A garçonete gostosa de cabelos azuis



Olá! Meu nome é Duda "Jack", tenho 30 anos atualmente, sou um cara do rock, olhos castanhos e cabelo comprido liso, magro e relativamente alto (1,78cm). O relato que farei a seguir aconteceu no final de 2013. Na época eu frequentava um bar que funcionava também como casa de shows, onde as apresentações eram obrigatoriamente bandas de rock e de metal. Lá trabalhava como garçonete uma amiga minha, que aqui chamarei de Juliana (nome fictício). Juliana devia ter uns 19 ~ 21 anos na época, era uma garota relativamente alta (mas mais baixa que eu), olhos castanhos, vários brincos, piercing de argola no nariz e no lábio inferior. Ela tinha um rosto fino muito lindo e um cabelo comprido liso pintado de azul que chamava muito a atenção. Seus seios eram médios para pequenos para sua estatura e possuia um corpo delineado, embora não exagerado.

Embora não fôssemos amigos confidentes ou coisa do tipo, era comum eu e Juliana estarmos nos mesmos "rolês", tínhamos muitos amigos em comum e tínhamos uma amizade bastante singular. Vivíamos nos chingando de brincadeira, nos sacaneando, nos provocando e dando "cortaços" um no outro. Ficávamos algumas vezes, mas apenas isso. Além disso, nunca houve algo mais sério em questão de relacionamento e tampouco problemas, mesmo sendo que não era raro vê-la ficando com outros caras ou eu ficar com outras mulheres perto dela. Além disso, sempre que íamos no bar que ela trabalhava, ela dava um jeito de trazer alguns chopes para mim sem marcar na comanda.

Numa certa sexta-feira, havíamos saído depois do expediente dela - este bar sempre fechou e ainda fecha cedo -, ficamos novamente e o clima esquentou, onde pela primeira vez ela me permitiu colocar a mão por dentro da calça dela, uma legging preta que marcava aquele "capô de fusca" gostoso. Antes disso, ela sempre brincava que "tá passando do limite, cara!", mas naquele dia ela estava especialmente safada e não fez menção de impedir qualquer coisa. Infelizmente aquela noite não foi premiada porque não conseguimos privacidade e acabou por isso mesmo. Porém, no dia seguinte, eu fui até o bar com minha velha Suzuki Intruder à noite e curti um show tomando uns chopes (metade não paguei graças à Juliana). No pouco tempo que consegui para trocar uma ideia com ela lá, já que ela estava trabalhando, disse que depois do expediente dela iríamos dar uma volta, só nós dois. A parte das tradicionais zoeiras que tínhamos um com o outro, naquele dia ela simplesmente concordou, deu um sorriso sem-vergonha e me um olhar de desejo.

Aquela noite se arrastou, mas por volta das 2h da manhã ela estava livre. Pegamos umas Heineken longneck para a viagem no bar, ela subiu comigo na minha moto e fomos para um motel não muito distante dali. Chegando lá, coloquei meu pendrive na Jukebox da suíte - havia me preparado e baixado alguns albuns do Grave Digger, banda preferida dela. Nós nos conhecíamos havia tempos, então eu estava bastante tranquilo de estar com ela lá. Ela tirou a sua jaqueta do Pink Floyd que usava e eu abri uma das cervejas. Por incrível que pareça, não começamos imediatamente a nos pegar, mas sim sentamos em uma poltrona longa e conversamos um pouco bebendo.

O clima começou a esquentar sem muita demora. Nos beijávamos e ela com certa frequência fazia alguma piadinha como "olha lá o que tu vai fazer comigo, garoto". Ela vestia uma tradicional calça jeans preta rasgada nos joelhos e uma camiseta preta - sem detalhes aparentes que eu me recorde. Ela tirou a minha camiseta e disse: "o que você pensa que tá fazendo?" com uma voz de desejo que me excitou ainda mais. Foi então eu a deixei de pé, a virei de costas e comecei a tirar o jeans dela. Quando vi aquela bundinha arrebitada para mim só com uma calcinha preta pequena de seda ou algo parecido, comecei a beija-la e a sugar sua bunda, e Juliana botou uma das mãos na minha cabeça, comprovando que estava gostando muito daquilo.

