O fetiche era a calcinha e a cueca ( REVISADO )



       O fetiche eram a calcinha e a cueca usada.   (REVISADO)

    Era 3ª feira, comprei a passagem para às 22h, retornava à Região dos Lagos. Trabalho duas vezes por semana no Rio de Janeiro, como representante de uma empresa de material hospitalar. Estava na plataforma aguardando o ônibus encostar, quando notei um casal num gostoso e sensual amasso, ao meu lado. Parecia proposital, o cara olhava insistentemente para mim, exibindo aquele monumento de mulher, também uma mulher sensual e gostosa como aquela, vale mesmo a pena exibir tão lindo troféu. Ela era mesmo um tesão. Morena de pele macia, muito bem cuidada, uns 28 anos de idade. Estava vestindo um vestido curto e rodado, tipo baianinha de cor branca com detalhes lilás, um decote bem generoso que brindava-me com um par de peitos turbinados. Com certeza tinha silicone, pois além de volumosos eram muito rígidos. Era uma mulher lindíssima! Para minha surpresa o marido ou namorado, falou-me:
- Vai pegar esse próximo ônibus da 1001, que vai para Região dos Lagos ?
- Sim, vou...
- Você é casado?
- Sim, por quê ?
- Estou vendo a aliança em sua mão !
- Sim, eu a uso. Mas e vocês ?
- Rafa e eu somos casados há 10 anos e temos um relacionamento maravilhoso, um tanto quanto liberal ! Deixou-me curioso, despertando-me interesse naquela conversa que estava caminhando para sacanagem, tinha certeza.
- Mas diga-me , meu amigo...
- Davi, meu nome é Davi.
    Pude reparar, era um homem de aproximadamente uns 38 à 40 anos, bem vestido. Estava com calça e camisa escura, acho que cinza e com um blazer creme. Corpo atlético. Segurava uma chave fenestrada típica de carro de luxo.
- Mas de que maneira vocês formam um casal liberal, aliás, um belo casal liberal –falei olhando fixamente para aquela linda e sedutora mulher.
- É o seguinte – falou Rafa – nós curtimos fantasias sexuais, e o Davi adora saber que estou transado com um Homem no ônibus. Mas tem um detalhe: quem escolhe o cara sou eu.
- Vamos deixar de conversa que o ônibus já está encostando. Você que o carinho da minha mulher?
- Lógico, é um tesão de mulher! –falei sem titubear.
- Mas tem um detalhe: vá rapidinho no banheiro, tire sua cueca e junte a calcinha da minha esposa que está dentro deste saco plástico. Venha para o ônibus sem cueca, pois minha amada esposa já está sem calcinha. Mas antes, limpe bem a piroca com este sabão liquido que também está na sacola e enxugue o pau com o lenço.
    Achei aquilo muito estranho, mas o tesão era tanto que obedeci. Fui rapidamente ao banheiro da rodoviária e retornei, entregando ao Davi a cueca usada. Antes percebi uma calcinha branquinha, tipo fio dental que estava na sacola que me foi entregue, e que era de Rafa.
- Vocês sentarão no último banco à direita.
- mas a minha passagem é nº 14 –disse imediatamente.
- Esquece rapaz, eu comprei duas passagens, aliá quatro passagens, os bancos ao lado de vocês estarão vazios. Aproveitem...
    Davi despediu-se de sua esposa com um longo e apaixonado beijo. Estendeu sua mão, cumprimentando-me, entregou duas camisinhas dizendo:
- Cuide bem do meu amor, dê um trato bem gostoso nesta putinha, que ficarei sentindo o cheiro da sacanagem de vocês. Apontou para a sacola que estava minha cueca e a calcinha da sua gostosa esposa.
    O ônibus partiu e Rafa se apoiou em minha perna, pois mandou-me sentar no canto. Pude sentir pela 1º vez sua mão em contato com minha perna, roçando bem de leve o meu pau. Cabe ressaltar que sou moreno de cabelos grisalhos, tenho 48 anos e bem dotado. Ao ir ao banheiro, resolvi tomar um comprimido de Levitra 10 mg, remédio ainda melhor do que o Viagra, que desmancha na boca e tem gosto de menta. E o melhor, faz efeito 20 minutos após sua ingestão. ( caro leitor, não tome sem ordem do seu médico, viu seu safado? ).
