Em outro lugar, Leão - parte 7



Parte 7


Seus passos eram largos e demonstrava que queria logo chegar perto de mim. Meu coração batia muito forte vendo aquele homem. Voltei para o quarto rapidamente, quando já estava preste a fechar a porta, não consigo fechar a porta. O homem encapuzado estava segurando para não fechar. Ele rapidamente forçou a porta , a fim de que abrisse. Não tinha força. O homem abriu tudo, e estava dentro do quarto. Sentia que meu rosto demonstrava desespero pela situação. Contudo, observei que o homem começou a tirar o boné e o óculos. Era o Leo. Foi um alívio vê-lo.

- Desculpa chegar desse jeito. Não tive escolha. – Seu corpo começa a se aproximar do meu. Começa a me encostar na parede. Acabava sendo encorajado pelo Leo. Seu olhar era de desejo puro. – Sentia sua falta. Estava preocupado com você.

Suas mãos passaram pela minha cintura, a fim pressionar meu corpo ao seu. Suas mãos apertavam minha bunda e dava gemidos de leve. Meu tesão começava ascender. Minhas mãos passeavam pelos seus músculos e todo seu rosto. Era ótimo sentir aquele homem. Queria ser só dele e ninguém a mais.

- Não sei se conseguiria... – Parei meu movimentos quando o Leo engatou algo que iria falar, mas não conseguiu.

- Pode falar. Vou guardar segredo.

Ele sorriu quando falei e falou:

- Não vou conseguir viver sem você. Preciso de você.

Seus lábios rapidamente se encontraram com os meus. Me assustei no momento, mas depois me entreguei. Não queria estragar nosso momento. Deixei rolar do jeito que o fogo me consumia. Os toques dos seus lábios eram uma parte que ainda não tinha descobrido no decorrer que estava com ele. Era delicioso sentir aquele macho. Ele ainda me apertava com gosto. Existia uma pegada no seu corpo que me fazia sentir nas nuvens.

Deixei sua boca e caminhei para o que me interessava, seu pau. Tirei logo o restante de sua roupa, assim como ele tirou as minhas. Chupei seu pau como se fosse o última vez que fosse fazer sexo. Chupava com verocidade e tesão. Suas mãos me pressionavam contra seu corpo. Sentia seu pinto entrar todo na minha garganta. Me afogava e ficava sem ar, mas eu estava amando sentir aquilo.

- Aaaarg vc é muito gostoso...

Ouvia isso enquanto me afogava em sua pica. Já estava me deliciando em seu pau sem me afogar por uns minutos. Agora, eu comandava tudo. Chupava com gosto que sentia ele se arrepiar todo. Passei um bom tempo comando o sexo oral.

- Vem cá – Senti-o me levantar. – literalmente, quero vc.

Ele me vira rapidamente. Meu rosto estava na parede e a parte porterior do meu corpo encostava no do Leo. Suas mãos deslisavam pela minha costa até minha bunda e depois subiam. Cada vez mais empinada minha bunda. Queria logo que me comesse ali rapidamente. Ele me dava tapas, mas eram tapas que não doíam, contudo, fazia um sim alto. Quanto mais empinava minha bunda e esfregava contra seu pau, mais ele soltava um gemidos pequenos de macho. Já era o suficiente para pedir:

- Me fode... quero você dentro de mim...

Ele cuspiu na sua mão e no pau. Lubrificou minha entrada e começou a forçar. Não vou mentir, doeu um pouco. Porém, comecei a me acostumar com a dor e com um vai e vem devagar, começou a surgir um prazer. Quando ele percebeu que já estava entregue ao prazer, iniciou um metida mais rápida. Sentia um arrepio na costa em todos os momentos. Gemia forte, como se fosse um puta no cio. Ele socava forte. Não estava mais nem sentindo minhas pernas.

Suas mãos estavam passando pelo meu peito e seu rosto estava próximo da minha nuca. Ele urrava feito urso. Sabia que estava gostoso para ele como estava pra mim. Suas apertavam todo meu corpo e a metidas não paravam. Eu estavas ali, só me acabando no meu do meu leãozinho. Ele começou a gemer mais forte e apertar minha bunda com força, sabia que iria gozar. Comecei a bater uma rapidamente, gozei antes dele. E isso, fez com que ele gozasse. Apertei meu cu com força quando gozava.

