Eu e meu cunhado na loja



Esse é um conto fictício que eu escrevi e decidi publicar.

Meu nome é André, tenho 32 anos e há 3 anos sou proprietário de uma loja de sofás e camas. Sou moreno claro, careca, parrudo, tatuado em vários locais, barba tipo lenhador, tenho pau de 17 cm, grosso na base e mais fino na ponta, embora cabeçudo, com bastante pelos na virilha e na bunda. Pelo meu visual, ninguém diz que sou gay, mas me amarro em foder cu de macho e sou assumido.
Marcio, um moreno de 28 anos, cabelo raspado, um corpo maravilhoso, nem magro nem gordo, pernas maravilhosamente grossas e um senhor rabo redondinho que deixa de pau duro qualquer ativo, virou funcionário da minha loja logo que abri. A calça social atochada na bunda foi um dos motivos pelo qual contratei ele, mas também porque parecia ser um cara bem correto e realmente provou ser. Em questão de meses, ele conheceu minha irmã e um ano depois casaram, e atualmente Marcio é o meu gerente na loja.
Marcio muitas vezes foi motivo das minhas punhetas e meu tesão por ele nunca passou, pois todo dia eu via aquele rabão desenhado na calça (dava até para ver a costura da cueca), mas eu sempre compensei com alguns ficantes e namorados que tive. Há alguns meses, minha irmã engravidou do Marcio. Logo, o cansaço de pai de primeira viagem começou a influenciar no rendimento dele no trabalho, que era impecável. Passou a se atrasar, ficava até mais tarde na loja para resolver pendências após o expediente. Em um dia desses que fui à loja passar o dia, aconteceu algo inédito, notei ele sacando demais o meu volume na calça (só uso jeans apertado) toda vez que vinha falar comigo, e tive certeza que em certos momentos ele teve uma ereção.
Bati uma punheta nervosa em casa. Comecei a ir mais vezes na loja e parei de usar cueca. Quando tava no escritório, deixava meu pau bem duro na calça, bem à vista dele. Tinha horas que ele se perdia no que falava, e tentava esconder o volume na calça dele de todas as formas. Pensei "Ele deve estar numa seca escrota". Um dia desses, quase no fim do expediente, Marcio avisa que vai ficar até um pouco mais tarde para resolver algumas coisas pendentes. Perguntei sobre minha irmã e ele informou que ela estava na casa da minha mãe e ele buscaria ela mais tarde. Eu, então, cheio de tesão e malícia falei que ficaria para ajudá-lo, ele não disse nada, mas senti que ele ficou nervoso. Queria ver até onde ele iria.
Fechamos a loja e voltamos para o escritório. Ele envolvido em umas planilhas e eu envolvido nele. Levantei e fui ao banheiro de pau duro, para ele ver meu volume na calça, e claro ele olhou. Lavei o pau suado no banheiro e botei novamente de modo estratégico na calça, deixei até molhado na frente da calça jeans. Eu saí e ele tornou a olhar, vi que Marcio estava suando. Falei para ele:
- Vai lavar o rosto, você está suando.
- Eu tô todo suado.
O safado falou isso sorrindo, levantou e entrou no banheiro. Era visível que o pau dele tava duro, mas só dava para ver um leve volume por causa da cueca. Pensei em ficar pelado para quando ele voltasse, mas mudei de ideia para não assustá-lo. Então, para minha surpresa, ele sai do banheiro ajeitando a calça, visivelmente sem cueca, a pica solta e estufada dentro da calça, balançando dura, quase fiquei sem ar. Ele pegou uma prancheta e disse que ia no salão de vendas verificar uns colchões. Quando virou, vi que a calça estava entrando pelo meio da bunda dele. Saiu da sala balançando aquele rabo sem dizer mais nada. Minha pica estava pulsando e babando muito na minha calça. Fui até o banheiro e lá estava a cueca boxer, azul, toda suada do safado em cima da pia. Dei uma cheirada, esfreguei bastante aquela cueca na minha cara, nossa, uma delícia.
Parti então para o salão de venda e ele estava anotando algo em frente a uma cama da promoção. O salão estava quente porque desligamos o ar condicionado, Marcio estava com a camisa grudada de suor nas costas, aquela bunda deveria estar bem suada também. Parei atrás dele, ele não se virou. Perguntei o que ele estava fazendo.
- Estou verificando a contagem das camas.
Senti que ele estava nervoso enquanto falava. Falei:
- Tá quente aqui, né?
- É, bastante.
Foi então que Marcio deu um passo para trás e encostou aquele rabo quente e delicioso no meu pau. Automaticamente, meu pau deu uma latejada e ele empurrou com força a bunda em mim. Agarrei aquela bunda com gosto, e ele gemeu. Comecei a roçar minha pica nele, e ele danou a rebolar bem gostoso. Passei as mãos em volta dele e fiquei alisando o pau dele por cima da calça, que estava toda melada de baba. Falei no ouvido dele:
- Tá com calor nesse cuzinho né, cuhadinho? Deixa eu tirar essa roupa sua, vai.
- Tira que eu tô todo suadinho já.
