Encoxando mamãe 4



Mamãe só veio sair do quarto para preparar o jantar. Eu estava assistindo tv, mas dei um tempo e fui conversar com ela na cozinha. Eu estava meio-envergonhado e fingi que estava ali para lanchar. Me senti como se tivesse que inventar uma desculpa para iniciar uma conversa sobre o que tínhamos feito naquela manhã. Mamãe estava de costas para mim e ambos calados, acho que nós dois estávamos ficando mais e mais constrangidos quando ela quebrou o gelo me perguntando se aquele silêncio era devido ao que tínhamos feito. Antes de responder vi que mamãe baixou a cabeça e parou de cortar os legumes para prestar atenção a minha resposta, mas continuou de costas pra mim. Respondi que era por não estar conseguindo perguntar algo... (fiquei alguns segundos em silêncio e continuei) ...sobre a bunda dela. Mamãe voltou a levantar a cabeça e olhou sorrindo para mim (vi que minha resposta a satisfez). Quando ela voltou a cortar os legumes eu perguntei se ela tinha dito que arriscaria a dar a bunda para qualquer um que tivesse um pau com o mesmo porte do meu ou se tinha alguém em especial. Ela nada respondeu, continuou preparando o jantar, eu continuei lanchando e depois voltei a assistir tv. Só que agora eu estava morrendo de ciúmes com a não-resposta, pois, agora parecia que havia alguém em especial (que não era eu) e só de imaginar mamãe deixando outro cara ser o primeiro a comer aquela bundinha me dava uma sensação de incompetência dos diabos. Se fosse assim... que ela perdesse a virgindade para papai, pois seria humilhante demais haver dois machos em casa e ela procurar um estranho para detonar sua bundinha. Estava prestes a voltar a cozinha para falar com ela novamente quando sinto suas mãos me massageando os ombros. Ela estava atrás do sofá e antes que eu dissesse alguma coisa ela já foi logo me contando que tinha terminado o jantar e agora iria tomar um banho para esperar papai chegar. Mas antes de sair para o banho, ela me fez uma pergunta de forma super-sacana: - Você me perguntou aquilo na cozinha por quê quer me ver sendo enrabada (pronunciou bem devagar esta última palavra) por um homem que não terá dó nenhum da minha bunda e ainda por cima sairá dizendo para todos que me enrabou antes mesmo que o meu marido? -. Aquelas palavras despertaram em mim algo que me deu coragem para lhe dizer o que estava sentindo a esse respeito: - Não. Se a senhora fizer isso vai me matar de ciúmes e de inveja desse felizardo.- Assim que terminei a frase senti ela me cheirando a cabeça e me dizendo as palavras mágicas: - Os homens são todos tontos... (me beijou o rosto) ...se eu resolver dar a bunda, você será a minha primeira opção.- Eu ser a primeira opção não significava ser a única. A segunda poderia ser papai ou não; poderia ser um desconhecido...; mas sendo a primeira tudo dependia de mim, e eu iria fazer de tudo p/ ela não procurar mais ninguém. Mamãe foi tomar seu banho e eu fiquei nas nuvens. Jantamos e pela primeira vez, durante a madrugada, curti ao escutar meus pais trepando (pois sabia que aquela bundinha estava reservada p/ o meu pau). No outro dia, um domingo, era a folga de papai; passamos o dia juntos, todos os três. Mesmo assim não foi um dia perdido, pois apesar de papai estar conosco o dia inteiro, eu e mamãe nos demos umas olhadas e uns sorrisos sacanas, mesmo na presença de papai (sem ele perceber, claro), e nas duas vezes que papai foi tomar banho encoxei mamãe. A primeira encoxada do dia ocorreu na cozinha, no horário do almoço. Mamãe saiu do quarto, quando papai entrou p/ o banho, e me encontrando na cozinha me disse, com a maior cara-cínica, que tínhamos alguns minutos. De imediato a abracei e tentei beijá-la, mas ela se esquivou de mim e foi olhar p/ o corredor, verificando que papai estava no banho. Eu também olhei e ao ouvir o barulho do chuveiro, pois mamãe tinha deixado a porta aberta p/ este fim, a agarrei por trás e a arrastei até a pia. Enquanto mamãe fingia tentar sair eu sentia meu pau bem no rego