BAILE DE FORMATURA

Passei o dia no salão, produção completa para o baile de formatura. Unhas, cabelo, depilação, maquiagem, fora os exercícios e dietas o durante o ano inteiro, esperando aquele momento. O dia se arrastou, mas finalmente chegou a noite, chamei o Uber e fui para o evento, a formatura de minha turma, open bar e muita música, até o dia amanhecer.
Estava com minhas amigas, havia bebido um pouco além da conta, e resolve ir dar uma volta na área externa, um jardim lindo, pouco iluminado, então caminhava por ali. Recostado em uma parede no canto, protegido por uma árvore, estava o José, fui até lá e conversamos um pouco, ele também havia bebido muito e teve a mesma ideia.
O único barulho que ouvíamos no jardim, era o gemido de alguns casais, espalhados pelas árvores. Decidimos caminhar um pouco, entrando na escuridão do terreno, os gemidos e a bebida estavam fazendo minha calcinha molhar.
-        Esse pessoal fazendo sexo aqui, não está ajudando.
-        Ficou com ninguém essa noite Patricia?
-        Não e você?
-        Não.
-        Se não fossemos amigos, eu te daria aqui, nesse exato momento.
-        Medo de gostar?
-        Gostar eu sei que vou, só não quero estragar a amizade.
-        Um velho sábio disse; Bons amigos fazem sexo!
Ri, pois já havia escutado aquilo, mas não foi de um sábio. Mas estava excitada, e já tinha escutado algumas coisas a respeito daquele safado. Me aproximei dele e passei a ponta do meu dedo por seu pau, duro.
-        Já está assim?
-        Ficou assim no momento que você chegou!
Estava bêbada, talvez me arrependesse depois, mas já fui abrindo seu zipper e ajoelhando para mamar. Não era grande como eu esperava, mas estava duro, e era o que eu tinha a disposição no momento!
Coloquei minha língua na base e passei até chegar na cabeça, colocando pra dentro de minha boca e deixando a marca de meu batom bem no meio daquele pau. Levantei e o beijei, com desejo, colocando seus cabelos entre meus dedos, enquanto descia meus lábios até seu pescoço e o mordia, sussurrando em seu ouvido.
-        Me fode!
Olhei em seu rosto, vi um sorriso de canto em seus lábios, antes do momento exato que ela avançou contra minha boca, borrando o resto do meu baton, com sua mão correndo por meu corpo, indo de encontro a minha bunda e apertando. Subindo por minha cintura e apertando meu seio, sem descolar seus lábios dos meus, acariciando meus mamilos duros, mordendo meu pescoço e sussurrando em meu ouvido.
-        Fodo!
Rapidamente ele ergueu meu vestido, agachou e fastou minha calcinha de lado, colocando sua boca quente em minha buceta. Meu gemido se misturou ao das pessoas ali perto, e não me importava se alguém pudesse ver, sentir aquela língua percorrer por meus grandes lábios fazia minha pele arrepiar.
Estava desconfortável, apoiada na árvore sem me encostar, não queria desfiar meu vestido, então procuramos um outro lugar, foi perfeito, encontramos um banco. Ali próximo um casal estava fazendo sexo, fiquei excitada com a situação, pois sempre tive o fetiche de fazer sexo com outras pessoas no mesmo ambiente!
Sem perder tempo, joguei meu macho no banco e coloquei seu pau para for a da roupa novamente, coloquei minha calcinha de lado e posicionei as pernas ao lado dele, ficando agachada. Encaixei seu pau em minha buceta e desci lentamente, não era grande, mas a grossura era ideal, sentia bem o quanto ele entrava em mim, estava apertado e quente, mordia meus lábios saboreando aquele momento.
Depois de sentir ele por completo dentro de mim, subi vagarosamente, até a ponta e descendo de vez, gemendo em seu ouvido, cravando minhas unhas em seu ombro por cima da camisa. Olhei mais adiante, vi uma garota da minha turma, ela estava de costas para um rapaz que estava encostado na parede, enquanto ela fazia os movimentos para o colocar pra dentro.
