Gregor o gaúcho Ttché!



Rio Grande do Sul... Porto Alegre... Gramado... Caxias do Sul... Passo Fundo... Que saudades dos pampas! Um povo bonito, - como diria Caco Antibes:
um povo nórdico - gostoso, macho.

GREGOR, O GAÚCHO TCHÊ!

Certa vez, resolvemos visitar uma amiga, a "Gaúcha". Fui eu e mais duas amigas paulistas, a "Tã" e a "Rô" para Porto Alegre. O trio mais arriado, duro do Brasil.
Mas como diz a "Gaúcha": "o importante é manter a classe, em qualquer circunstância".
Lá fomos nós, a bordo de um Varig (sempre paquerando a tripulação de bordo).
Chegando lá, fomos para um albergue da juventude. E para não perder a classe, alugamos um carro.
Saímos à noite para ver o que Porto Alegre nos oferece - e até que oferece muita coisa. Jantamos e fomos para um bar (ou boate) chamado Porto de Elis.
Tinha uma pista de dança onde rolava um som legal. O povo que se chacoalhava era uó, ou seja, muito gostoso, bonito, descolado.
Numa distração da "Tã", sua bolsa foi furtada. Maior auê. Lá se foram documentos e a grana. Vendo o desespero da garota, um gato, ou melhor, um leopardo
(uma mistura de Ricardo Macci, Alexandre Frota e Eduardo Moscovis) chegou para consolá-la.
Gregor era completamente d-i-v-i-n-o em seus 1,95m de beleza indescritível!!! Tinha uma boca... umas coxas... Vestia um jeans surrado (estava na moda aquelas
calças rasgadas) que revelavam os pelos de suas pernas, das coxas. Deixavam a mostra a cueca branca. E para completar, uma camiseta branca coladérrima
ao corpo, desenhando toda a musculatura peitoral e abdominal do rapaz, destacando os mamilos ressaltados. Pura perdição! Um pedaço de mal caminho! Um legítimo gaúcho.
Como o guri aqui tem horas e mais horas de viagem, percebi logo que poderia investir no rapaz. Eram 4 horas da manhã. Fomos tomar uma canja. Depois ele
nos levou para conhecer POA. Mostrou tudo. Das grandes boates, danceterias, a boca do lixo e as zonas de prostituição. Passamos por uma praça infestada
de michês e percebi que o nosso "guia" parecia estar em casa, conhecendo vários garotos. Fomos dormir às 9h da manhã. Mas antes, ao nos despedir, chamei
o Gregor de lado e propus:
"- E ai, gaúcho?! Percebi a tua... Tou a fim da dar uma com você... Tem jeito???"
"- Sou profissional de primeira linha. Faturo alto..."
"- Quanto?"
"- Não tenho preço, meu valor é alto, mas são os clientes que me ofertam..."
"- E o material, também é de primeira???" perguntei ironicamente.
"- Satisfação e prazer garantidos, ou o seu dinheiro de volta..." respondeu com um ar safado.
"- Hoje está difícil, estamos viajando... Que tal no próximo sábado??"
"- Como tenho certeza, se você é paulista?"
"- Eu volto só para foder com você..." comentei.
"- E o meu cachê?"
"- Quinhentos reais* está bom? (* hoje daria esse valor aproximado, pois o dinheiro era outro na época)
"- Fechado. Anota meu Telefone: (051)542......."
Quando fomos nos despedir, num abraço, Gregor me apertou fortemente, comprimindo o seu cacete na minha perna e pude sentir o seu volume.
Era só esperar o próximo sábado.
No final de semana seguinte, dei uma desculpa em casa, dizendo que haveria um churrasco com a turma da faculdade e todos iríamos passar a noite de sábado
para domingo acampados numa fazenda na região de Itu. A desculpa colou.
Peguei minha mochila, pus o "básico". Peguei o ônibus, fui até Cumbica, peguei o vôo das 19h, cheguei em Poa. Às 20h30. Aluguei um carro. Jantei às 21h30
e às 22h já estava caçando pelas ruas gaúchas. Encontrei com o Gregor às 23h e demos algumas voltas pela área de pegação de michês. Os guris chegavam até
a ficar seminus. Quando passávamos com o carro, eles tiravam o cacete duro e mostravam a mercadoria para os clientes. Era barra pesada. Muito excitante.
Fomos para um motel, no bairro de Ipanema. Para começar, fomos tomar uma hidro, para relaxar. O turbilhão de água nos excitava. Gregor estava massageando
todo o meu corpo, todas as minhas entranhas.
Trocamos várias carícias e beijos. Fomos para a célebre cama redonda. Ligamos o vídeo, só tinha filme hetero. Ligamos para a portaria e reclamamos. Puseram
um filme gay. A rapaziada dava e comia adoidado. Era uma suruba só.
Ficamos excitados. Gregor começou a me dar um banho de língua, me chupando todo. Mordia o bico dos meus mamilos, a minha nuca, o meu umbigo. Lambia e chupava