Eu sempre tive tara por mulher de camiseta e calcinha, então levantei e parei para admirar aquela garota de cabelos azuis vestida daquela forma. Foi ali que ela disse brincando em tom de deboche: "que foi, nunca viu uma mulher pelada?". Eu ia responder alguma coisa, mas antes mesmo que eu formulasse uma resposta qualquer ela veio em minha direção e começou a beijar meu pescoço enquanto desabotoava minha cinta e minha calça. Eu agarrei a bunda dela com força, e ela fez uma carinha falsa de dor e começou a rir. Então eu tirei a camiseta dela e não perdi tempo com o sutiã que ela usava. Seus seios eram relativamente pequenos, e seus mamilos estavam bastante rígidos e convidativos, então comecei a sugar e lamber eles, dando leves mordidinhas que arrancavam suspiros dela. Nesse meio tempo, ela já ensaiava uma punheta por cima da minha cueca, me excitando com toques e massagens no meu pau. Ela sussurrava no meu ouvido: "faz tempo que tu queria isso, né seu tarado". Respondi que era desde a primeira vez que a vi, ela fechou a cara para mim com falsidade, e então ela lambeu meus lábios, não me deixando a beijar em provocação e represália ao que eu havia dito. Ela esfregava seu rosto no meu e me beijava com muita vontade, parando no meio do beijo e fugindo de mim para me provocar. Vagarosamente eu fui guiando Juliana até a cama da suíte enquanto ia tirando sua calcinha, e ela minha cueca. Quando chegamos na cama, a joguei nela e fiquei meio embasbacado olhando para seu corpo. Ela tinha uma bucetinha não muito grande que combinava perfeitamente com seu corpo de menina-mulher. Acima do meu "objeto de desejo" ela apresentava para mim um filete de pentelinhos castanhos, que contrastavam completamente com seu cabelo azul. Era como se ali eu estivesse conhecendo a verdadeira Juliana. Foi então que ela perguntou em tom desconfiado: "tem camisinha no motel, né?". Claro que tinha, mas eu só havia parado para admira-la nua ali na minha frente mesmo. Assenti para a pergunta dela, fui até minha carteira na mesa e peguei uma. Nisso ela já disparou: "coloca essa merda e vem logo me comer". A obedeci com um tesão que parecia que ia explodir meu pau.

Ela estava ansiosa pela minha rola, e a penetrei sem dificuldade alguma. Assim que dei as primeiras estocadas e molhei bastante meu pau na sua buceta, ergui parcialmente meu corpo e uma das suas pernas, cruzando pela minha cintura. Continuei naquele movimento por mais algum tempo enquanto ela gemia, e logo Juliana cruzou suas pernas na minha cintura. Naquela posição eu podia estocar com força, e foi o que eu fiz, arrancando gemidos, arranhões dela e até uma mordida no meu ombro. Depois de algum tempo naquela posição, percebi que eu deveria fazer bom uso dos espelhos bem posicionados da suíte, então a coloquei de quatro. Bombava para dentro dela com força e o som dos nossos corpos se chocando nos excitava ainda mais. Juliana, já na loucura, balançava seus cabelos para suas costas provocantemente, então eu os agarrei com força e puxei em minha direção. Ela gemeu ainda mais alto, então aproximei meu corpo do dela e a lambi no pescoço com desejo.

Aquela posição estava muito excitante e por várias vezes tive que me controlar para não gozar, pois não queria que aquilo acabasse tão cedo. Em um dado momento, num autocontrole quase milagroso, evitei gozar tirando meu pau de dentro dela, e ela entendeu que isso na verdade era um convite para mudarmos de posição. Ela foi se virando e indicando para que me deitasse na cama enquanto dizia num tom ofegante de deboche e felicidade: "tadinho, tá cansadinho. Deita aí que eu continuo". Deitei e ela veio por cima de mim. Ficou agachada e evitou que seu corpo tocasse no meu, apenas sentando em cima do meu pau. Quando eu estava completamente dentro dela, ela apoiou suas mãos no meu peito e começou a sentar com força. Aquela era o momento dela, e ela estava curtindo ele principalmente com ela mesma, fechando os olhos e apontando o rosto para cima. Sua respiração ofegante balançava os cabelos azuis no rosto, e a visão era magnífica de um prazer imenso, no qual tive que me controlar muito para não encurtar aquele que tenho certeza, foi o ápice da nossa transa para ela. Ela começou a ficar cada vez mais excitada, e assim acelerava cada vez mais os movimentos. Quando ficou impossível fazê-lo sem perder o equilíbrio, sentou-se sobre mim com as pernas dobradas para trás e cavalgou no meu pau. Juliana gozou intensamente e tremeu seu corpo em descontrole.

