Como tudo começou 1

olá, ainda muito cedo descobri que não era como os outro meninos da minha idade, não sentia atração por meninas nem mesmo falava delas, as via como pessoas normais nada de mais.
vi que meu interesse era nos menino, mais precisamente nos homens, ficava excitado em ver seus corpos suados, a barba em seu rosto, seus corpos.
Fui criado em uma família evangélica onde tudo era pecado, então tive que me esconder, tive que esconder meus desejos e tentei crescer como um homem ser tentar dar pinta.
Por muito tempo me culpava por acreditar que meus desejos eram errados eram pecados isso me consumia me torturava, ainda muito jovem pensei ate em acabar contudo, mas não tive coragem de seguir com isso.
Pois bem o tempo foi passando e o desejo aumentando cada dia mais. Mas tudo mudou com a separação de meus pais, minha mãe acabou traindo meu pai e fomos morar em outro bairro, na casa de uma amiga dela, por conta da traição ela teve que abandonar a igreja e eu pude ver que poderíamos viver com nossos pecados.
Fomos mora nos fundos da casa dessa amiga em uma casa grande onde dividíamos o espaço com dois homens de aproximadamente 20 anos eles eram sobrinhos da amiga da minha mãe.
Tudo pra mim era muito novo meus pais ainda brigavam por conta de tudo que tinha acontecido, no colégio tudo diferente não conseguia me enturmar com os alunos.
O meu alivio era voltar para casa nova o meu refugio, os dois rapazes que dividiam a casa com a gente eram muito bonitos e simpáticos sempre me acolheram com muito carinho, quando eu me sentia triste ele me pegavam no colo, me abraçava, contava uns historias doidas pra me fazer rir. Peguei muito apreço pelos dois. João e Pedro esses eram seus nomes irmãos vindo do interior para estudar na capital.
Em um domingo estávamos nos três brincando de bola quando João durante um drible me enconchou, foi coisa de segundos mas para mim uma eternidade, era primeira vez que sentia um homem encostar em min. Foi nesse dia que passei a enxerga-los diferente, passei a vê-los como homem, durante o jogo fitava os olha no volume que marcava suas bermudas, hora parecia que balançava dentro da bermuda. Na aquele dia pela primeira vez na minha vida experimente bater uma punheta durante o banho imaginando os dois seus corpos, meus membros, experimente pela primeira vez a sensação do orgasmos, meu pinto doía de tanta porra que saiu dele.
Dormi e sonhei com os dois. a partir aquele dia meus pensamentos eram João e Pedro, imaginava transando com os dois sentido seus corpos seus braços fortes, sua respiração, seus membros em min.
Ambos estudam o dia todo faziam faculdade chegavam por volta das seis da tarde, como de costume iam direto para cozinha comer. depois cada um ia para seu quarto e brigavam para ver quem iria tomar banho primeiro, era assim todos os dias.
João era o mais forte tinha por volta de 1,80 de altura barba no rosto, pernas grossas um pouco peluda moreno claro, cabelo era raspado e quando sorria fazia uma covinha, sou peito era lago forte tinha um pouco de pelos na barriga, que sumiam para dentro da bermuda, também era o mais extrovertido e brincalhão.
Pedro era um pouco mais baixo, por volta de 1,70 de altura não tinha barba e seu cabelo era liso e meio cumprido, sua pernas eram fortes sem nada de pelos seu peito também não possuía pelo algum, viva de bermuda e sem camisa, ele era mias reservado mas super simpático.
Um dia estava em casa quando João chegou da faculdade, ele estava sozinho foi para cozinha como de costume comeu alguma coisa depois veio para sala ainda com a mochila nas costas, perguntei pelo Pedro ele me disse que Pedro iria esticar a noite uma garota que havia conhecido, ele fez uma piadinha demos risadas ele foi para o quarto, logo depois ouvi a porta do banheiro sendo fechada.
Presumi que ele iria tomar banho, estávamos so nos dois ali na casa minha mãe chegava tarde do trabalho, na verdade so a via em alguns no fins de semana pois trabalhava de enfermeira em dois hospitais.
quanto escutei o barulho do chuveiro sendo ligado me veio um tezão de imaginar a agua caindo naquele corpo, percorrendo cada pedacinho, seu pau todo molhado. meu pinto ficou duro so de imaginar, como estava sozinho e não corria nenhum risco, tranquei a porta de entrada da casa, e fui em direção ao banheiro, pelo buraco da fechadura espiei João tomando banho para min foi um sonho por mais que o box estava embaçado podia ver o contorno do seu corpo nu, ele estava ensaboando o cabelo, fui descendo meus olhos, seu peito, sua barriga, desci ate chegar em seu pau, pela primeira vez nada vida tinha estava vendo um pau de um homem, percebi que tinha muitos pelos, e mesmo estando embaçado vi quanto era lindo era mais escuro que o reto do corpo. Logo depois ele o ensaboou esfregava seu pau com uma tanta forca que ele foi ficando meia bomba, eu não estava acreditando no que estava vendo, meu pinto duro feito pedra comecei a me masturbar com aquela visão. logo ele também começou a esfregar seu pau num vai e vem cada vem mais intenso, seu pinto cada vez maior. eu me acabando na punheta com aquela imagem ele se masturbando, foi um tezão que ate hoje não sei explicar, não demorou muito e eu já estava todo melado de porra, e João dava uns gemidinhos e logo sua porra saiu, eram jato s de leito que escorriam pelo box do banheiro. Ele se recuperou e eu esperei queria ver seu corpo nu sem o box parara atrapalhar. logo ele saiu pude ver melhor seu lindo corpo nu, seu pau ainda meia bomba, era grosso não muito grande, na verdade na época para mim era um monstro, pois nunca tinha visto um pau antes. Ele se enxugou vestiu uma cueca branca que marcava seu pau pro lado esquerdo. Eu corri para meu quarto me limpar.
Quando João saiu do banheiro eu entrei para ver se ainda restava um pouquinho da sua porra no vidro do box, peguei sua roupa no sexo sua cueca a cheirei tinha um cheiro forte de suor de urina, não sei o que era mais fiquei doido de tezão, procurei vestígio de porra encontrei um retinho de leite que no impulso levei ate a boca, senti o gosto amargo mais delicioso do meu João, bati outra punheta cheirando sua cueca e lambendo sua porra.    ..... CONTINUA......