim mesmo toda a extensão seus colhões que mais pareciam dois sapotis redondos e grandes e ao voltar a chupar a cabeça de sua pica recebi uma generosa gozada de uma quantidade mínima de gala na boca mais o suficiente para matar a vontade de sentir seu mel quente e gostoso em minha boca que engoli com satisfação sendo segura pela cabeça sendo xingada de puta vadia gostosa. Ficamos ali no sofá em silêncio eu deitada em seu peitoril musculoso sendo acariciada em meus cabelos até recuperar nossas respirações e desacelerar o coração. Rumamos para o banheiro e uma vez lá entre beijos e carícias fui novamente fodida por Marcelo debaixo do chuveiro agora minha buceta já alargada pela sua caceta grossa gozei de novo em gritos de gostoso pedia que me lascasse que eu era uma vagabunda e cachorra e ele podia fazer o quer quisesse comigo recebia palmadas na bunda e tapas na cara,mordidas e chupões no pescoço e seios e estava adorando tudo aquilo. Envoltos em toalhas fomos para meu quarto e uma vez lá Marcelo me pediu que liberasse meu cu para ele foder, a principio olhando a grossura de sua estaca relutei porém safada como sou não me fiz de rogada e bravamente encarei a situação mesmo sabendo que talvez não aguentaria ou sairia toda lascada. Marcelo chupou meu cu enfiando sua língua dentro dele o alargando com os dedos ensopando de saliva tentou uma primeira introdução sem exito. Colocava a cabeça da pica em meu cu mais devido a sua circunferência não conseguia entrar. Finalmente ele se deu por vencido mesmo a contra gosto desistiu de tal façanha decepcionado amaldiçoava meu cu apertado quase me fazendo rir da situação aliviada agradeci aos céus pois sabia que sairia toda arrebentada de tal empreitada. Mesmo assim Marcelo me possuiu por trás metendo em minha buceta admirando minha bunda dura e empinada a que ele tanto elogiou mas não conseguiu foder. Adormecemos agarrados só acordando às seis da manhã Marcelo chamou um táxi para vir o buscar mesmo eu me oferecendo para leva-lo em nosso carro mesmo assim ele declinou da oferta jurando que após o expediente viria direto para minha casa se eu quisesse o que celebrei o enchendo de beijos. Não preciso dizer que ele veio à noite e eu estava aflita de tesão o aguardando. Marcelo me trouxe um gel lubrificante para uma outra tentativa de me foder o cu sem exito mas foi uma outra noite maravilhosa uma pena que meu irmão retornou juntamente com Valquíria e achei por bem que Marcelo se afastasse até Luiz o corno retornar e eles se encontrassem naturalmente.      

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Comentários


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Comentou em 22/05/2019

Delicia de conto, muito excitante, votado.

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Comentou em 22/05/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos

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flamengo21 Comentou em 22/05/2019

que tesão, muita safadeza, deve ser muito gostosa. votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil maurina
maurina

Nome do conto:
Meu corninho fodeu minha cunhada Valquíria.

Codigo do conto:
138943

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/05/2019

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17

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