Comi a ninfeta linda e fiz seu namorado virar corno e putinha – Parte 2



Fui para o banheiro que ficava no quarto dos pais de Nayara, pois “as duas” estavam se aprontando pra mim no banheiro de seu quarto. Ao entrar me deparei com a foto de seus pais em um porta-retratos. A mãe dela era uma gata. Que morena linda! O pai tinha cara de corno. Como sou bem pervertido e curioso, fui ao armário mexer na gaveta de roupas íntimas dela. Cada calcinha mais deliciosa que a outra. Só fio dental provocante. Cheirava e imaginava aquela bela potranca desfilando pra mim. Algum tempo depois, conheci a mãe dela, Suzana, mas isso é outra história.
        Terminei meu banho com mil sacanagens na cabeça. Sabia o que me aguardava e estava doido de tesão. Vesti apenas minha cueca box preta (o pau já tava duro) e fui ao encontro de minhas meninas.
        Como já descrevi antes, Nayara estava perfeita. Que ninfeta maravilhosa. Mas me surpreendi com Gabriel (ou Gabriela). Usava um salto preto, meia 7/8 preta, cinta liga e um fiozinho dental bem pequeno, atolado na bunda, além de uma mini blusa rosa bem coladinha no corpo, deixando a barriga de fora. Os cabelos estavam penteados, usava batom e maquiagem. Olhando sem conhecer, podia jurar que era uma mulher. Estava muito atraente, o pintinho duro com a cabecinha pra fora da calcinha e tentando se equilibrar no salto enquanto a namorada passava instruções. Me aproximei:
        - Nossa, como estão lindas as minhas putinhas! Gabriela, vc nasceu pra ser fêmea. Olha no espelho, olha! Virou uma ninfetinha loira, com esse corpinho lisinho, essa bundinha empinada pelo salto alto – Dei um tapa na sua bunda e o puxei forte pela cintura, trazendo seu rosto bem perto do meu. Deu um gemidinho bem feminino e me fitou nos olhos com cara de safada. Realmente ele tinha se transformado numa mulher. Provavelmente já era um desejo latente. Só fiz o favor de criar a situação para ele se revelar.
        - Vc já gostava de se vestir de mulher antes, sua safada? Fala a verdade!
        - Gostava sim. Vestia roupas da minha mãe, mas, principalmente, da minha irmã, que é bem assanhada e adora calcinhas pequenas e roupas provocantes. Quanto ficava sozinho em casa, meu fetiche era me vestir de mulherzinha e ficar andando pela casa de salto ou me masturbando com o consolo da minha irmã no cú.
        Levei o dedo no seu cuzinho, massageando o anel e sentindo a linha do fio dental junto. O safadinho deu uma empinada na bunda e soltou mais um gemidinho no meu ouvido que fez meu pau latejar.
        - Que cuzinho macio, Gabriela! Então esse rabinho já foi arrombado, né? E vc já era uma safada só que ninguém sabia. Agora a gente descobriu seu segredinho...
        - Mas nunca estive com um homem antes. Agora encontrei meu macho alfa. Alto, forte, peludo e sacana, né? – e sorriu.
        - É? Então vem aqui. – Não resisti, trouxe minha crossdresser pra mais perto e lhe dei um beijo ardente, apertando seu corpo contra o meu com força. Em um movimento brusco, virei Gabriel de costas e o encoxei, ralando minha pica dura na sua bunda. Agarrei seus cabelos na nuca puxando sua cabeça pra traz (o que o fez empinar ainda mais a bunda) e fiquei lambendo e mordendo seu pescoço e orelha.
        - AAAiiiiiii, safado, que gosotoso...
        - Assim vou ficar com ciúmes – Reclamou Nayara me abraçando por traz. Por um ligeiro instante, confesso que me esqueci da minha princesa. Mais que depressa me voltei pra ela:
        - De jeito nenhum, minha linda. Vc é o prato principal. O corninho viadinho é só um acessório. Hahaha!
        Sem soltar os cabelos da nuca de Gabriel, fiz com que se ajoelhasse e ordenei:
        - Agora vc vai lamber a bunda da sua namoradinha enquanto a gente namora. Vai corno viado! Lambe essa bunda linda, lambe o rabo dela, deixa ela louca de tesão que só eu vou comer essa deusa.
        Comecei a beijar Nayara com bastante pressão e desejo. Ela era toda macia, aquele tom de pele da cor do pecado, a bunda lisinha e uma boca de veludo. Que beijo gostoso. Enquanto nos beijávamos ela gemia baixinho, sentindo a língua do corno na sua bunda.
