Primeira vez a tres

Depois da situação relatada anteriormente, as coisas não saíram como o planejado.
Após este dia, tive uma quase crise conjugal. Apesar de estar seguro quanto a realizar a fantasia (ou quase seguro), tive algumas dificuldades para aceitar. Fiquei um pouco depressivo pelo que tinha acontecido.
No momento foi muito excitante tudo que ela me relatou mas fiquei muito magoado com a postura de ambos no que ocorreu. Me senti traído. Não no sentido de traição conjugal. No sentido de ser deixado de lado. Achei que eles se divertiram muito sem mim. O tipo de situação em que você oferece uma festa em sua casa e os convidados se divertem sem você. Minha esposa ficou muito balançada com estes meus sentimentos. Disse que gostou muito, mas estava arrependida por ter me feito sofrer.
No final acabamos nos acertando e botando em pratos limpos tudo. Ela prometeu que nas próximas vezes seria diferente..
Passaram alguns meses, era festa de fim de ano na empresa que trabalhamos. Resumindo: íamos ficar em casa sozinhos apenas com o nosso filho de 1 ano. E fizemos questão de falar isso perto dele. Ele se arrependeu eu acho de ter levado a irmã e a namorada (heheheh). Tanto é que insistiu para que fossemos esticar em um bar próximo. Minha mulher e eu achamos que ele, cedo ou tarde ia querer algo.
Mais alguns meses depois, naquele típico jogo de sedução que minha mulher fazia, começou a se desenhar uma nova oportunidade.
Numa quinta feira, ficamos enrolando um pouco no serviço, porque queria pagar algumas contas online. Ele ficou conosco, meio que enrolando também, acho que ele estava louco de vontade de fazer de novo. Percebi isso e comecei a enrolar mais ainda. Deixei os dois sozinhos por um instante pra ir buscar cigarros. Quando voltei vi os dois num clima meio estranho. No final achei que não ia acontecer nada e decidi ir embora.
No caminho, minha mulher disse que não havia acontecido nada, que apenas eles estavam conversando e que ele chegou perto o bastante pra alcançar um beijo. Mas ela não teve coragem. Disse a ela, que ele estava no papo. Ela achou isso também e disse que no dia seguinte ia dar um jeito de algo acontecer.
No outro dia, conversamos bastante por SMS. Ela estava bastante ansiosa pelo final do expediente. Disse que ia tomar um banho caprichado pra chegar bem perfumada. Eu disse pra não criarmos expectativas. Afinal não queria me frustrar novamente.
Chegou o final do expediente. Ela chegou. Toda produzida. Uma gata. Cheirosa e gostosa.
Logo em seguida botei em prática minha parte para que pudéssemos fazer algo. Vou narrar pelos 2 pontos de vista, o meu e o dela (conforme o que ela me relatou posteriormente).
Eu: Assim que encerrou, fui até o mercado para comprar cigarros. Resolvi comprar 3 latas de cerveja pra beber. Voltei e os dois estavam conversando na rua.
Ela: Me disse que assim que eu sai, ela foi pra rua fumar o ultimo cigarro, pensou com ela mesma que se ele fosse fumar também, era certeza que ele queria, pois foi assim no dia anterior. Não deu outra: ele saiu pra fumar e pediu fogo pra ela. Ela alcançou o isqueiro pra ele e ele deu uma segurada na mão dela. E quando devolveu fez a mesma coisa. Ela deu um sorriso malicioso pra ele.
Quando cheguei, ofereci uma cerveja. Ele recusou de inicio. Ficamos conversando muito. Na real não tínhamos mais nada pra fazer era só ir embora. Mas fiz questão de salientar que não estava muito a fim de ir embora. Tanto é que fumamos 3 cigarros cada um em sequencia, apenas para matar tempo. Ele percebeu isso e perguntou se podíamos tomar a cerveja. Disse que era melhor ir pra cozinha. Chegamos lá e começamos a beber. Nem preciso dizer que acabou em 2 toques e tive que ir buscar mais
Eu: Assim que sai pra buscar mais, pensei comigo mesmo ”É hoje que vou virar corno”. Busquei a cerveja e quando estava chegando no meio do caminho minha esposa me liga. Me pede pra trazer camisinhas. Nesta hora eu gelei. Achei que já tinham começado. Disse que já estava chegando.
Ela: Ela disse que assim que eu saí, ela conversou algumas bobagens com ele. Tocou no assunto da outra vez como se não fosse nada. Ele perguntou a ela como que nós gostaríamos que fosse este momento. Ela disse que eu tinha varias ideias: do tipo fazer a três, ela sair sozinha com o amante e ligar do motel, etc. Ele perguntou se tinha sido minha a ideia. Ela confirmou. Ele disse que achava que tinha sido dela e que eu estava apenas fazendo a vontade dela. Disse também que não tinha camisinha. Ela disse que não também. E ele na cara dura diz para ela ligar pra mim pra trazer camisinhas. Ela ligou a safada.
