Sendo torado pela família do caboclo. 4 machos pirocudos Parte l



Vou contar uma foda tao espetacular que tive que dividir os relatos para fazer jus ao acontecido e a cada um dos quatro machos que fizeram a farra comigo, e claro eu com eles, pois se tem alguém que se refastela num festival de rola, é esse que vos escreve.

Como faço mais ou menos a cada 2 meses fui a Belém aproveitando uma vistoria que faria a trabalho e principalmente para servir a um macho poderoso que La conheci e ao me notar de olho na bagagem volumosa que guardava nos jeans, me convidou a entrar no quiosque do qual é o proprietário e lá mesmo me fez servir a maior e mais grossa pica já vi. Sem dar a mínima a meu esforço a abrir a boca para poder ter dentro dela aquela manilha, nem a dor atroz que senti quando meteu em meu rabo segurando-me firme mandando calar o grito e agüentar pica, já que foi o que eu fui atrás. Macho me botou na linha, tanto tomei pirocada que hoje a recebo gemendo de prazer e me disponho a atender seus amigos quando ele acha que devo.
Liguei assim que cheguei. Do outro lado ouço um sorriso sacana.
-Viado vc tem um radar especial para te levar a encontrar o que tanto sua vontade de puta busca. Hoje tem jogo de truco em casa, eu, meu irmão e dois sobrinhos. Apareça às 20 horas bem cheirosinho e leve aquele cueca de bunda de fora (jockstrap). Vai ser a garçonete e o aperitivo em quanto rola o jogo, como sempre atendendo todos os pedidos do freguês.   Já quero abrir a porta e te ver de uniforme de puta.
Uma corrente elétrica me atravessou todo o corpo, ele já me havia dito que todos da família eram desmarcados como ele. Nem o fato de ter que me despir na varanda de sua casa, para atender sua ordem me tirou o tesão. Rezei para a rua estar tranqüila como da ultima que fui.
Tomei um bom banho, fiz a chuca, vi que o cu estava como ele prefere. Poucos pelos. Dizia gostar de ver assim o cu de seu Macho viadinho. Vesti uma jockstrap amarela mais apertada para mostrar a raba bem empinada. Uma bermuda simples, camiseta, sandália e boné. Roupas para tirar fácil e na saída, certamente com a luz do dia, poder me manter de forma discreta. Ate hoje ele não sabe que sou militar. Uma vez me fez servir a dois recrutas marinheiros, sabia que um de seus sobrinhos era também da marinha. Torcia para não ser este. Apesar de meu lado puta dizer que se fosse para servir a um roludo, quando eu estivesse de joelhos encarando o cacete, eu mandaria as favas a discrição.
Chego a frente de casa e dou vivas pela rua deserta. Me ponho como mandato e toco a campainha. O caboclão abre a porta usando apenas um shorts de malha cheio de puídos, em um simples movimento se via a cabeça da rola imensa ainda mole. Ele sorri, me puxa pela nuca e tasca um beijo, me dando uns apertos fortes na bunda, seguido de um tapa que estalou pela sala, junto com o riso de mais dois morenos que estavam sentados. Um garotão forte usando cueca e outro muito parecido com ele, porem mais parrudo , como um estivador.
Fui levado a frente deles. Com as próprias mãos ele me pega a cintura e me faz dar uma volta.
-Viram que beleza? Não disse que era um viado com cara de macho? Quem diz que esse safado mama uma rola e senta numa pica como nunca vi puta nenhuma fazer?
Os dois concordaram sem tirar os olhos de mim, como se eu fosse eu fosse a melhor carne do açougue. O garotão com a Mao apertando a rola, me apalpa a bunda e brinca fazendo um som de chiado.
-Maravilha, rabo duro, redondo, empinado. Pega aqui putão, e sente o salame.