        - Aaiii, Edu, que gostoso, vc é muito safado! O corninho tá lambendo meu cuzinho, hummm, que tesão!
        - Tá gostando, né, vadia? Gosta de sacanagem. Tem carinha de santa, mas gosta é de putaria, né?
        - Humhummm... – e me beijava e empinava a bunda na cara do namoradinho. Eu abria sua bunda com as mãos pra ele enfiar a língua lá dentro.
        - Aaaaaiiii, aaaaiiiii, isso é muito bom...
        - Melhor vai ser quando meu pau entrar aí. Vai deixar eu foder esse cuzinho, vai, minha linda?
        - Aaii Edu, seu pau é muito grande. Será que eu aguento? – e segurou meu pau duro na mão, apertando de tesão.
        - Vou com carinho, princesa... com muito carinho.
        - Vai comer o cú do corninho também? – Olhamos pra ele com a cara atolada na bunda da namorada que rebolava e piscava o cú.
        - O corninho viadinho vai levar rola com força. Vou arrombar ele. Vai virar mulherzinha de vez.
        Catei o corno pelos cabelos novamente e o coloquei sentado numa cadeira ao lado da cama. Puxei sua cabeça pra traz, lhe dei um tapa na cara e depois uma cusparada.
        - Agora tu fica quieto ai, seu corno manso, entendeu? Pode bater punheta, mas não pode gozar – mais um tapa na cara – Entendeu, bichinha? Tu só goza se eu deixar. Eu mando em vc agora, sua puta!
        - Tá bom, Edu.
        Seu olhar de submissão deixava claro quem mandava ali. Nayara assistia a tudo extasiada. Cheguei até ela e pedi pra que desfilasse pra mim. Sentei na beirada da cama, com o pau pra fora da cueca todo melado de tesão. Queria admirar aquela joia rara. Era absolutamente linda. Corpo perfeito, rebolando naquele salto alto, me fitava nos olhos e sorria. Parou na minha frente, se agachou e começou a chupar meu pinto. Primeiro devagar, lambendo com carinho, depois mais forte, com pressão.
        - Nossa, Nay, que boquinha gostosa! Chupa a vara do seu macho, vai? Olha aqui, corno! Sua namoradinha agora é minha, seu babaca! Hahaha. Ela nunca chupou seu pau. Veja como ela chupa o meu, que safada.
        Trouxe a morena pro meu colo e ela esfregando a xaninha no meu pau. Dava pra sentir seu grelinho rígido passando sobre minha rola, enquanto a gente se beijava. Tirei seu soutien e abocanhei aqueles seios médios durinhos, e ela gemendo cada vez mais alto, aumentando o ritmo da esfregada de xereca no pau.
        - Isso minha putinha linda, goza esfregando esse grelinho na minha pica, goza? – Mordia e chupava seus peitos. Meu membro parecia que ia explodir quando ela começou a tremer toda e me abraço forte.
        - Ai, que deliciaaaa, nossa! Tô toda tremendo, nunca gozei assim antes, Edu.
        - A gente tá só começando.
        Nos deitamos abraçados, já em um ritmo mais tranquilo, tipo namorados, beijos molhados e lentos. Apalpei sua bucetinha que estava encharcada. Queria sentir mais de perto. Fui até lá e afastei suas pernas, senti o cheiro delicioso de fêmea no cio. Sua vagina exalava um cheiro maravilhoso. Cheguei a calcinha pro lado e comecei a lamber seu grelinho. Que bucetinha mais linda, pequenininha, depiladinha e cheirosa. Lambia embaixo e a safada se contorcia em cima. Adoro fazer sexo oral em mulher e, modéstia parte, faço muito bem. Deixei a ponta do nariz esfregando no clitóris ao mesmo temo que minha língua entrava na buceta e descia pro cú. Algumas vezes usava os dedos junto com a língua e Nayara gemendo alto e se debatendo de tanta excitação. Voltei a beijá-la, deitando meu corpo sobre o dela, meu pau pincelando a entrada da sua buceta quando comecei a penetrá-la. Era muito apertada. Deixava meu corpo parado enquanto ela rebolava e colocava a pica pra dentro.
        - Que bucetinha quente, Nay, que delícia, minha putinha.
        - Aiii, Edu, tá entrando, aaaii, tá entrando tudo! Olha aqui corninho, o macho comendo sua namorada, olha? Olha o pau dele arrombando a ppk da sua ninfetinha santa. AAAiiii, assim, assim, vai, meu macho, que gostosoooo.
        - Isso, vadia, pede! Pede pica, pede! Pede pica pro seu macho!
        - Me dá pica, Edu, me daáa... aaiiii, aaaiiii, é grande, aaaiiiii, me fode!