    Bom vamos voltar a sacanagem. Ao pegarmos a ponte Rio Niterói, Rafa já alisava a minha piroca dizendo:
- Carlinhos, como o teu pau é grande! E a cada toque de sua mão, mas duro a pica ficava.
    Dedilhava sua bocetinha com suavidade. Já sentia encharcada de tanto tesão. Com facilidade introduzi dois dedos em sua vagina, que a fez gemer baixinho de prazer. Ao passarmos pelo Carrefour, na Rio-Manilha, botei o caralho para fora.
- Que lindo pinto você tem ! Vou fazer-te um gostoso boquete !
    Que coisa maravilhosa. Eu com os dois dedos na boceta de Rafa, que contraia com maestria os músculos da vagina, sendo acalentado por aqueles lábios de veludo, que subiam e desciam da glande até a base do pênis. Era de fato uma gostosa putinha.
    Rafa gozou umas três vezes com os meus dedos na boceta e chupando o meu pau.
Quando estávamos quase chegando a via Lagos, Raf olhou para fora e disse:
-Já estamos quase na entrada da Via Lagos, é hora do meu gostoso comer minha bocetinha. Rafa ficou de lado, levantou o vestidinho, e após agasalhar a pica com a camisinha, introduzi com facilidade todo o caralho naquela angelical e safada bocetinha. Gozamos juntinhos numa explosão de orgasmo intenso, cúmplice e atevido.
    Para minha surpresa, Rafa mesmo fez questão de tirar a camisinha do meu pau, sem desperdiçar um gota de porra e guardou em sua bolsa, dizendo:
- Isto é para o meu amado corninho!
    Vai entender estes fetiches e fantasias... Só sei que logo a seguir, sinto novamente aquela boca de veludo lambendo meu pau. Sugou como uma bezerrinha, fazendo-o ficar imensamente ereto. Rafa olhando mais uma vez pela janela, disse:
- Já devemos estar próximo do pedágio que liga Rio Bonito a Araruama. Benzinho, come o meu cuzinho?
    Como poderia de deixar de atender tão charmoso pedido ? Virei novamente Rafa de ladinho, a menina entregou-me um vidro cheio de KY, que pegara de sua bolsa, e disse-me:
- Bota logo, mas com carinho porque você tem uma piroca muito grade!
    Com jeitinho, após lubrificar o olhinho daquele esplendoroso cu. Lubrifiquei a pica e introduzi a cabeça da piroca, já encapada com a outra camisinha que Davi tinha entregue-me na rodoviária. Deixei Rafa gozar mais umas duas vezes até anunciar que gozaria naquele instante. Rafa apertava o cu de tal maneira que aumentou consideravelmente meu prazer. Com certeza entrara em um curso de pomponeamento. Era alucinante. Rafa retirou novamente a camisinha, guardo-a e falou:
-Estamos chegando a Araruama, Vou saltar aqui. Foi um prazer te conhecer !
- Mas você não vai para Rio das Ostras ?
- Não meu querido, meu marido está aguardando-me aqui ! E apontou para a rua, para um BMW lindíssimo, parado em frente a rodoviária.
    Pude ver o Davi, que acompanhara todo o trajeto do ônibus desde a rodoviária do Rio à Araruama, só para satisfazer as sacanagem de sua bela esposa, e o seu fetiche em cheirar a calcinha de sua esposa e a cueca usada pelo macho, que estava comendo sua mulher naquele momento.
    Este fetiche foi diferente e eu nunca tinha visto nada igual. O Jeito foi seguir viajem até minha cidade, pensando nas gostosas sacanagens dentro daquele ônibus da 1001.

   Se gostaram, mandem suas opiniões, pois quem sabe um dia, vocês tenham a sorte de viajar com a Rafa?


                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico medicineandlove

Nome do conto:
O fetiche era a calcinha e a cueca ( REVISADO )

Codigo do conto:
14364

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
20/11/2011

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