Com o Pastor



*Alerta de conto longo*

Hoje começarei a contar a vocês sobre o caso da minha vida. Meu relacionamento com essa pessoa durou 6 anos. 6 anos difíceis, mas que também estão cheios de memórias boas. Tudo começou quando eu tinha 19 anos. Conheci o jovem pastor de uma igreja adventista próxima à minha casa. Por ironia, meu nome é Felipe, e o dele é Filipe. Ele já era casado há 6 anos na época, com uma moça relativamente complicada. Ambos são bem religiosos, mas, desde o primeiro momento em que o vi, senti que havia muita coisa escondida ali.
Filipe é mais baixo que eu, porém mais forte. Ele tem ombros largos, braços grossos (apesar de não serem sarados), belas coxas e pernas, e uma barriguinha de homem casado. Está sempre muito sério e contido, tem óculos de armações finas e quadradas. Barba sempre feita, cabelo sempre cortado bem baixinho. Nos conhecemos por conta de um evento, através de pessoas em comum. Claro, inicialmente ele não prestou muita atenção em mim, afinal, era apenas um garoto. Contudo, a primeira chance que tivemos de conversar, ele notou aquela maturidade que os meninos da minha idade não tinham, e acabamos passando duas horas conversando sobre a vida.
Eu nunca me contive pelo fato de ele ser um pastor, então vez ou outra fazia comentários ácidos ou soltava palavrões perto dele, que não me olhava com cara de reprovação, apesar de as outras pessoas o fazerem. Um amigo chegou a dizer que ele "passava demais a mão na minha cabeça". Com o tempo, em momentos em que estávamos apenas os dois, ele começou a rir dos meus comentários maldosos, e eu, feliz com aquele riso (e começando a me apaixonar por aquele sorriso), prometia não contar a ninguém que ele ria de comentários maldosos.
Mais e mais nos aproximamos, e começamos a guardar nossos próprios segredos. Eu o abracei uma vez, e ele retribuiu. Desde então, quando estávamos a sós, nos abraçavamos como forma de cumprimento, ao invés do aperto de mãos. Um dia, em um desses abraços, beijei o pescoço dele, e logo introduzimos mais esse hábito a nossos segredos. Em nenhum momento nós combinamos que aquelas coisas seriam segredo, apenas acontecia.
Em uma oportunidade, durante um aniversário, ele entrelaçou o mindinho dele ao meu, enquanto tudo estava escuro. Dividíamos pequenos momentos, olhares significativos, e chegamos a ficar tão próximos um do outro uma vez que dava pra sentir o gosto da respiração dele.
Escondido das pessoas, ele me buscava na faculdade vez ou outra, ou me levava pra tomar um sorvete. Presenciei ele mentindo para a esposa duas vezes enquanto estava comigo. Mas via que ele não gostava daquilo, então sempre arrumava desculpas para que ele estivesse nos lugares.
O salto entre amizade e algo mais aconteceu quando o irmão dele foi internado com câncer. Por semanas ficamos distantes, e ele muito sério, pouco falava, forçando um sorriso no rosto e dizendo a todos que estava tudo bem.
Soube por uma amiga que ele estaria no gabinete da igreja até mais tarde e aproveitei a chance para ir ve-lo. Eu literalmente, me esgueirei pela entrada da igreja, para não deixar a moça da recepção me ver, mas consegui entrar. A porta estava entreaberta. Bati e vi ele levantar os olhos cansados para me ver.
Ele estava tão cansado que mal esboçou reação. Disse a ele que havia entrado escondido e ele não entendeu o porquê. Então fechei a porta e caminhei até ele, dando a volta em sua mesa e parando de pé ao seu lado. Ele, ainda sentado, virou a cadeira para ficar frente a frente comigo. Abriu os braços e abraçou o meu torso. Filipe chorava, tremia, e eu acariciava a cabeça dele. Ele desabafou sobre todas as coisas que estava sentindo, a preocupação com o irmão. Fomos para o sofá e conversamos um pouco. Ele foi até a recepção e dispensou a moça de lá. Não permitiu que ela me visse (fiquei esperando na sala dele). Pouco depois que ela saiu, nós também saímos. Ele dirigiu até o estacionamento de um campinho próximo. Começou a chover, e nós conversamos no carro, sentados no banco de trás. Nossas mãos entrelaçadas.
Ele se recostou sobre meu peito, abraçando meu torso, enquanto eu fazia carinho nele. Em algum momento eu apoiei minha boca na nuca dele, e comecei a dar beijinhos ali. Ele se virou para me encarar e nossos narizes se tocaram. Continuei encarando e fechei os olhos. Não sabia o que ia acontecer, mas ele fez o que eu esperava. Me beijou.
Primeiro acanhado, depois com mais vontade. Nos beijamos por um bom tempo, antes do celular dele tocar. Era a esposa. Ele olhou e rejeitou a ligação. Me encarou.
"Não vou conseguir mentir para ele nesse instante." Explicou.
Fiz que sim com a cabeça e deixei ele se recostar em mim de novo. Ficamos ali por um bom tempo.
Filipe me deixou em casa perto da meia noite. Antes de sair do carro eu disse com todas as letras que ele podia contar comigo, que eu havia o beijado por que queria fazer aquilo, e que entenderia tanto se ele não quisesse mais, quanto se quisesse.
A resposta veio no dia seguinte. Ele me ligou, pediu para me encontrar. Me buscou à noite e me levou para o mesmo lugar. Sentamos no banco de trás e ele segurou as minhas mãos e me olhou firme.
"Você quer ficar comigo, mesmo sabendo tudo o que isso representa?" - Perguntou.
"Quero"
"Você sabe que sou casado, e nunca vou poder te assumir nem te oferecer muito, não sabe?"
"Sei"
"Então por que?" - Indagou
Preferi mostrar do que falar. Me virei e sentei no colo dele, de forma que minhas costas ficassem viradas para os bancos da frente, minhas pernas abertas. Beijei ele, suave e longamente. Nossas línguas brincavam e se encaixavam perfeitamente. Filipe é o melhor beijo que já tive na vida.
As mãos dele deslizaram para dentro da minha camiseta. À meia luz ele observou meu corpo ao tirar minha camisa. Admirava meus mamilos, minha barriga, pressionava minha cintura com as mãos firmes e beijava meu peito e pescoço.
Deitei ele no banco de trás, abri sua camisa social, botão por botão. Beijei o peito dele, pescoço e mamilos. Beijei aquela barriguinha de papai. Ele me olhava sério, vendo o que eu fazia. Acariciei o pau dele por sobre a calça, e ele ficou muito vermelho. Beijei o pescoço dele, enquanto abria o cinto, o botão e o zíper da calça.
Antes que eu pudesse colocar o pau dele para fora ele parou. Me olhou com um rosto muito vermelho e relutante.
"Pode ser que você se decepcione" - Notei muita insegurança em sua voz, mas prossegui.
Ele cobriu o rosto com a mão.
Puxei a cueca para baixo e encontrei um pau pequeno. Não chega a ser minúsculo, mas pequeno. Devia ter 9 cm (11 no máximo). Ele não descobriu o rosto, mas entendi o motivo da vergonha.
Independentemente, comecei a punhetar aquele pau e logo o coloquei na boca. Sentia ele se tremer, ainda com o rosto coberto. Chupei a cabeça, lambi e engoli. Não era dificil. Como se para compensar pelo tamanho, as bolas dele eram enormes. Quando eu chupava com intensidade ele se contorcia no carro e logo começou a soltar um gemido muito gostoso.
Não demorou para que ele anunciasse que estava perto do gozo.
Enfim tirou a mão do rosto e me falou
"Esfrega seu dedo no meu cu, pra eu gozar?"
Era tudo o que eu queria, afinal a bunda dele era uma delícia. Puxei a roupa para baixo, abri aquelas coxas grossas e comecei a esfregar o dedo ali. Sem a permissão dele, desci a língua e lambi o cu dele. Ele revirou os olhos. Comeceu a linguar aquele cuzinho como louco, chupava e esfregava a língua. Ele não se conteve. Depois de poucos minutos gozou um rio de porra que se acumulou na barriga e no peito.
Nos beijamos mais um pouco antes de ele se limpar e vestir.
Naquela noite ficamos juntos até quase 2hs da madrugada. Esse seria o início de um caso que duraria 6 anos.


