ANTES DO CASAMENTO



          Eu me chamo Luciano, sou gaúcho, moro no Rio de Janeiro há 8 anos, sou descendente de alemão, branco, tenho 25 anos, 1,95m de altura, 92 kg, físico malhado e, modéstia a parte, sou bastante bonito e muito bem dotado. Tenho 23 cm de uma rola muito muito grossa. Uma qualidade que herdei do meu pai. Minha mãe sempre disse que o velho tem uma piroca grande, só não disse quanto. O meu avô também era muito dotado. Antes de minha avó morrer, lembro que ela confessou numa reunião de família que o falecido era enorme. Muito envergonhada, a velhinha não disse quanto media, mas mostrou com as mãos algo que deveria medir uns 25cm, pelo menos. Eu era garoto na época e morri de inveja do vovô, porque era maior que o meu.
          Essas qualidades sempre me garantiram muito sucesso com a mulherada, e por causa disso, minha adolescência foi muito boa. No bairro e na escola o boato se espalhou bastante e muitas garotas me davam mole. Até algumas professoras me assediaram. Cheguei a transar com uma professora de matemática, loirinha, recém-casada, de 26 anos, de nome Simone. Foi ela quem me disse que a escola toda sabia da minha fama de dotado. Eu teria comido outras professoras, não fosse o fato do marido de Simone ter descoberto tudo e ido até a escola com arma na mão para me matar. Tinha apenas 17 anos e morri de medo. Não voltei mais para a escola. Terminei o nível médio num supletivo 2 anos depois.
         Conheci minha noiva aos meus 22 anos. Eu trabalhava numa lanchonete em frete ao cursinho pré-vestibular onde Bianca estudava. Ela tinha 17 anos, uma loirinha, linda, 1,65 de altura, corpinho de ninfeta todo certinho mas sem exageros. Me apaixonei assim que a vi. Logo de início descobri que ela era virgem e sabia que não seria fácil mudar essa situação. Depois de 1 ano juntos, eu já não agüentava mais esperar. Eu continuava mulherengo e infiel, mas não me conformava em só comer outras garotas, eu tinha que fuder Bianca. E ela também já estava muito a fim de dar. Por duas vezes, nós quase transamos. Na primeira vez ela desistiu só de ver meu pau grande apontando para sua bocetinha. Na segunda vez ela deixou até eu tentar penetrar, mas meu pau nem ameaçou passar pela porta. O pau tava muito grosso de tesão e ela estava muito apertada de medo. Acabou desistindo de vez. A partir desse dia ela decidiu que só daria depois do casamento.
          Eu precisava de um emprego melhor. Foi quando meu primo, Gustavo, da mesma idade que eu, me ofereceu emprego de segurança. Ele é o primo rico da família. Era policial e logo cedo montou uma empresa de vigilância. Deu tanto certo que largou a polícia para se dedicar exclusivamente ao negócio. É um cara magrelo, de estatura mediana, moreno, meio grosseiro, irritado, valentão, mas muito sacana e brincalhão também. Nunca fomos muito amigos, porque ele não fazia muito sucesso com as garotas, nunca foi bonito. Eu acabava pegando as garotas que ele estava interessado. Por isso, ele sempre teve um pé atrás comigo. Apesar disso, ele me deu emprego e começamos, eu e Bianca, a planejar nosso casamento.
         Bianca parecia ter conseguido controlar seu tesão para esperar o dia do casamento, concentrando seu pensamento nos estudos da faculdade. Eu, pelo contrário, estava com meu tesão no nível máximo. Eu transava com uma vendedora da loja de conveniências onde eu sou segurança (Vera), com outra da academia de musculação (Cátia) e ainda uma garota da faculdade onde Bianca estuda, de nome Silvia. Conheci essa garota numa noite em que fui buscar minha noiva na faculdade. Era uma baixinha muito tesuda, com roupa sensual, muito safada. Deu mole, eu não resisti e puxei assunto. Trocamos telefones e dias depois eu a estava fudendo.
          O problema veio logo depois. Alguém da faculdade fez fofoca para Bianca a respeito da Silvia. Ela foi tirar satisfação com a outra e deu o maior barraco dentro da faculdade. Bianca me ligou aos prantos. Eram 8 horas da noite. Eu estava dentro do carro dando uns amassos em Cátia (da academia). Atendi ao celular e falei que estava no escritório da empresa. Tentei acalmá-la e disse que iria ao seu encontro para explicar tudo. Me despedi de Cátia e fui direto pra faculdade. Chegando lá, liguei para o celular dela, mas só dava caixa postal. Então me bateu a idéia de que Bianca podia ter ido ao meu encontro na sede da empresa, que fica a duas quadras de distância dali. Fui correndo a pé, já imaginando uma desculpa para dizer.
          Cheguei em frente a empresa e vi luzes acesas no primeiro andar. Estranhei, porque naquela hora não devia ter mais ninguém. Torcia para que não fosse o Gustavo, senão eu teria que explicar o porque de estar aparecendo tão tarde por lá. Abri o portão e entrei silenciosamente para espiar pela janela. As janelas da empresa são bem espelhadas. De dia, você pode ver a rua, mas ninguém de fora vê o que tem lá dentro. A noite acontece o oposto. Se você acende as luzes lá dentro, não consegue ver nada do que acontece do lado de fora.
         Contornei a lateral do prédio e fui até onde fica a janela da sala do Gustavo. Puta que pariu! Ele estava lá sentado na sua cadeira de chefe. Pior ainda! Bianca estava lá com ele me esperando, sentada do outro lado da mesa. Que desculpa eu ia dar, agora? Onde eu ia dizer que estava? Esperei um pouco para ver se tinha alguma idéia.