o meu cu e a minha pica. Eu estava delirando, quase entrando em transe.
Gozei tremulamente. Estava anestesiado. Nunca alguém tinha me dominado somente com a língua. Realmente, o cara era bom.
Nem tinha me refeito, Gregor me pegou, me deixou de bruços, e lubrificou meu cu com saliva. Pegou seu mastro latejante e começou a roçar o meu traseiro,
procurando a caverna caliente para esconder a sua serpente.
Quando encontrou, parou. Me segurou pela cintura e foi puxando lentamente, mas com força. Fui sentindo uma pressão rompendo o meu cu. Foi dilatando, rasgando,
entrando milimetricamente. Senti toda a extensão dos seus 21 cm x 5cm. Parecia que iria explodir de dor e prazer.
Gregor ficou alguns instantes repousando nesta posição. Podia sentir o sangue pulsando pelas veias do seu vigoroso mastro.
O gaúcho começou a se movimentar vagarosamente, trazendo a sua pistola até fora do meu buraco, ficando enroscada somente pela cabeça. E numa coreografia
ensaiada durante anos, Gregor iniciou sua cavalgada. Eu parecia flutuar. Meu pau estava estourando. A porra estava pingando. A cada estocada, suas mãos
massageavam, me apertavam, me bolinavam. Sua boca desvairada me lambia todo, me mordiscava.
Não agüentei e gozei loucamente. O lençol ficou ensopado. Enquanto isso, Gregor continuava me comendo, metendo cada vez mais fundo. Podia sentir as suas
bolas batendo no meu cu dilacerado, rasgado.
O meu cacete estava mole e Gregor não perdeu tempo: começou a boliná-lo, a me masturbar. Em instantes ele estava duro, latejante. Percebi que a respiração
do gaúcho estava alterada, ele estava prestes a gozar. Como bom profissional ele segurou o gozo. Num movimento brusco me virou de frente e começou a chupar
o meu cacete. A sua língua louca dançava freneticamente na cabeça do meu pau. Sua boca aspiradora engolia todo o meu saco, parecia que iria arrebentá-lo.
Com movimentos sincronizados, começou a chupar o meu cacete, que dilatava de tesão. Gozei pela terceira vez, a porra lavou todo o rosto do gaúcho.
Trocamos um beijo lascivo e demorado. Gregor me pegou novamente, levantou minhas pernas e pôs meus pés sob seu ombro. Começou a me penetrar novamente,
na posição "frango assado". Eu sentia seu mastro me rasgando, em estocadas violentas. Eu gemia e gritava de dor e prazer. Nunca tinha transado daquela
forma alucinante. Parecia que não teria fim.
Passou um bom tempo e Gregor continuava me fodendo. Eu estava em transe, tanto era o tesão que estava sentindo.
Novamente a respiração do gaúcho estava alterada. Estávamos molhados de suor. Ele se mexia em movimentos descompassados. Metendo sua pica com força e violência.
Percebi que logo gozaria. Num movimento repentino, Gregor tirou sua benga do meu cu e começou a se masturbar. Pediu que eu enfiasse meus dedos no seu cu
e massageasse. Seus músculos se contraíam e retraíam, apertando os meus dedos. Gregor se contorcia todo, chegando ao clímax. Sua porra saía em densos jatos,
molhando todo o seu peito e a barriga. Parecia que não gozava há anos, tanta era a quantia de semem expelido.
Nos abraçamos longamente. Tomamos uma ducha juntos, trocando beijos e carícias em baixo d’água. Já eram 5 da manhã. Deixei o gaúcho no centro da cidade
e segui até o aeroporto.
Embarquei às 6h30 do domingo. Às 8 estava aterrizando em Sampa e às 11h estava de volta a Sorocaba. Cheguei em casa quebrado, arrebentado. Mal podendo sentar direito.
Sempre visito Porto Alegre, dou umas voltas pela área de pegação, mas nunca mais vi o Gregor. Alguns falam que o gaúcho decolou internacionalmente na carreira
de modelo. Outros comentam que está muito bem "apadrinhado" por um lorde num castelo na região da Suíça / França. De qualquer forma, uma coisa eu tenho
a certeza: a estrela do gaúcho iria brilhar. Porto Alegre era muito pequena para ele.
Se por acaso alguém conhecê-lo, mande um forte abraço; e cuidado com ele: ele é selvagemente animalesco.

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ksn57 Comentou em 13/10/2019

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico toiro

Nome do conto:
Gregor o gaúcho Ttché!

Codigo do conto:
145759

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/10/2019

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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