dela; pensei até que ela estivesse sem calcinha, mas ela estava com uma das pequenas. Estávamos ali no bem-bom quando ela me disse que papai estava vindo; larguei mamãe na hora, mas antes de ir p/ a sala dei uma deliciosa dedada naquela bundinha. Tivemos um almoço demorado, regado a muita conversa, até estranhei um pouco pois papai não é de falar muito, mas o dia tava perfeito p/ me preocupar com outras coisas. Ao terminar fomos assistir uns filmes. Quando meus pais começaram a se beijar, durante o segundo filme, eu saí da sala e fui p/ meu quarto. Tava na net a algum tempo quando mamãe entrou no meu quarto e novamente me disse que tínhamos alguns minutos; sem perder tempo a empurrei contra o roupeiro e comecei a encoxá-la. Relava na sua bunda enquanto era chamado de safado. Infelizmente, pela segunda vez, mamãe me disse que papai estava vindo. Só que desta vez exigi um beijo p/ soltá-la; ela tentou escapar mas apenas conseguiu ficar de frente p/ mim. Novamente ela me avisou sobre papai e eu continuei exigindo um beijo. Aí ela me deu um selinho e quis ir embora mas não a deixei, disse que queria um beijo não aquilo. Então mamãe, com aquela cara-cínica, me chamou de safado e me deu um tremendo beijo de língua. Retribui o beijo e, nos afastando do roupeiro, deslizei minhas mão até a sua bunda. Uma mão em cada nádega, como se minhas mãos fossem um sutien para bunda. Depois de alguns segundos ela me empurrou e saiu do meu quarto ajeitando o vestido e o cabelo. Aquele foi um dos melhores finais de semana que tive. Segunda, ao voltar das aulas, recebi do porteiro do prédio, as chaves e o aviso de que mamãe iria demorar. Perguntei a que horas ela havia saído e tive como resposta: - Acho que era umas 10:00 h -. Fui ao meu quarto, porém, com o passar dos minutos comecei a ter idéias ciumentas, ia ficando cada vez mais desatinado imaginando mamãe com alguém. Fui mexer no pc para desopilar a mente mas só conseguia pensar em mamãe sendo enrabada por um estranho, imaginava ele bombando com força na bunda dela e mamãe pedindo que ele fosse mais carinhoso, mas aí ele lhe diria que cu de puta tinha que ser comido assim p/ o corno perceber que o Ricardão esteve ali (me imaginava esse corno). Imaginei até mamãe voltando para casa, após este encontro, sentindo seu cu ardendo e ainda tendo que fingir que não sentia nada ao falar com os amigos que a encontravam na rua. Já eram quase 14:00 h quando escuto sua voz dizendo que tinha chegado. Corri para encontrá-la e vi que ela tinha feito compras em lojas diferentes, vi duas sacolas de uma loja e uma de outra. Estava atento a qualquer detalhe, o ciúme, aumentado devido à espera, me deixava assim. O vestido que mamãe usava, feito de tecido bem leve, dava um toque sensual à bunda dela, mostrando claramente o quanto era arrebitada. De repente fui interrompido por ela me perguntando o que eu estava olhando. Respondi perguntando onde ela esteve até aquela hora. Ela sorriu, veio até a mim, pôs uma mão em cada lado do meu rosto e com nariz quase colado ao meu me perguntou se eu estava com ciúmes. Me perguntou isso com a maior cara de satisfação do mundo. Aí eu vi o quanto estava apaixonado por ela. Não queria nem saber se o que tinha imaginado era verdade, preferia dividir filé com outro que passar fome ao lado de um banquete, assumi a posição de corno e estava disposto a perdoá-la... . Queria apenas transar com ela naquele momento. Não me importava em ser seu corno ou se o pau do seu amante tinha acabado com ela por ser muito maior que o meu, só queria tê-la. Mas ao me aproximar p/ tentar beijá-la, ela se esquivou e disse que iria tomar banho. Fiquei parado na sala acompanhando seu rebolado em direção ao seu quarto. Não sei pq estava sentindo tanto ciúmes de mamãe. Naquela hora tudo o que eu tinha apenas imaginado parecia ser a pura verdade. Esse sentimento louco estava me matando. Após alguns instantes acordei deste tipo de transe e comecei a fuçar as sacolas. Ela tinha comprado um montão de coisas: algumas