Quando cheguei percebi que nada tinha acontecido. Fiquei frustrado. Bebemos mais um pouco e acabou a cerveja. La fui eu de novo. Ela me disse pra passar na farmácia e pegar o preservativo.
Eu: Sai correndo em direção ao mercado. Pensei que estava tudo certo. Peguei as cervejas e as camisinhas e voltei correndo. Cheguei e os dois com uma cara de que tinham aprontado.
Ela: Conversaram algumas amenidades. Ele disse que estava nervoso, com medo da minha reação. Ela disse que não tinha problema. Ele disse que ia ao banheiro e ao passar por ela passou a mão no pescoço, próximo ao peito. Ela esperou ele voltar e quando ele voltou, estava com o pau pra fora da calça, dizendo a ela pra começar a brincar um pouco. Ela se levantou e beijou-o. Ele a colocou de costas pra ele e começou a tentar passar a mão por dentro da calça. Ela não deixou e mandou-o sentar na cadeira. Começou a chupar o pau dele com gosto. E ele gemendo. Dai foi a hora que eu cheguei e eles pararam.
Bebemos mais um pouco mas eu sabia que alguma coisa tinha ocorrido. Mas fizemos questão de tentar colocar em pratos limpos todas as duvidas. Subimos até o terceiro piso e fumamos um cigarro lá. Ela disse que estava nervosa porque ela teria que agradar dois. Ele disse que não, que era pra todos nos agradarmos. Descemos e ficamos conversando mais um pouco. Ele disse que admirava minha coragem por revelar aquilo pra ele e disse que ficou bem assustado com a minha proposta. Ela comentou uma situação que ocorreu com ele alguns meses antes. Ele levou a namorada pro motel e esperava ganhar um anal de presente de aniversario de namoro. Ele disse que a namorada não aguentou porque a dor foi forte demais. Minha esposa disse que pra transar por trás tem que ser com jeitinho. Dai ele perguntou se ela ensinava para ele. Ela deu um sorriso e disse que ia pensar. A cerveja acabou de novo. Só que eu não queria buscar mais, já estava cansado, queria uma ação. Eles insistiram e eu acabei indo de novo.
Eu: Sai meio decepcionado com minha mulher. Achei que estava acontecendo a mesma coisa que da outra vez, me deixariam de fora. Tive que me controlar pra não xingar ela. Tive que ir ao banco, sacar dinheiro e passar no boteco pra pegar mais cerveja e cigarros.
Ela: Conversaram mais um pouco e começaram a se beijar. No meio do beijo, ele para e pergunta se o beijo estava liberado, se eu não me importaria. Ela disse que não havia conversado isso comigo, mas achou que não haveria problema porque não teria como transar sem se beijar. Ele disse que estava com medo da minha reação. Dai ela desceu e chupou o pau dele mais um pouco. E ele passou a mão no seio dela por dentro da blusa.
Quando cheguei, vi que ele estava se arrumando e ela limpando o canto da boca. Conversamos mais um pouco. Ele disse que estava com medo da minha reação porque da outra vez tinha ficado mal e ele achou que talvez fosse por não ter visto nada. Eu confirmei isso com ele.
Em seguida minha mulher diz que pra realmente mostrar que não havia nada de mais e me pediu permissão, eu consenti e ela foi ao encontro dele e deu um beijão de língua. Meu coração disparou. Ela terminou o beijo e disse “Viu não tem nada de mais”.
Ele ficou mais aliviado. Disse que tinha muito medo da minha reação. Eu disse que estava tranquilo. Que era uma experiência nova e que estava curtindo muito apesar de estar nervoso. Ele disse “Está tranquilo mesmo?”, eu respondi que sim. Ele disse “Então tá”, levantou um pouco a camisa e vi que ele nem tinha guardado pau na calça, apenas cobriu com a camiseta e disse pra minha mulher “Vem”. Ela se ajoelhou e abocanhou a cabeça do pau dele e engoliu tudo. Ela chupou bastante e disse ao se levantar que eu estava louco pra a ver chupando. Demos muita risada.
Já estávamos meio bêbados. Conversamos muito e chegou um momento em que bateu um silencio, porque já não tínhamos mais assunto. E percebemos que tinha chegado a hora de transar.
Levantei e peguei ela de costas e comecei a encoxar ela por tras, enquanto tentava erguer a blusa pra mostrar os seios pra ele. Ela puxou ele pela camisa e começou a beijar ele. Ele já de cara começou a botar a mão na bucetinha dela por dentro da calça.