Eu subia e descia, excitada, o gemido da garota ali no outro banco, por trás de mim, enquanto observava minha colega dando para alguém no escuro me enchia de luxúria. Beijava de meu amigo, enquanto puxava a alça de meu sutiã, queria colocar meu peito em sua boca para ele mamar, sua língua tinha habilidosa e quente, fazia meu mamilo dançar em sua boca, seus lábios mordiam meu seio e ele sugava, me levando ao ápice enquanto eu gemia.
Mudei de posição, fiquei de costas pra ele, queria ver a garota com o rapaz, ela de quatro, seus seios expostos balançam com as socadas que recebia. Segurei o pau e José me puxou pela cintura, desci de vez e entrou tudo, gemi.
-        Você errou a entrada!
-        Tira.
-        Não, só fica quietinho que eu me acostumo com ele ai.
Gosto de anal, me dá prazer, estava excitada e isso ajudou para entrar sem me machucar. Passou alguns minutos e eu já rebolava, com ele em invadindo meu rabinho, tão guloso. Me masturbava olhando a garota gemer, ela agora cavalgava no rapaz, de costas pra mim, enquanto eu e ele nos olhávamos, levantei meu vestido e com dois dedos dentro de mim, rebolei gostoso no pau que violava meu cu.
Gemia, lambia os lábios e massageava meus peito, encarando o rapaz ali, na minha frente, enquanto meu amigo me fodia gostoso. A garota gemeu e parou, colocando seu rosto no ombro do rapaz, dizendo algo em seu ouvido, ele levantou, retirou a camisinha e veio em minha direção, com o pau exposto e apontando pra mim.
Por cima do ombro olhei para José, sorri e reclinei meu corpo, abrindo a boca e recebendo aquele mastro, grosso, duro e grande. Estava realizada, uma verdadeira puta aquela noite, o rapaz, também era de minha turma, seu nome não lembrava, mas não importava aquele momento.
José se contorcia e acabou me empurrando, fazendo o pau entrar todo em minha garganta.
Ele tirou o pau para poder gozar, jogando seu gozo por minha bunda e pernas. O safado em minha boca, me empurrou, tirou uma camisinha do bolso e sorriu, retribui, foi o suficiente para ele colocar e me posicionar de quatro no banco. Recostei minha cabeça no ombro de José, enquanto ele entrava lentamente, dando leves tapas em minha bunda.
Rapidamente, ele estava todo dentro, e assim começou a me foder com força, da mesma forma que fodia a garota. Olhei para o banco ao lado, e lá estava ela, com a cara de acabada, mas com um sorriso de quem estava realizada. Coloquei minha mão para trás e abri a bunda um pouco, para ele entrar mais fundo, estava uma delicia aquilo, sentir o cheiro de um, enquanto o outro me fodia, uma experiencia única.
Em um momento de impulso, beijei José, que correspondeu, com muito desejo. O macho em minha buceta me fodia com força, eu pedia mais, sentindo cada centímetro dele dentro de mim, enquanto seu dedo bolinava meu cu.
Sorri, já estava pronto, ele rapidamente retirou de minha buceta e posicionou na entrada.
-        Só vai com calma.
Rindo de minha suplica, ele colocou a cabeça pra dentro, mesmo tendo recebido o pau do José instantes antes, ele era mais grosso, e eu apresentava um pouco de resistência para aquele monstro me invadir. Parado, ele aguardou pacientemente, até eu me acostumar, não demorou muito, logo eu o puxava para dentro de mim, apertando seu pau com meu cu, fazendo ele dizer o quanto estava gostoso.
Se eu soubesse que aquele garoto que eu nunca falei durante todo o curso tinha um pau tão gostoso, teria dado pra ele no primeiro dia de aula.
Segurando em meu quadril, ele me puxava contra seu corpo e depois empurrava, fazendo todo o pau entrar e sair. Eu apenas gemia, sem me preocupar se alguém o veria ali, me fodendo, enquanto eu punhetava meu amigo.
Já estava cansada, minha buceta e meu cu já estavam sensíveis, e ele firme, me fodendo. Parecia que nunca gozaria, mas o momento chegou, o rapaz por trás de mim, tirou seu pau de dentro, e foi em direção a garota, que chupou e bebeu todo o seu leite.
A noite havia acabado pra mim, estava exausta, ardida e realizada. Só me restava ir para casa, tomar um banho e dormir, com a promessa de beber menos na próxima festa.

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