APANHEI DO RICARDÃO



               Verônica é uma engenheira mecânica de 30 anos, loira, bonita de rosto e com um corpão incrível, toda grandona, coxas grossas e bunda carnuda, alta (tem 1m75), ainda gosta de usar saltos bem altos, fica com 1,85m a 1,90m. É um contraste incrível com minha baixa estatura. Eu me chamo Marcos, e possuo uma boa aparência de rosto e de corpo, sou engenheiro eletrônico, tenho 31 anos e 1m65 de altura.
               Já sei que sou corno há mais de um ano. Quando descobri, meu casamento acabou, mas superamos o problema e reatamos. De lá pra cá ela vem me traindo, pensando que eu não percebo. Mas eu não sou tão bobo assim como ela pensa. Percebo tudo e tenho até gostado de algumas mudanças. Ela passou a malhar mais, está mais sarada, musculosa, colocou silicone nos seios e até fez lipoescultura. Se já era um mulherão, agora está perfeita, melhor que muita gostosa da TV. E eu a tenho incentivado cada vez mais a usar roupas decotadas, minissaias, shorts etc. Ainda fico provocando-a para tirar fotos exibidas. Ela parece estar adorando.
               De uns tempos pra cá eu vinha tentando fazê-la confessar que está me traindo, mas ela sempre negava tudo. Eu apontava as evidências e ela sempre arrumava uma justificativa pra tudo. Já assumi que não vou deixá-la por causa disso. Mesmo assim ela mentia. Não sei se por receio de que nosso casamento entrasse e em crise como aconteceu antes ou se por não admitir um relacionamento aberto. Talvez ciúmes por eu querer sair com outras mulheres. Enfim, eu não conseguia colocar tudo em pratos limpos.
               Eu descobri que ela está saindo há um mês com um colega da academia de musculação. O nome dele é Cabral. Um negro, muito alto (2m) e muito dotado (23 cm), bombeiro militar e segurança particular. Todas as quintas-feiras ela inventa hora-extra no trabalho para sair com ele. Descobri tudo ouvindo ela conversar com uma amiga. Ela não soube que eu ouvi, mas já mostrei que estava desconfiado dessas horas-extras. Como sempre, ela negou tudo, mas não parou de fazer. Deve achar que eu sou um corno idiota.
               Se ela não me contava nada, talvez o jeito fosse falar com ele. Eu só precisava de uma oportunidade. E a oportunidade veio por acaso. Eu estava saindo pro trabalho quando fui picado por uma abelha. Percebi que uma colméia havia se instalado na garagem de nossa casa. Então, pedi a Verônica que chamasse os bombeiros para retirarem ela de lá. A minha esperança era que ela chamasse seu amante (afinal, ele é bombeiro). Mas ao retornar do trabalho, ela me contou que os bombeiros do RJ não estavam mais fazendo esse tipo de atendimento. O jeito era chamar um apicultor. Mas quem? Deixem essa pendência para ela resolver.
               Na noite seguinte, quando cheguei do trabalho, ela me deu uma notícia que me animou. Ela me contou que um colega da academia era bombeiro (adivinhem quem) e que ele conhecia um outro bombeiro que tinha experiência no serviço, poderia nos fazer o favor de tirar a colméia de nossa garagem. Aceitei logo a idéia. O problema é que ele só poderia fazer isso na quinta-feira, depois das 17h (que coincidência!), logo na noite em que eu jogo futebol com os colegas do trabalho. Mas não teria problema. Verônica se prontificou em recebê-los em nossa casa. Curiosamente, nesse dia ela não faria hora-extra.
               O grande dia chegou (ou melhor, a grande noite). Eu não fui ao futebol, como de costume. Parei meu carro um pouco distante da minha casa e fiquei observando. Os 2 bombeiros chegaram antes dela e ficaram esperando em frente ao portão. Por volta das 17:30h, minha mulher chegou de carro. Eles se cumprimentaram e entraram. Esperei um tempo para entrar em seguida. Era a chance para eu finalmente conhecer o “ricardão”, e, quem sabe, no momento oportuno, acabar com essas mentiras desnecessárias. Mas antes que eu resolvesse entrar em casa, cerca de 30 minutos depois, eles reapareceram no portão. Eu tinha desperdiçado minha oportunidade, eles já estavam indo embora – eu pensei. Mas não foi bem assim. O outro bombeiro havia acabado o serviço. Verônica e Cabral se despediram dele na calçada e voltaram para dentro de casa. Parecia que o destino estava a meu favor. Eu mal podia acreditar, mas parecia que ela ia me trair dentro da minha própria casa.