Ela começou a se curvar um pouco pra frente em direção ao pau dele. Começou a chupar enquanto eu enfiava os dedos na buceta dela.
Tirei os dedos e mirei meu pau e comecei a meter devagar.
Meti um pouquinho e ela se virou para mim. Estava louca pra dar pra ele. Ela começou a chupar o meu pau enquanto ele ficava brincando um pouquinho de passar a cabecinha na entradinha. Logo em seguida ele pega uma camisinha e coloca rapidinho no pau dele.
Depois de colocado ele aponta pra buceta dela e vai colocando devagar. A expressão dela muda.
Finalmente.
O momento que eu esperava.
O momento em que eu virava corno.
Tinha chegado a hora em que eu veria minha esposa levando pau de alguém que não fosse eu.
Minha consagração no chifre.
Ele começa devagar. Ela continua chupando meu pau mas de vez em quando da uma largada para poder gemer. Ele começa a meter mais forte e rápido e ela começa a gemer mais alto.
Logo em seguida, ela pede pra ele sentar na cadeira. Ele senta e ela vem por cima e começa a cavalgar no pau dele. Eu peguei meu celular e comecei a filmar de todos os ângulos. Ela cavalgava como uma atriz pornô. Rebolava. Subia ate em cima e depois sentava com tudo. Um desempenho de puta. Enquanto filmava perguntei “Tá gostando puta”, ele diz para ela “Responde”, ela da um sorriso de safada.
Depois ela se levanta por estar cansada. Ele vem por tras dela e coloca o pau de novo e começa a meter com força. Ela geme alto e eu pergunto se está bom e ela responde “Ta ótimo” e diz para ele “Fode com força. Fode!!!”. Ele apoia um pé em cima da mesa e começa a meter com tudo e dando tapas na bunda. Ela me puxa pra cadeira e começa a chupar meu pau.
Ele diz para ela “Chupa o pau do teu macho vai”.
Eu pergunto se ela esta gostando e ela me responde “To de boca cheia”. Eu digo pra ele ”É boa né?”, ele diz “Muito boa.”, eu digo “Isso porque tu não viu o cuzinho ainda”.
Ela pede pra trocar.
Eu começo a meter e ela chupa o pau dele. Neste momento ela acha que ele gozou, porque na hora ele falou baixinho no ouvido dela “Chupa forte que eu vou gozar na tua boca”. Ela manteve o mesmo ritmo mas não sentiu nada de anormal.
Dai virei ela de novo porque queria ver ela dando.
Mandei ela sentar de novo no pau dele. Ela sentou e logo ele levantou e começou a meter com força, dizendo para ela gozar. Disse “Goza no meu pau, goza” e metendo forte.
Quando eu vi, ela estava gemendo forte.
Estava gozando.
Se segurando para não gritar.
Ele diminui o ritmo alegando estar cansado. Disse que prefere gozar junto com a mulher. Nós achamos que ele já havia gozado na vez em que estava sendo chupado mas para não ficar por baixo resolveu tentar meter pra não deixar ela na mão. Logo em seguida eu vejo que minha mulher esta cansada e se senta na cadeira.
Ele volta e começa a por a roupa.
Eu digo pra terminarmos na cara dela e mando ela chupar meu pau.
Só que vejo que ambos estão exaustos.
Ai decidimos encerrar a brincadeira.
Começamos a conversar e saímos da empresa. Fumamos um cigarro na rua e marcamos de fazer outra vez em um lugar mais adequado. Na hora da despedida, eles se esqueceram e quase se beijaram mas decidiram apenas apertar a mão.
Quando entramos no carro, começamos a falar sobre o que havia ocorrido. Estávamos doidos, principalmente eu que não havia gozado. Ela me relatou tudo que descrevi anteriormente nos momentos em que não estava.
Chegando em casa, ela me disse antes de ir tomar banho ”Agora sim, tu é um corno completo kkkk”. Eu enlouqueci. Ao deitar disse que precisava dar uma com ela. Ela disse que estava cansada mas tirou a calcinha pra eu meter até enche-la de porra. Meti com tudo ao som dela me chamando de “Corno”, “Chifrudo”, “Te enchi de guampa seu corno”.
Foi uma das melhores gozadas da minha vida.
Espero que se repita mais vezes.
No final da história, levou em torno de 9 meses entre minha revelação do desejo até o fato consumado. Nunca imaginei que seria assim que rolaria tudo. Achava que meu casamento ia pro buraco ao falar isso. Mas minha esposa se revelou uma verdadeira safada. E agora nosso casamento estava renovado.
Renovado no chifre....
Mas renovado.