         Ela estava muito nervosa e com cara de choro. Gesticulava bastante, mas eu não conseguia ouvir o que eles diziam. De repente começou a chorar. Gustavo saiu da cadeira dele e ficou em pé ao lado dela acariciando seu cabelo. Em seguida, sentou-se na cadeira ao seu lado e continuou consolando ela. Dessa vez, apoiou a cabeça dela em seu ombro e continuou acariciando seus cabelos. Eu estava agoniado para ouvir o que ele dizia, mas nada. Não sabia se ele estava me defendendo ou piorando ainda mais as coisas. Seria melhor eu entrar e interromper ou deixar que ele a acalmasse? Eu não sabia o que fazer.
          Ela parecia estar se acalmando. Gustavo falava com ela o tempo todo. Acariciou o rosto dela e segurou para que ela olhasse bem dentro dos olhos dele. Ela sorriu e fez que sim com a cabeça. Ele também sorriu. Ficaram se olhando por um tempinho e, de repente, Gustavo tascou-lhe um beijo na boca. Ela correspondeu por algum tempo. Foi um beijo bastante demorado. Ele chegou a passar a mão em seu seio, até que ela o empurrou. Ele se levantou e andou pela sala. Ela debruçou a cabeça na mesa como se fosse voltar a chorar. Gustavo ficou de pé ao seu lado e voltou a passar a mão em seus cabelos. Puxou a cabeça dela e disse algo olhando em seus olhos, depois recostou a cabeça dela em sua cintura. Ele continuou de pé e não parava de falar.
          Eu já tinha sacado a maldade de Gustavo. Ele não estava me ajudando nada. Ele queria pegar minha noiva. Talvez uma forma de vingança tardia pelas garotas que eu já peguei na adolescência. Não conseguia escutar o que ele dizia, mas certamente não era a meu favor.
          Bianca continuou sentada, recostada na região da virilha de Gustavo, que estava de pé, acariciando seus cabelos. Cuidadosamente ele foi se posicionando até deixá-la com a boca encostada sobre seu pau, que parecia estar duro. Ela percebeu, mas não reagiu. Deixou acontecer. Acho que sentiu o pau latejando debaixo da calça. Ela afastou o rosto, olhou e acariciou com a mão. Nesse momento eles não disseram nada. Gustavo abriu a calça e liberou o pau pra que ela visse. Não era grande. Devia ter uns 16cm e a metade da grossura do meu. Bianca não se animou, mas começou a chupar. Não parecia estar excitada. Fazia por fazer. Gustavo foi ao delírio. Embora fosse virgem, tinha muita experiência em sexo oral.
          Depois de um tempinho, Gustavo fez ela se levantar da cadeira e ajudou ela a tirar a roupa. Bianca parecia hipnotizada ou sonâmbula, não reagia, não falava, fazia só o que ele indicava pra fazer. Ele a colocou sentada sobre a mesa de pernas abertas. Foi colocando a cara entre suas pernas para chupar sua buceta. Aí Bianca reagiu. Fechou as pernas e ficou de pé. Disse algo para negar. Ele a acalmou, dando-lhe um abraço e um beijo. Ela virou-se de costas para ele e apoiou-se na mesa.
          Eu não sabia por que ainda não tinha entrado lá e impedido a safadeza. Não sei se era medo de encarar Bianca ou medo de perder o emprego. Só sei que estava lá parado assistindo a tudo.
          Gustavo alisou os seios de Bianca e começou a esfregar seu pau na bunda dela. Isso parece que a fez acordar. Ela passou a rebolar e se esfregar nele. Depois ele a segurou pela cintura e apontou o pau em sua buceta. Ela ficou imóvel, apoiada de bruços sobre a mesa e com os pés no chão, deixando ele a penetrar por trás. Ele pegou uma camisinha na gaveta, vestiu e apontou o pau para a entrada da bucetinha virgem. Mas não foi fácil. Ele forçou, forçou, mas não entrava. Tirou a camisinha, passou cuspe no pau e voltou a forçar. Bianca sentiu que seria o momento. Encolheu-se toda sobre a mesa, dobrou os joelhos que tocaram a bunda de Gustavo. Ele insistiu e entrou de uma vez, como se rompesse uma barreira. Bianca soltou um grito que eu pude ouvir lá de fora. Ele fez uma pausa e depois começou o entra e sai. Ficou fudendo naquela posição até gozar.
         A transa acabou ali. Ela parece que não gozou, nem quis insistir. Assim que ele se afastou, ela vestiu as roupas e se despediu. Acho que ele ofereceu uma carona, mas, pelos gestos, ela recusou.
          Só conversei com ela no dia seguinte. Não contei nada sobre o que vi. Ela também não quis falar muito sobre o lance com Silvia. Me perdoou e disse apenas para eu não fazer mais. Naquela mesma semana fomos ao motel e transamos muito. Para sorte dela, saiu até sangue. Acho que foi o inicio da menstruação, que veio logo no dia seguinte, mas ela disse que era a virgindade. Apertado tava mesmo, mas com a grossura do meu pau, até puta fica apertadinha.
          Quatro meses depois, como estava planejado, nós casamos. Achei que Gustavo era algo do passado que nunca mais se repetiria, mas encontrei uns arquivos de MSN no computador que provam que ele a chantageia até hoje, dizendo que vai me contar tudo e ainda vai me demitir se ela não fuder com ele. Pelo que li, acho que já foram ao motel umas quatro vezes. Pelo menos uma vez depois que casamos.
Foto 1 do Conto erotico: ANTES DO CASAMENTO

Foto 2 do Conto erotico: ANTES DO CASAMENTO

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Ficha do conto

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Nome do conto:
ANTES DO CASAMENTO

Codigo do conto:
14170

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/10/2011

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