A casada do coral da igreja



Enquanto regente no coral da igreja, precisava ter muitas reuniões sábado a tarde e nas terças a noite para os ensaios do grupo.

Paloma (fictício) era casada, 2 filhas moças, era a irmã um pouco mais velha que a Helen (fictício), safada casada com quem traí minha esposa pela primeira vez (ver 1º conto). Eu já havia falado para Helen que achava a irmã dela gostosa e que se ela desse brecha eu também iria fuder ela, pois vivia me olhando demais na igreja.

Ela dizia que a irmã amava o marido e que eu deixasse ela em paz. Mas minha cabeça já estava com outros pensamentos. Tinha que ter certeza do interesse de Paloma, portanto numa terça noite após o ensaio do coral na igreja, aproveitei a chuva intensa e lhe ofereci carona no meu guarda-chuva. Ela aceitou com naturalidade, apenas por gentileza mesmo, não pareceu ter malícia. No meio do percurso, enquanto falava de problemas de casamento eu aproveitei pra direcionar nosso papo para conversas mais picantes sobre sexo. Aos poucos ela foi se assanhando mais e demonstrava estar a vontade.

Ao passar por uma rua mais escura e sem movimento, eu parei rápido e inventei uma desculpa de que havia entrado uma pedrinha no meu sapato, precisava parar pra tirar. Paramos numa vendinha com uma coberta grande que nos protegia melhor da chuva, pedi pra não fechar o guarda chuva pois seria rápido. Tirei o sapato, fingi limpar dentro, ajustei novamente no pé e levantei me apoiando no seu braço. Enquanto ela me ajudava a levantar, passei a outra mão entre sua cintura e a puxei para um abraço... ela não se fez de rogada e me abriu um sorrisinho safado no canto da boca. Aquilo foi o que precisava pra eu avançar... passei a mão em sua testa pra limpar de leve o suor da caminhada e já testei um beijo ali... nenhuma resistência... beijei a bochecha... nada também... segurei seu queixo firme e direcionei seu olhar no meu... ela tinha lábios carnudos, boca lindamente desenhada... seios médios, bunda gostosa, pele morena (nunca sei por onde começar essas descrições)... não era do tipo de mulher de parar o trânsito, mas nos seus 28 pra 30 anos talvez, bem conservada.

Ela olhava firme em meus olhos enquanto segurava seu queixo... esperava o beijo... fiz cena... salivei meus lábios... ela entendeu que seria beijada... esperei mais alguns segundo enquanto me aproximava dos seus lábios... todo clímax preparado... passei a língua de leve em seus lábios... aquele beijo quente de língua... ofegante... a chuva apertava ainda mais... nos dava tempo e desculpa para continuarmos... desci a mão em sua bunda e apertei com vontade... ela pegou no meu pau por sobre a roupa... olhei um pouco pra ver se vinha alguém na rua... estávamos sós... abri meu zíper da calça, afastei a cueca e puxei meu pau pra fora pra facilitar seu manejo... percebi que havia uma mureta a nos proteger... sabia que não tinha muito tempo... ela estava de short jeans grande daqueles até o joelho, abri o botão e zíper... enfiei minha mão com vontade naquela xoxota... já estava molhada... massageei seu clitóris... com o dedo já lambuzado enfiei na buceta... passou fácil... ela me punhetava com habilidade... era tão safada quanto a irmã... por um momento imaginei se algum dia elas topariam fuder juntas comigo... pedi pra ela se abaixar... ela entendeu e já foi abocanhando com vontade... pediu pra eu vigiar a rua... mas naquela chuva sabia que dificilmente seríamos atrapalhados... não podia esperar muito... deixei ela me chupar alguns minutos e a levantei... beijei ela e fui baixando seu short... virei-a de costas na mureta... precisava vigiar a rua ainda... melei meu pau no seu suco... comecei a estocar com força... ela ofegava... se inclinava contra a parede pra facilitar... me xingava:
-Me fode gostoso... quero ser sua putinha... vai meu preto... enfia essa rola preta...

Não podia demorar muito... apertei firme sua cintura.
-Vem minha putinha do coral... vem beber seu leite... crente safada... chupa minha pica até eu gozar... isso... vem... agora...

Que delícia... gozei tudo na boca dela... a safada engoliu tudo... como a irmã... acho que é de família... Me recompus e deixei ela próximo de sua casa... combinamos pra eu pegar ela no trabalho após expediente e irmos num motel fuder mais a vontade... no próximo conto eu falo como comi o cuzinho dessa casada safada.


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Ficha do conto

Foto Perfil lapidus
lapidus

Nome do conto:
A casada do coral da igreja

Codigo do conto:
139910

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/06/2019

Quant.de Votos:
9

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0