        Meti gostoso na minha fêmea, que xaninha apertada e quente. Tava quase gozando de novo, então pedi pra ela vir por cima. Já acostumada com o tamanho, ela escorregou pela pica até entrar tudinho.
        - Aiii, Edu, tá lá no fundo! Que prazer!
        Olhei pro lado e o corninho obediente estava só na punheta, delirando de tesão.
        - Vem chupar o cú dela, corninho, enquanto ela cavalga no pau do macho.
        Ela cavalgava e rebolava, o namorado passando a língua no cuzinho, até que a segurei pela cintura e comecei a estocar. Fui aumentando a intensidade, metendo mais e mais rápido, com força, sentindo o fundo de sua vagina. O namorado se afastou. Nayara delirava de tesão, gemia alto, beijava minha boca enlouquecidamente, até que ela entrou num gozo intenso, sua vagina se contraiu em espasmos e acabei gozando junto.
        - AAAhhhh, caralho, que delicía, Nay! Tô gozando junto! - Enchi sua ppk de porra.
        Ela mal conseguia falar. Caiu sobre meu corpo e meu pau ainda latejando dentro dela. Ficamos assim por alguns instantes, até que ela foi pro lado e chamou seu namorado.
        - Vem limpar minha xaninha, vem corno! Vc adora a porra do macho, não e?
        Imediatamente o corninho vestido de mulher caiu de boca na bucetinha dela, tomando toda porra depositada por mim. Em seguida, veio limpar meu pau, lambeu meu saco e chegou com a língua no meu cú. Adorei. Abri mais as pernas pra deixar o anelzinho mais exposto e ele chupava, lambia, enfiava a língua. Quando ele percebeu meu pau duro de novo, veio igual uma bezerrinha. Forçava a pica contra sua garganta fazendo-o engasgar, os olhos lacrimejando.
        - Gosta disso, gosta, viadinho? Agora eu vou te arrombar.
        Puxei seus cabelos e nos levantamos da cama.
        - Olha aqui, Nay, olha o que eu faço com seu namoradinho.
        Pus o putinho em pé de costas pra mim, me abaixei, cheguei a calcinha pro lado e enfiei a língua no seu cuzinho. Lambia e ele rebolava. Uma putinha mesmo. Introduzi um dedo, depois dois, deixando preparado pro abate. Com as duas mãos apoiadas na parede, ele empinou o rabinho.
        - Vem, edu, vem? Me come, me faz sua fêmea!
        Pincelei a portinha com a cabeça do pau e fui introduzindo. A bichinha rebolava como uma vadia e o pau foi entrando.
        - Huuummmm, huummm, meu cú, huummm...
        Nayara já reestabelecia e com tesão veio pra brincadeira e começou a chupar o pauzinho dele enquanto eu o comia. Que tesão. Puxei seu cabelo pra traz e beijei sua boca ao mesmo tempo que fincava meu pinto no seu cú.
        - Toma pica no cú! Viado tem que dar o cú. De quem é esse cú? Fala?
        - É seu, Edu, hhuummmm. Ai, pode gozar? Vou gozar, Edu. Aaahhhh!!!
        - Goza vagabunda, goza na boquinha da Nay.
        Encheu a boca da namorada de porra. Ela se levantou e os dois se beijaram e beberam todo o esperma. Nayara veio me beijar em seguida, meu pau ainda duro. Coloquei-a de quatro na cama e o corninho deitado por baixo com a cara na buceta dela. Enquanto eu metia, ele lambia o grelinho dela e meu pau. Aquela ninfeta era gostosa ao extremo. Que tesão!
        - Aaiii, Edu, que pica gostosa. Quero dar pra vc todo dia, isso é bom demais!
        Inclinei meu corpo de modo a colar no rosto dela e nos beijamos. O ritmo foi aumentando, os gemidos ficando mais altos. Adoro sentir uma mulher me beijando e gemendo ao mesmo tempo. Não demorou muito e enchi sua bucetinha de porra novamente. Ao tirar o pau, a porra desceu toda pra boca do viadinho que bebia tudo. A safada da Nayara que, por sinal, adorava porra, foi ao encontro de sua boca pra beber também. Me levantei e vi minhas duas fêmeas se beijando. Cena linda. Coloquei meu cacete ainda um pouco duro e minhas putinhas deixaram limpinho.
        As horas passaram rápido nessa putaria, olhei no relógio e estava muito atrasado. No celular, mil mensagens da esposa. Coloquei minhas roupas, me despedi das safadas e fui embora. Peguei o contato da Nayara e nossa história ainda rendeu. Depois conto mais...        



Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 10/02/2020

Votado - Que tesão, adorava encontrar um casal assim...

foto perfil usuario adimy

adimy Comentou em 21/06/2019

Cara é minha opinião se você queria 2 mulher era só arrumar. Pois o intuito não é comer um homem e uma mulher. Então para que fazer o homem se vestir de mulher .... Não entendo muito isso

foto perfil usuario hinvertido

hinvertido Comentou em 21/06/2019

Adorei gostaria de fazer o mesmo.

foto perfil usuario erikaferrari

erikaferrari Comentou em 20/06/2019

Adorei este conto. Delícia ser menina puta, corna, humilhada. Meu sonho desde que casei, mas nunca realizado. Sou cdzinha putinha desde os 13 anos, mas um homem acima de qualquer suspeita na vida real.

foto perfil usuario flamengo21

flamengo21 Comentou em 19/06/2019

que tesão de conto. faltou as fotos. votado.

foto perfil usuario seuhomembh

seuhomembh Comentou em 18/06/2019

Quero fuder essas putinhas com vc




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


151652 - O AJUDANTE PAUZUDO ME FLAGROU MONTADA (CDZINHA) – PARTE 2 - Categoria: Fetiches - Votos: 12
151548 - O AJUDANTE PAUZUDO ME FLAGROU MONTADA (CDZINHA) – PARTE 1 - Categoria: Fetiches - Votos: 15
140008 - Comi a ninfeta linda e fiz seu namorado virar corno e putinha - Categoria: Traição/Corno - Votos: 33
139784 - Minha primeira transa como CDzinha - parte 2 - Categoria: Gays - Votos: 16
139749 - Minha primeira transa como CDzinha - Categoria: Gays - Votos: 19

Ficha do conto

Foto Perfil dudacdzinha
dudacdzinha

Nome do conto:
Comi a ninfeta linda e fiz seu namorado virar corno e putinha – Parte 2

Codigo do conto:
140231

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/06/2019

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
0