revistas, calcinhas, sutiens, dois conjuntos p/ malhar, duas sandálias de salto-alto, um tubo de KY (quase tive um colapso nervoso nesta hora achando que mamãe tinha sido enrabada, me acalmando apenas quando verifiquei que o tubo de KY ainda estava lacrado) e um vestido azul de lycra. Este vestido era tipo um tubinho com mangas e pelo número deveria ficar super apertado no corpo dela. Tive um susto quando a escutei, lá do seu quarto, me pedindo para levar as sacolas até ela. Quando lá cheguei mamãe estava enrolada em uma toalha de frente para o espelho, aí eu não me aguentei, soltei as sacolas e fui abraçá-la. Enquanto eu beijava seus ombros e encoxava sua bunda, abraçado a sua barriga, ela entrelaçou seus dedos nos meus e passou a conduzir minhas mãos pelo seu corpo. Fez com que minhas mãos tirassem a toalha que cobria seu corpo, pôs minhas mãos nos seus seios e pôs uma de suas mãos para acariciar sua boceta enquanto a outra ela levou até a boca e passou a morder alguns dedos. Eu estava encoxando pela primeira vez naquela bunda nua, mas mesmo assim senti não consegui me concentrar por completo, o ciúme não deixava. Resolvi perguntar se ela tinha ido se encontrar com um amante. Ela me respondeu me mandando lhe contar o que eu achava que este amante tinha feito com ela. Contei exatamente como tinha imaginado. Ela ficou tão excitada que começou a por mais lenha na fogueira adicionando coisas sobre o que eu acabara de lhe contar, aí me levou até a cama e começamos a nos beijar. Ela estava doida para trepar, ficava dizendo que era para tirar minhas roupas rapidamente. Me vendo meio que atormentado, sem estar com aquela tara de antes, ela resolveu me acalmar dizendo-me que eu continuava sendo a primeira opção dela. Nossa senhora... parecia que tinha retirado uma saca de cimento de cima do meu peito. Aliviado, voltei à forma de antes, e tirei a roupa rapidinho. Ela se encontrava deitada olhando para o teto e eu ajoelhado entre as suas coxas que estavam arqueadas. Mamãe segurou meu pau, me encarou enquanto dizia o quanto meu pau era firme e quente e, com uma cara de escrota, me disse que era p/ enfiar na boceta já que no cu ela escolheria uma data especial. Confesso que fiquei um pouco decepcionado, mas não perdi tempo. Coloquei uma mão atrás de cada joelho de mamãe e ergui suas pernas tornando a penetração mais fácil. Mas ao erguer suas pernas tive uma excelente visão do seu cuzinho, ficando quase hipnotizado. Mamãe percebendo minha intenção me disse: - Nem pense nisso. Eu vou lhe dar minha bunda mas não hoje e muito menos sem lubrificante. Agora meta logo.- Encaixei meu pau com a ajuda da mão de mamãe e, forçando, fiz a cabeça entrar; quando forcei novamente, fazendo meu pau deslizar quase todo p/ dentro do lugar mais aconchegante do mundo, mamãe soltou um gemido (huuummmm). Aí ela tirou a mão do meu pau, pois até aí ela estava me guiando, me abraçou colocando suas mãos na minha nuca e me disse: - Vai meu lindo, me dê prazer.- Quando enfiei, o pouco do meu pau que ainda restava fora da boceta de mamãe, preenchendo ela por completo, mamãe abriu as pernas mais ainda e as cruzou nas minhas costas, neste momento ela também esticou seu pescoço como se estivesse querendo observar a janela atrás da cama. Aquela visão de toda a extensão do seu pescoço me fez entender que mamãe tinha adorado ser penetrada pelo meu pau. E quando ela voltou a me olhar eu comecei a fudê-la. A cada bombada que eu dava mamãe soltava um gemido. Sentia todo o corpo do meu pau envolvido pela boceta de mamãe. Enquanto bombava, mamãe só parava de gemer p/ me dizer coisas como: - Vai... me fode, meu lindo; - Meu deus como é bom.- Só que isso foi me deixando alucinado e eu aumentei a força. Mamãe começou a gemer mais alto e com o tempo mudou o repertório das frases que dizia. Agora era: - Devagar meu lindo; - Eu sou sua mãe seu safado; - Vou dizer a seu pai que vc acabou com a mulher dele.