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Comentários


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coroaaventura Comentou em 01/04/2020

SEU CONTO PARECE UM FILME JEITO DE DETALHES. PARABÉNS.

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andresiilva Comentou em 17/02/2020

Delícia de conto ein

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theweekend Comentou em 30/08/2019

Perfeito <3

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casadopassivorj Comentou em 22/06/2019

Delícia. Adoraria ter um caso assim.

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villa Comentou em 03/06/2019

Uma delícia ler seu conto. Nunca tive uma experiência assim de curtir um macho e me entregar. Deve ser muito gostoso apesar de ser perigoso.

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caracarioca Comentou em 28/05/2019

Ótima história. Espero mais dela Não achei longo não. Curti bastante.

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lfellipe Comentou em 27/05/2019

Amei seu conto. Me apaixonei pela história. Espero por continuação.

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Comentou em 27/05/2019

Devo admitir que me apaixonei pelo conto, pela situação, e por vocês... O tipico amor proibido que mexe cm nosso coração

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ativoadmirador Comentou em 27/05/2019

Aguardando continuidade! Adorei a escrita e o enredo!

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chaozinho Comentou em 26/05/2019

Na espera de mais contos deliciosos cono esse.

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curiosokazado Comentou em 26/05/2019

Delicia, conta mais...

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morsolix Comentou em 26/05/2019

Quem gosta de ler, não acha nem um texto longo.Gostei muito.Relato envolvente

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paulobh Comentou em 26/05/2019

Que conto maravilhoso quero a continuidade so de ler fiquei de pau duro.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Com o Pastor

Codigo do conto:
139166

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/05/2019

Quant.de Votos:
36

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