Procurei o rosto do Leo para ver se estava tudo bem. Ele estava um pouco suado e com um sorriso no rosto. Aquele sorriso besta de criança.


Depois de passado um tempinho, ele começava me explicar o motivo de tá todo encapuzado. Estava evitando ser descoberto pelo exército. Não havia rastro meu na casa e o exército estava em cima procurando algo sobre meu paradeiro.

- Preciso que fique aqui. Até diminuir essa tempestade.

- Eu sinto tua falta. Vc é o único de contato mais próximo que tenho. – demonstrava a tristeza em meu olhar. Não queria ficar lá. Queria ficar com ele na fazenda ou voltar para meu país. – Não sei se vou aguentar ficar aqui...

- Tenta fazer por todos que te amam. Meu país não deixará vc em paz. Contudo, não sei quando acabar essa maldita guerra.

As palavras do Leo conseguiam se fixar na minha mente, mas sabia que era verdade. Tinha que passar naquele quarto.

Balancei a cabeça concordando com tudo que falava depois. Ele falou que só tinha entrado porque Carolina tinha deixado as chaves reservas da casa com ele. E ela sabia que ele iria me encontrar, por isso, tinha saído.

- Fábio, depois que aceitarem que sua morte aconteceu, o exército vai embora. É uma teoria.

- Espero que sua teoria seja certa.

Continuávamos nossos encontros a cada três dias da semana e todos tinham que ter sexo, pois não tinha como resistir aquele homem. Já se passavam dois meses e recebi uma notícia que me fez pular de felicidade, a guerra tinha acabado. Carolina me falava que a guerra estava no seu fim, e acabou que nenhum dos países venceu. Os dois levantavam a bandeira da paz.

Fiquei muito feliz em perceber que voltaria para casa e veria minha família. Continuaria meus estudos. Minha felicidade era imensa. Quando o Leo chegou na casa da Carolina, contei logo pra ele.

- Quer dizer que vc vai embora...?

- Sim! E estou muito feliz com isso. – estava com sorriso estampado no meu rosto, mas percebi que o Leo não tinha gostado muito disso. – Percebi que você não ficou muito feliz em saber que iria embora...

- Claro que não... Me diz alguém que fica feliz em perceber que nunca mais ver a a pessoa que ama?

- Você me ama?

Ele ficou sem jeito percebendo o que tinha falado. Seus olhos já não olhavam pra mim. Ele estava muito sem jeito com a situação mesmo.

- Eu preciso voltar para onde vim. – Ele estava distante de mim. Já estava virado de costas para mim. Abracei ele por trás com força. – Prometo que voltarei. Eu te amo!

Leo se vira devagar. Conseguia sentir seu perfume. Era ótimo estar com aquele homem. Seus braços me apertavam contra seu peito. Sua respiração estava tensa, mas devagar ia diminuindo. Suas mãos suavizavam devagar. Contudo, o abraço era o eterno. Passei uns cinco minutos naqueles braços.

- Eu... te ... amo...

Suas palavras saiam devagar e era gostoso ouvir aquilo.
Conversamos muito sobre como seria minha partida e quanto tempo precisaria de tudo para me organizar. Sentia saudade de tudo que me cercava antes da guerra. O Leo tentava entender, mas sentia como era difícil pra ele.

Eu partir três semanas depois da notícia que guerra tinha acabado. Voltei para minha terra, a fim de rever meus pais e minha coisas. Cuidei da minha faculdade e comecei a organizar tudo que me cercava. Voltei para faculdade de matemática, mas estudava agora em Tubarã. Meus pais iam de vez em quando me visitar e moro junto com o Leo.

Lembram do Gustavo?

Três anos depois, recebemos uma visita com sua irmã já crescida. Era linda. Ele contou que ainda passou uma boa temporada fazendo serviço para exército de Tubarã. Percebia que a guerra tinha ocasionado traumas e cicatrizes em Gustavo, porém, via como estava feliz naquele momento.

Hoje, estou cuidado e ajudando nas finanças da casa. Leo ainda coordena a produção alimentícia da Fazenda e estamos super felizes.

Agora, dou um ponto positivo para guerra. Rsrs

Porque pude conhecer meu querido leonino, Leo.

Até outra vez.

FIM


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Em outro lugar, Leão - parte 7

Codigo do conto:
139622

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/06/2019

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