               Esperei mais 20 minutos e fui caminhando até em casa. Dois rapazes adolescentes que estavam sentados na calçada me olharam assustados. Pareciam surpresos em me ver. Eles sabiam de algo. Aproximei-me mais ainda do meu portão e pude ouvir gritos lá de dentro. Meu coração disparou. Abri o portão em silêncio. Os berros não eram de sexo. Para minha surpresa, eles estavam discutindo. Eu não sabia mais se entrava ou saía. Não fossem os garotos lá na calçada, eu provavelmente sairia de fininho, mas agora já não dava mais pra voltar.
               Abri a porta e flagrei os 2 numa discussão exaltada. Pelo que fiquei sabendo depois, Verônica estava tendo uma crise de ciúmes porque seu amante admitiu que ter um caso com a professora da academia. Pelo visto, ela não estava disposta a dividir seu amante com ninguém.
- O que que está acontecendo aqui? – perguntei.
               Eles se calaram por segundos.
- Calma, Marcos, eu posso explicar tudo. – ela disse.
- Quer saber, meu amigo, pergunta pra sua mulher. Eu estou indo embora. – disse ele muito irritado.
               Ele foi andando em direção a porta. Eu me coloquei em seu caminho e tentei impedi-lo de sair. Apenas sinalizei com a mão para que parasse. Não tive tempo sequer de dizer nada. Ele segurou meu pescoço com uma das mãos e me deu um tapa de mão aberta no ouvido. O cara é enorme e muito forte. Quando vi, eu já estava no chão, completamente atordoado.
- Tá maluco, seu corno de merda? Quer entrar na porrada? – ele gritou, colocando o pé sobre meu peito.
               Verônica voou em cima dele para me defender. Puxou-o pelo pescoço e tentou dar-lhe alguns socos, mas ele se defendeu. Consegui segurar os braços dela para evitar novos golpes, mas não a agrediu. Ela tentou chutá-lo, mas ele a imprensou contra a parede para não lhe dar espaço. Eu tentei levantar para ajudá-la, mas ainda estava tonto. Além disso, pude perceber que ele não queria machucá-la. Era melhor eu ficar onde estava para evitar mais violência. Ela mediu força com ele, tentou se soltar, mas era inútil, ele a imobilizou contra a parede. O homem é um gigante.
               Eles começaram a discutir novamente. Não sei bem quais as palavras que ela usou, mas quis dizer que ele só teve coragem de me bater porque é bem maior que eu, que ele não passava de um covarde, frouxo. O que ele respondeu, eu me lembro bem, acho que não vou esquecer nunca.
- Frouxo é o corno do teu marido, sua puta. Se eu quisesse bater nele, eu batia. Quem ia impedir? Você? Fica bancando a boa esposa, mas quando ele não tá vendo, você mesmo fica sacaneando o coitado, falando que ele é baixinho, debochando do tamanho do pau do cara. Tu gosta mesmo é desse pau aqui. – disse ele apertando o volume debaixo do short.
               Nesse momento, ela aproveitou que ele soltou um dos braços dela e desferiu-lhe um forte tapa na cara. Tentou se soltar, mas ele a derrubou no chão e caiu sobre ela, segurando novamente seus braços contra o chão, na altura da cabeça. Ela passou as pernas em volta da cintura dele. Era a hora certa para eu levantar e ajudá-la, mas ela sorriu para ele com um ar demoníaco irreconhecível. Foi só então que eu percebi que ela estava vestindo uma camiseta sem sutiã. Seus seios siliconados estavam todos a mostra para seduzir o amante. As pernas erguidas também revelavam que não usava calcinha sob a saia. A buceta molhada se esfregava contra a barriga do negão.
- Você é uma cachorra mesmo. Tá com essa buceta encharcada – disse ele sorrindo.
               Ela não disse nada, apenas sorriu. Em seguida, começaram a se beijar bem diante de mim. Ele se levantou e a puxou pelos braços para que ficasse sentada no chão, diante de seu pau. Tirou o short e a camisa. Verônica chupou aquele pau com vontade. E que exagero de pau. Realmente ele correspondia bem a descrição que ela havia feito para a amiga. Era uma aberração de 23 cm, com uma cabecinha pequena, do tamanho da minha, e ia engrossando até chegar a base, da largura de um pulso. Apesar do tamanho, ficou duro rapidamente.