- Essas frases me deixaram em um estado de excitação tão forte que, infelizmente, eu gozei. Quase desfaleci, mas mesmo antes de parar de gozar pedi desculpas. Mamãe me abraçou forte e, acariciando meus cabelos, disse que já esperava por isso pelo fato de ser a minha primeira vez. Mas também disse-me que estava tudo bem e que com o tempo eu iria melhorando. Fiquei aliviado ao saber que teríamos outras transas. Passamos um tempinho deitados e fomos tomar uma ducha juntos. Lavava-mos um ao outro e ajudados pelo sabonete começamos um delicioso esfrega-esfrega; nos beijávamos quando levei minha mão direita, que junto com a esquerda já estava acariciando a bunda de mamãe, p/ dentro do seu rego e toquei seu cuzinho. Na hora mamãe reclamou e disse p/ não enfiar nem a pontinha do dedo, pois a primeira coisa que deveria entrar ali seria o meu pau. E isso só iria ocorrer quando eu conseguisse controlar minha ejaculação. Afinal ela não queria que apenas eu gozasse na sua primeira enrabada. E para me convencer a tirar meu dedo da porta do seu cuzinho ela segurou meu pau, iniciou uma punheta e me mandou ir esperá-la na cama. Obedeci e fiquei esperando deitado de costas. Já vestida com apenas um camisão ela chegou e deitou por cima de mim, voltamos a nos beijar e é claro que eu voltei a acariciar sua bunda. Ela riu e disse, com aquela cara-cínica, que eu não perdia tempo. Aí, mamãe foi me beijando o corpo até chegar no meu pau. O calor da sua boca parecia com o da sua boceta, o que diferenciava era que na boca de mamãe meu pau encontrava folga e não entrava todo. Mamãe me chupava fazendo fortes sucções, o que me fazia delirar de prazer. E em nenhum momento ela tirava os olhos de mim. Tava adorando me dominar com a boca. Quando gozei ela me chupou mais forte ainda e só parou quando meu pau começou a amolecer. Depois ela se levantou e me pediu p/ escolher a calcinha que ela deveria vestir. Escolhi uma tanguinha. Mamãe a vestiu como se estivesse fazendo um strip-tease ao contrário e depois começou a rebolar, levantando aquele camisão me mostrando sua bunda com a tanguinha que eu havia escolhido. Quando papai chegou, eu já estava no meu quarto, saí apenas p/ jantarmos. Durante o jantar, enquanto mamãe conversava com papai sobre como foi o dia dele, fiquei acariciando as pernas dela com meu pé e me sentindo extremamente superior a meu pai, afinal, eu estava pegando a mulher dele. E que logo-logo eu iria fazer com ela o que ele não teve competência de fazer nos seus 19 anos de relacionamento (2 de namoro+2 de noivado+15 de casado).
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Comentários


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farense Comentou em 11/05/2014

Muito bom conto, me deixa todo excitado.

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jeguinho Comentou em 27/02/2014

muito bom

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falcão Comentou em 26/02/2014

Muito delicioso bem excitante gozei muito.........

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awcroque Comentou em 25/12/2013

Excwlente novamente, aguardo a continuaçao.....

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adorolokuraspro Comentou em 01/11/2013

hummmmmmmmmmmmm k dlç de mae

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misoy Comentou em 09/10/2013

Assim que fizer com sua mãe o que seu pai ficou devendo, nos conte.

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orlandjr Comentou em 23/04/2013

Sim realmente maravilhosos seus contos espero q continue escrevendo

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samah Comentou em 24/12/2011

Estou morrendo de curiosidade para ler a quinta parte deste conto.

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Comentou em 01/12/2011

tens o meu voto




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Ficha do conto

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vuduu

Nome do conto:
Encoxando mamãe 4

Codigo do conto:
14429

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/11/2011

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
3