SEGURANDO A BARRA




Realmente ao se escrever fatos que acontecem com a gente, sempre ocorre um pensamento de vulnerabilidade e falta de intimidade. Mas, olhando os dias atuais e a quantidade de propostas e informações, as tendências, a abertura das manifestações, fica sempre o sentimento que ... “se acontece comigo, deve acontecer com outros milhares de pessoas”.
Quando escrevo, não me preocupo com a ortografia, mas em expressar exatamente o que quero descrever e seus detalhes. Então, não se preocupem com acentuações e virgulas.
Nestas férias de janeiro de 2018 a família foi convidada a passar uns dias num hotel fazenda, que é próximo a uma praia do litoral sul. Prontamente eu e minha esposa aceitamos e imaginava eu que era um hotel pequeno. Que nada. Tinha mais de 50 apartamento e uma infra estrutura de dar inveja a grandes hotéis.
Resolvemos ir de carro e dai tudo ficaria mais saboroso e sem compromissos com horários. Em lá chegando tivemos a grata surpresa de encontrar outros casais conhecidos. Mas, Ana Lucia (minha esposa) como sempre preferiu ficar mais discreta e com agenda independente dos outros. Concordei com ela.
Não sabíamos nos que no hotel havia um “cassino” e que depois das 21:00 todos corriam pra lá e se divertiam ate de madrugada. Achamos sensacional. Fomos, apostamos fizemos bagunça, Tudo muito bom pra desopilar o fígado. Conversando com Benedicto, o dono do Hotel, ele me disse que se desejasse algo mais “quente” também era possível. Me fiz de desentendido. Então ele disse que tinha uma sala de apostas “particulares” e aceitava-se qualquer tipo de aposta...dinheiro, objetos, joias e mulheres!! Ops!! Perguntei quem poderia frequentar e veio a resposta direta...” só você ou o casal se ela topar tudo”. Disse a ele que a Ana Lucia não toparia e ele disse que tudo bem. Me deu uma ficha de apostas de cor verde, e me apontou o local e disse como deveria fazer pra entrar e como me identificar a garota na porta da casa, que em nada parecia com um cassino, mas dentro era uma sala enorme com apenas duas mesas de jogos com 10 lugares.
Entrei e havia uma cor de cadeira com a cor da minha ficha e tinha que sentar lá. Em seguida fui servido com bebida e tinham só apostas leves e sutis. Achei muito legal. Até que um dentista aposta a sua esposa. Eu arregalei os olhos e precisei respirar fundo. Abriu uma cortina e ela estava só de langerie numa cama belíssima e o ganhador do troféu tira uma noite inteira de prazer e total domínio da belíssima mulher que lembrava em muito essas mulheres que são madrinha de bateria de escola de samba. Perfeita. Começaram a jogar e em três rodadas ninguém ganhou e dai o dentista recolheu a aposta.
Terminada a noitada já eram quase 4 da manha eu resolvi caminhar um pouco e encontro o dentista(Marcelo) indo para o seu Apartamento com a esposa (Cristine) e cumprimentei educadamente e continuei. Mas ele se voltou e começou a puxar assunto e sinceramente eu estava sem sono e Cristine era extremamente linda e atraente, deveria ter uns 30 anos, morena clara de cabelos compridos, com perceptível marquinhas de sol. Mas uma coisa me fixava o olhar: seus pés. Eram lindos, unhas pintadas e num salto fino belíssimo, e um vestido curtíssimo e coxas e ombros a mostra, que deixava ela toda gostosa. Caminhávamos conversando e paramos próximo a um pequeno lago, com trapiche Marcelo sem muita cerimonia sentou e a colocou no seu colo. Nada demais ate a hora que percebi a mão dele alisando entre as pernas e subia ate as coxas e descia. O assunto “apostas” chegou ao nosso dialogo. E dai descobri que era o segundo dia deles ali e somente naquela noite se encorajou na aposta, parque Cristine estava excitada e meio assustada, pois nunca tinha feito. Ouvi atentamente e perguntei se precisava realmente apostar pra ter a sua esposa. Gargalhada geral. Ele disse... nos excita isso”. Como não sou nada discreto ...emendei... “pois eu tenho uma fetiche de transar com uma casada, e pagando pra cada ordem que eu der.” Ambos me olharam arregalados e perguntaram: “ e como seria isso”. Fui direto: “vamos pro quarto de vocês. Marcelo nos deixa sozinhos e eu e Cristine acertamos o valor para chupadas, gozadas em partes do corpo e metidas na buceta e no cuzinho”. A risada deles indicava que eles queriam realmente sacanagem. rrrss. Um silencio se abateu e ela se levantou e disse: “eu quero!!!”. Ele ficou calado. Ela me pegou pela mão e disse ao Marcelo: “VC FICA AQUI.” E me levou pela mão até o apartamento/cabana e sem falar muito ela disse: “Quanto vc vai me pagar pra ..beijo..chupada..anal..oral” eu disse...”você tem que ser muito puta e vadia senão nem te pago nada.” E ai veio uma revelação. Marcelo e Cristine estavam casados a oito anos, não tinham filhos, ele dentista e ela dona de uma academia, ela disse “eu serei tudo que você quiser, mas você tem que me bater”. Pensei comigo: Caralhos. As horas passando e eu disse que estávamos combinados. Peguei uma nota de 50 e coloquei na mesa e mandei ela ajoelhar e chupar meu pau ate ficar duro na boca.