Ele largou a prancheta e a caneta no chão. Tirei a camisa dele e abaixei sua calça apertada de uma vez, botei ele de quatro na cama e admirei aquele rabo, todinho para mim. Marcio alisava a bunda, que estava quente e suada de tanto tesão. Alisei, apertei, bati naquele rabo e por fim, caí de boca no cu dele. A bunda por fora era lisa e peluda por dentro, abri bastante aquele rabo com as mãos e passei a língua no seu cuzinho. Virgem, todo fechadinho, mas ele foi relaxando e a língua passou a entrar fácil. Segurei o pau do Marcio, ele gemeu alto e a pica soltou bastante pré-gozo, fiquei punhetando ele enquanto mandava ver no cunete. Estava dando prazer àquele macho de uma forma que ele nunca sentiu.
Passados uns minutos, coloquei ele sentado na beira da cama, tirei toda minha roupa, me ajoelhei no chão e lambi todo o corpo dele, do pescoço até a barriga, depois as pernas e por fim abocanhei a pica dele. Eram 17 cm também, porém mais fina que a minha, mesmo assim deliciosa, estava com gosto de gozo. Marcio parecia chorar de tesão, e disse:
- Eu tô louco para chupar o seu pau, cunhado. Deixa eu chupar, vai.
Nossa, pensei que eu tinha gozado na hora, mas foi só uma babada forte que meu pau deu. Levantei e dei pica na boca daquele safado. Nunca um gay me pagou um boquete guloso como aquele, Marcio estava quase arrancando meu pau fora. Ele chupava a cabeça da minha pica de um jeito que minhas pernas bambeavam e minha visão ficava turva. E o melhor de tudo, gemia enquanto chupava, adoro isso. Tomou controle do meu pau. Deitei na cama e ele continuou chupando, tentando engolir, até que eu esporrei dentro da boca dele. Segurei a sua cabeça para ele engolir tudo, e assim ele fez. Ele olhou para mim e falou:
- Poxa, queria dar meu cu para você.
Eu disse a ele:
- Eu só termino quando meu pau abaixa.
Minha pica continuava dura, intacta, mesmo depois de gozar. Ele ficou de quatro na cama e pediu "Mete no meu cu, vai, cunhado. Tem meses que eu tô querendo sentir essa rola no meu rabo". Na hora eu só cuspi no cu dele, meu pau tava todo melado já, no tesão meti de vez. Que rabo apertadinho. Marcio gritou e mandou eu tirar, pediu devagar. Forcei a entrada dele novamente só com a cabeça, deixei um tempo e fui metendo o resto devagar. Minha pica latejava sem parar entrando naquele cu pegando fogo, que engolia meu pau aos poucos. Depois de uns minutos ele pediu para meter, eu saboreei aquele cu apertado aos poucos e quando ele relaxou completamente e gemeu sem dor, comecei a bombar.
Não tinha mais resistência nenhuma a porta do cu dele, todo macio por dentro. Os dois gemiam de muito tesão, suados, minha pica coçava de tanto prazer a cada movimento, eu batia naquela bunda, apertava ela. Bombei tão forte que comecei a subir nele e quando vi ele estava de bruços deitado e eu metendo loucamente no cu dele. A zoada da minha virilha batendo na bunda dele, ele gemendo e pedindo rola, nossos corpos suados se esfregando. Parecia um sonho, aquele cu que me parecia tão impossível estava ali recebendo minha pica, me engolindo com tesão. Marcio empurrava a bunda contra o meu corpo e rebolava, eu metia sem parar, como uma máquina, a foda estava intensa e insana.
Marcio então deu um grito de tesão bem alto e senti ele apertar o cu algumas vezes, percebi que ele tinha gozado. Saí de cima dele, Marcio se virou e eu vi a poça de porra que ele gozou, acho que tava guardado de meses. Marcio ofegava, botei meu pau na cara dele, e sem esforço nenhum gozei novamente. Deitei do lado dele, acabado, acho que até cochilei. Depois de um tempo, conversamos, ele falou que sempre teve curiosidade no sexo entre homens e ultimamente passou a se descobrir melhor, principalmente com a falta de sexo em casa. Falei que nós dois precisávamos foder e perguntei desde quando ele tinha tesão em mim, e ele disse que desde que soube que eu sou gay, antes ele achava que era só curiosidade, mas nos últimos meses tinha ficado intenso o desejo e ele começou a sentir vontade de dar o cu para mim.
Nos vestimos, Marcio me deu a cueca dele para eu levar, e estamos fodendo frequentemente agora, ou na loja ou na minha casa.


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Comentários


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Comentou em 23/02/2021

Tenho maior tesão no meu cunhado e sinto que ele tbm tem por min... Qndo bebemos juntos sempre ele fica me secando mais infelizmente fica só nisso. Ainda vou criar coragem e chamar ele pra darmos uns pegas.

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passbelem-pa Comentou em 01/11/2019

Cunhadinho dos sonhos você olha rs Votado!

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rickboxer Comentou em 01/11/2019

Tesão cara!!

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paulobh Comentou em 01/11/2019

Que conto maravilhoso onde será que encontro essa loja pra fazermos um amor gostoso. Bjos e amassos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico davidbueno

Nome do conto:
Eu e meu cunhado na loja

Codigo do conto:
146644

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/10/2019

Quant.de Votos:
22

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