O pai da minha melhor amiga - III



Com aquela frase, meu tesão foi a mil!
Sentei de ladinho em seu colo. Sua mão deslizou dos meus labios pro meu pescoço, pros meus seios, massageava por cima do sutiã, eu acompanhava suas mãos, me excitando, deslizou pra minha barriga, e suavemente abriu minhas pernas, e começou a acariçiar minha bucetinha. Ficou esfregando, olhando pra mim, olhando meu corpo.
Oh, começando gemer. Me retorcer. Ele não parou, continuou ainda mais, jogou a calçinha pro lado. Esfregando de novo, e aaaaaaaah! Meteu um dedo! Minha cara era de desespero, sentia que ia melar a mão dele toda!
- Geme pra mim, Dudinha.
Era só o que eu fazia. Gemia, gemia, gemia.
Ele levanta, comigo no colo, e me poe na cama. Se coloac bem no meio, abrindo minhas pernas, calçinha ainda pro lado. Ele soca o dedo com tudo! Grito.
- Cala boca, ninfeta.
Meu corpo tremeu de tesão.
Socava o dedo na mesma velocidade que se masturbava, com a cueca abaixada. Seu corpo foi abaixando, sua boca se encaixa no meu seio, e mamava, mamava me olhando, sentia minha bucetinha escorrer por entre seus dedos. Eu gemia baixo, me retorcendo. Sua boca foi dos meus seios á minha buceta em questão de segundo, começou beija- la toda. Lambia, segurando minhas pernas pro alto. Lambia do cuzinho até a entrada, até o clitoris. Minha bucetinha babou, e ele pega o que molhou com a lingua. Começa sugar e socar um dedo. Ele não tirava os olhos dos meus, o que me excitou ainda mais. Aquela língua não era normal, entrava la dentro, la no fundo! Que delícia!
Ele para, deita ao meu lado;
- Ninfetinha, senta na minha cara.
Vibrei. Delicadamente sentei em sua cara. Antes de eu sentar de vez
- Dudinha, mama meu pau.
Sentei diretamente, encaixando a buceta em sua boca, não resisti e esfreguei, esfreguei, quicando eu seu rosto, ele apertava minha bunda. Apertei mais e ele deu uma sugada. Eu gemia, e quicava.Ai deitei meu corpo, sem ele tirar a boca, e começei bater punheta. Sempre fui fã de masturbação, punhetava rapido, e quanto mais eu batia, mais ele chupava. Encaixei a boca na cabeçinha e fui mamando, sem por as mãos. Apreciava seu pênis como uma criança aprecia um sorvete. Tirava da boca, passava o rosto, beijava aquilo tudo. Segurei a base de seu pênis e comecei mamar de novo, e masturbar suavemente. Descia a boca toda por aquela pica, até as bolas, e acariciava com a língua e voltava a cabeçinha, com a ponta da língua ia e vinha, mamava, abria a boca toda, ele deu uma socada, fazia aquele barulho de chupeta, aquele pênis adentrava minha garganta enquanto sua lingua estimulava meu clitoris! Sentei de novo, esfregando a xana em sua cara, eu queria judiar, fazer ele me chupar, chupar, chupar.
Eu só gemia, e nesse momento pedi, quase implorei:
- Tio, quero te dar!
Ele para na hora, me tira de cima dele, boca toda rosadinha, me beija, vamos nos sentando. Ele senta na beirada da cama, e fala:
- Agora Dudinha, senta. Mas com a vara do tio dentro.
Sentei, sentei e ja comecei rebolando
- Ai Tio, tiozinho...Tio! Ai Tio!
Sentia sua respiração ofegante, segurou minhas coxas e começou bombar desesperadamente, e eu gemia, enlouquecia! Cravou, parou. Apertei a buceta, e ele gemeu. OH! Abria e fechava. Passava a mão em minha bunda, foi abrindo. Um dedinho adentrou meu cuzinho, nem me dei conta. E fui rebolando, rebolando, quicando. Trocamos de posição, fiquei de 4, toda empinadinha, ele deu uns tapinhas em minha bunda, e pressionou a cabeçinha até entrar em minha vagina. Meteu, meteu, meteu. Ele me puxou, me pois em pé, me segurou no colo, fui sentando, assim parecia entrar ainda mais. Socava e ficava parado, pra eu rebolar. Me preenssou na parede e começou socar, socar. Nossa! Eu ia gozar, comecei gemer descontroladamente, e ele fungava no meu pescoço, chupava meus seios. Me olhava e dizia:
- Dudinha, minha putinha. Goza no pau do tio, goza.
Socou, socou. Cravou. Minha bucetinha melou seu pau, pulsava, latejava. Gozei.
Gozei e tive mais vontade. Comecei quicar loucamente. Gritando "Tio, tio".
E ele metia mais, me chamando de "Dudinha putinha, ninfetinha". Senti uma cravada, forte, rispida. Algo quente escorria pela minha bucetinha. Tio Nando se tremia, me olhava profundamente. Seus olhos penetravam nos meus. Ele havia gozado dentro de mim!
Sai de seu colo, fiquei masturbando devagar o Tio Nando, hora chupando, hora lambendo a cabeçinha, me deliciando...
- Dudinha, a partir de hoje você é minha putinha.

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Comentários


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morenodebh Comentou em 25/09/2017

Adorei

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basiliovip Comentou em 18/04/2017

Nossa quero ser seu tio que delicia

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mgseg Comentou em 09/06/2013

Putinha gostosa............

foto perfil usuario gatoreno

gatoreno Comentou em 01/04/2012

q sequencia maravilhosa q conto gostoso de se ler e gozar muito bom mesmo bjs

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bellinha26 Comentou em 24/11/2011

adorei seus contos...deliciosos e excitantes...morri de inveja do titio...




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Ficha do conto

Foto Perfil dudinha
dudinhaputinha

Nome do conto:
O pai da minha melhor amiga - III

Codigo do conto:
14387

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
23/11/2011

Quant.de Votos:
9

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