Ela não parecia nada experiente. Então fomos ate perto de um janelão. Ela começou a mexer no meu pau... a punhetar..dei um tapa no rosto, de leve e mandei ajoelhar e chupar...(abri a cortina pro Marcelo olhar). Ela começou a lamber e chupa engolir as bolas...tinha uma língua rápida e quente. Em segundos estava de pau duro na boca da vagabundinha. Chupava, mamava, engolia e queria que eu a xingasse. Batia na cara, xingava e fodia na boca. Vi que com a outra mão ela alisava a buceta, ajoelhada. O Marcelo parecia estar vendo onde estávamos. Ela gozou com meu pau na boca. Dei um tapa na cara e perguntei: “quem te autorizou a gozar?” ela parecia zonza. Mandei ela fica de castigo e peguei os R$ 50,00 e coloquei no bolso e mandei ela ficar de 4 no chão. Peguei uma garrafa de vinho que estava sobre a mesa e esfreguei o gargalo na buceta e no cuzinho, sem meter, e mandei ela beber. Enquanto bebia direto da garrafa, já de 4 na saleta da cabana, meti dois dedos meus na buceta e ela gemia alto e começou a chupar e engolir a garrafa e meus dedos entravam na buceta dela..e surpresa: A puta gozou de novo. Deis fortes tapas na bunda e na buceta dela, ela pedia “mais mais e mais forte”. Vadia, Vagabunda, Cadela. Peguei a garrafa e passei na buceta gozada e meti ate o meio do gargalho ela parecia louca, e perguntava “quanto vás me pagar por esta putaria?” peguei a nota de 50 e mandei ela esfregar na buceta pro Marcelo ver depois. Dito e feito. Meti a cabeça do caralho na entrada da buceta de 4. A fdp gozou rapidamente. Vaca. Vadia. Nem meti e ela já gozava. Resolvi pegar outra nota pra dizer que pra ganhar aquele dinheiro ela tinha que chupar e engolir ou dar o cu.   O dia já estava amanhecendo. O Marcelo lá fora e nos de sacanagem dento da cabana. Então resolvi que já estava tarde. E meti na buceta dela. E descobri que ela sofria de orgasmos múltiplos. Metia na buceta e batia na bunda. Até aqueles minutos não havia dado nenhum beijo nela e nem chupado os peitos dela. E metia meu pau na buceta de 4 e um dedo fui forçando no cuzinho dela. Ela gemia e pedia mais e tudo. Não me fiz de rogado e meti o dedo no cu, inteiro. Ela parecia que ia desmaiar e meu pau até as bolas na buceta dela. Ela gozava sucessivamente e resolvi que queria gozar no cu dela e tirei o pau da buceta e ela veio com raiva pra cima de mim. Assustei-me. Mas dei dois tapas na cara e ela ficou mansa. E fui forçar o cuzinho dela. Passei o mel da buceta dela e fiquei brincando com um dedo ... dois dedos... ela já estava com mais tesão, quando forcei meu pau... entrou só a cabecinha...(parecia virgem) forcei e senti que não ia entrar. Estava muito apertada e machucando meu pau. Tirei e fiz ela me chupar até gozar na boca e vê-la engolir tudo, meio que com ânsia de vomito. Ela parecia feliz e foi correndo para o banho. Eu me levantei. Coloquei minha roupa e sai. Fui até o Marcelo e mandei-o ir cuidar da Cristine porque eu ia comê-la nos dias seguintes. Ele ficou me olhando espantado e perguntou: “ela sabe disso e topou?” respondi...”ela não vai ser paga enquanto não fizer como eu quero.” Ele saiu e entrou na cabana. Fui pro meu Ap/cabana. Só acordei próximo as 11:00 e minha mulher estava andando a cavalo e saiu cedo. Na porta da cabana tinha um envelope com um numero de telefone e cidade, e dizeres: “precisamos ir embora. Ligue. Mas, não suportaria tudo numa primeira vez.” Fiquei mais 4 dias no hotel/fazenda minha esposa adorou. Antes de vir embora, soube por meio de Benedicto que o casal estava ali a primeira vez e a convite de outro casal, mais assíduo. Mas que eram quietos e discretos, sem muito envolvimento. O numero do telefone é realmente dela. Adivinha como eu sei? rrsss

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Comentários


foto perfil usuario vontadevoce

vontadevoce Comentou em 02/10/2019

O conto é bom só não entendi ser da categoria incesto

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448044la Comentou em 30/09/2019

Muito bom eu gostei

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casalbisexpa Comentou em 29/09/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos

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ksn57 Comentou em 28/09/2019

Votado - Pena haver poucos casais assim, queria conhecer uma Puta assim !




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SEGURANDO A BARRA

Codigo do conto:
145080

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/09/2019

Quant.de Votos:
13

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