               Minha esposa chamou-o para o sofá. Abriu-se toda aguardando a entrada daquele monstro. Eu me sentei na poltrona ao lado e vi aquilo tudo sumir dentro dela. Quando tocou no fundo da buceta, logo na primeira enfiada, as pernas da minha mulher estremeceram. Reconheci o orgasmo dela. Devia estar excitadíssima para ter gozado tão depressa. Ela parecia fascinada por aquele pau. E o cara não parou de socar bem lá dentro. Retirava o pau quase todo e enfiava tudo de novo, em movimentos rápidos e muito extensos. Era algo como eu jamais poderia fazer em minha mulher. Se ela adorava aquilo como parecia estar delirando, tinha que ser com outro homem mesmo. São quase 10 cm a mais de penetração e o triplo de grossura na base. Eu já me conformava com o chifre.
               Verônica gozou de novo. Dessa vez foi mais intenso e aos gritos, falando palavras desconexas. Cabral olhou para mim e sorriu.
- Tá vendo, meu amigo, como ela é uma puta safada? E como é gostosa... Que puta gostosa... Fica de quatro, minha loira gostosa, fica.
               Ele mandou e ela obedeceu. Empinou-se toda, com as pernas semi-abertas, e a coluna quase dobrada ao contrário. Era elástica como se fosse feita de borracha. Nunca a tinha visto tão flexível. A essa altura, ela não sentia dor. O amante foi enfiando a pica lentamente até bater no fundo. Sobrou ainda uns 4 cm do lado de fora. Ela queria mais. Empurrava a bunda para trás e rebolava, pedindo mais pica.
- Vai, gostoso, vai. Enfia essa pica toda em mim. Eu quero sentir essa porra batendo lá no fundo. Vai, porra! Eu quero sentir dor.
- Quer sentir dor, sua puta? Então toma. Toma essa porra. Você acha que agüenta, então toma – disse Cabral desferindo estocadas fortes, que arremessavam Verônica para frente. – Vem aqui, parceiro – ele me chamou, mas eu fiquei parado. – Vem aqui, logo – ele disse determinado, no que eu prontamente obedeci. – Abre bem a bunda da tua mulher que eu vou enfiar essa pica toda lá dentro.
               Assumi meu papel de corno e abri bem aquele bundão. Ele não enfiou no cu, só na buceta, mas foi mais fundo que antes. A puta gritava de dor e prazer. Parecia estar lhe destruindo por dentro. Até o barulho que fazia era um pouco preocupante, mas a vaca parecia estar gostando tanto que gozou novamente. Depois desse orgasmo ela pediu para parar. Não estava agüentando de dor. O negão reclamou que não havia gozado ainda. Então ela fez um boquete até encher sua boca de porra. E ela engoliu tudo.
               Depois disso tudo, ele se despediu de nós e foi embora. Verônica e eu conversamos por horas. Ela lamentou por terem esquecido de usar camisinha dessa vez, pois não foi nada planejado. Contou-me todos os detalhes de suas traições anteriores, o que me deixou excitadíssimo. Quis fudê-la, mas ela reclamou de dores no útero. Então, fiquei na vontade.
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Comentários


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linguado69 Comentou em 22/10/2011

qualquer coisa me escreva tenho muita experiencia de ser corno e te passo as cordenadas ,agora seje franco voce não gostou de ver a vaca sendo espetada pleo negão me escreva envie fotos de voces fodendo por ai para

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linguado69 Comentou em 22/10/2011

uuufa que relato muito louco cara fiquei com pena de você pelo muro mas foi muito bom ela ter se declarado logo assim a vida continua voces são felizes e a dor do murro já passou amigo???????? muita sorte de hoje em diante e estimule putinha sair a ficar com outros homens para que não aja envolvimento emocional, tem que variar para não rolar quimica ok seje um corno liberal solte ela por ai

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guto_poa_rs Comentou em 17/10/2011

Meu Deus.. Que cavala essa gostosa... Tem que levar rola mesmo..

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jordanel Comentou em 12/10/2011

Você alem de ver Sua mulher sendo arregassada pelo "Ricardão" tomou um tapa no pé do ouvido e deixou pra la é degradante.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
APANHEI DO RICARDÃO

Codigo do conto:
13989

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/10/2011

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