Eu havia me controlado tanto para não gozar que aquele momento não estava propício para que eu explodisse, portanto a girei sem sair de dentro dela assim que se recuperou, em um papai-mamãe de lado e comecei a transar como se ela estivesse no meu colo. Eu estava muito excitado e queria gozar logo assim como ela havia feito, finalmente me permiti terminar aquela transa, portanto bombei com muita força e a agarrei forte. Não demorou nada para ela gemer novamente, agarrando minhas costas e minha nuca entre os meus cabelos. Ainda fiquei um bom tempo naquela posição, até que não aguentei mais. Estava quase gozando, e anunciei involuntariamente gemendo alto também, por isso ela se agarrou ainda mais em mim e ajudou com mais intensidade nos movimentos. Aquele desejo demonstrado por ela por meu gozo me fez explodir dentro dela. Parecia que eu havia gozado litros! Quando finalmente terminei, ela deitou do meu lado, e não falamos absolutamente nada, exaustos.

Quando nos recuperamos acabava o primeiro album do Grave Digger que houvíamos, "The Clans Will Rise Again", e ela cantarolava baixinho a última música, "Watch Me Die". Então ela me olhou com uma cara convidativa e alegre e cantarolou alto, levantando e indo em direção a hidromassagem, me olhando com uma expressão de menina sapeca. Não havíamos ligado a dita banheira antes e precisamos de algum tempo para entender exatamente como funcionava, mas acabamos entrando lá e conversando um pouco enquanto degustávamos nossas Heineken's. Brincamos que se toda vez que ficássemos dali para frente fossemos fazer isso, iríamos "quebrar a banca" sem dúvida, mas o papo legal e a cerveja logo deram espaço para novas carícias e "arretações". Estávamos nos provocando há algum tempo na banheira e então disse para ela que iria pegar outra camisinha. Quando já estava com a camisinha na mão (ainda não aberta) ela me interrompeu: "não, pera aí". Não disse mais nada e eu fiquei esperando ela dizer o que queria, mas ela só me chamou para a banheira com o dedo e um sorriso. Sentei na borda e ganhei um oral guloso e espetacular. Ela lambia com muito cuidado minhas bolas enquanto pegava meu pau, e percebi que com a outra mão acariciava seus seios.

O oral não foi dos mais longos que eu já recebi, mas ela chupava muito bem, com desejo e também curti muito ela ter tomado a iniciativa para aquilo. Próximo ao fim eu disse a ela: "agora eu vou retribuir", mas ela respondeu "retribui me fodendo". Ela mesmo pegou a camisinha e abriu o pacote, mas não colocou em mim, me oferecendo ao invés. Fomos para o round dois com ela sentando no meu colo, e ela com aquele cabelo todo molhado parecia ainda mais entregue a mim. Transamos por longos minutos naquela posição na hidromassagem, então voltamos todos encharcados (e com um terrível medo de cair um tombo no piso molhado) para a cama, onde a comi deitada, com seus pés no meu ombro. Depois voltamos para a tradicional cavalgada, que naquele ponto eu já havia percebido ser a posição favorita de Juliana. Durante essa posição eu comecei a fazer uma siririca para ela enquanto ela cavalgava, aumentando bastante os gemidos dela. Dessa vez acabei gozando primeiro que ela, e terminamos o serviço para ela a masturbando. Juliana conhecia bem seu corpo e me guiou rapidamente ao seu gozo.

A noite havia passado rápido, e já eram quase 4:30h da manhã no motel. Por isso após descansarmos um pouco, tomamos uma ducha juntos como se fossemos simplesmente dois amigos, nos vestimos, dividimos a conta e a levei para casa. Ficamos mais algumas muitas vezes desde então, nunca mais repetimos a dose completa, embora algumas vezes tenhamos nos prometido "quebrar a banca um dia desses". Acabamos ficando no máximo em um oral aqui, um "quase lá" ali.

Foto 1 do Conto erotico: A garçonete gostosa de cabelos azuis

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casalbisexpa Comentou em 17/08/2019

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A garçonete gostosa de cabelos azuis

Codigo do conto:
142974

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/08/2019

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
4