Pus a mão por cima da cueca e ele a guiou pra dentro. Abraço com o Mao o cacete, vejo se tratar realmente de um dom de família a grossura absurda das picas. Sem nem notar, passo a língua nos lábios. Os três sim notam e riem da puta que teriam.
O mais velho, certamente o irmão do meu senhor. Botou fora uma vara gêmea da do irmão. Sob meu olhar ela golfa um fio de baba. Ele manda.
-Bota fora a lingüinha e prova a sopa de rola.
O dono da casa solta a minha nadega que ele amassava com uma das mãos, sinalizando a obedecer.
Na provocação aos pirocudos, curvo sem dobrar as pernas fazendo a bunda se exibir. Passo devagar a língua, olhando a cara do estivador. Recolho tudo e ainda encarando limpos os lábios com a língua e disse que estava muito gostoso.
O chefe me manda servir a cerveja, Feito isso, com cada movimento provocando os olhares que me seguiam. O garotão chama.
-Jeferson! Vamos jogar, o brinquedinho já chegou e vc vai pirar cara!
Em resposta uma voz de tumba diz estar saindo, to lavando a rola.... aliás, manda o puto aqui, isso já é serviço dele, quero testar o manuseio. kkkkk
O que chamou sorri falando para o pai e o tio.
- já vai o sacana botar o viado pra mamar ele primeiro.
Do banheiro, outro pedido.
-Manda trazer uma cerva. Já volto com o boqueteiro com a boca laceada.
Eles riram, sentam na mesa de jogo, e o dono da porra todo, faz um sinal com a cabeça e diz.
-Não ouviu? Vai trabalhar safado.
Pego dua lata de cerveja. E vou ao banheiro. Entro e ainda sem ver o macho, vejo apena que de tão alto que o topo de sua cabeça ultrapassa a altura da divisória.
Ele ouve o barulho, comanda.
-Traz o banco de plástico junto.
Fico lívido quando subindo o olhar da rola grossissima ensaboada, sem deixar ver o saco tão peludo quanto as coxas e o peito do macho. Reconheço o sub-tenente que me deixou doido a tarde no quartel. Fora designado a me auxiliar, tive que fazer um esforço descomunal para tirar o olho da rola que ele guardava junto com uma das pernas dentro da calça. Ele não rege diferente ao ver o seu superior vestido como uma puta e sendo tratado como o viadinho da galera de machos. No instinto militar soltou a rola e se pós em posição de sentido. Diante da situação inusitada. Falo.
-Acho que não cabe a continência numa situação dessas. Melhor decidirmos como ficamos.
Ele relaxa e diz.
-Senhor...
Melhor ignorarmos quem somos lá fora, que acha?
-Melhor mesmo capitão. Estamos no mesmo barco, vamos deixar isso pra lá e esquecermos o que aconteceu.
Já virado na vadia, agarro a rola do tenente e digo.
-Como vou esquecer que vi esse cacete tesudo do caralho? Sem falar que fiquei doido desde mais cedo no tenente machudo que conheci.
Ele relaxa totalmente e já sinto a verga ganhar vida de novo. E já poe a Mao a me alisar a bunda.
-Imagina eu esquecer que vi o meu superior com essa bundona nua. Descobrir que ele é o viadinho preferido do meu tio.
-Então melhor aproveitarmos a farra, e manter nosso segredinho, seu tio não sabe que sou milico. Que acha? Pergunto dando umas apertadas na grandona.
Perfeito. No quartel meu capitão, e agora vai ser meu viadinho. Em troca do silencio, e de não falar nada para o tio, só vou querer ser bem atendido quando fizer uns pedidos depois, tanto aqui quanto lá fora. Afinal, o capitão tem mai a perder que eu.
-Ok, macho, comece a e servir de eu viado.
Tenente baixa a cabeça e me cata num beijo, me esfregando em seu peito largo. Agarra as nadegas e roca o dedo na porta do cu.
- cuzinho apertadinho capitão, que gostoso. Vai tomar muita vara hoje, mas aposto que amanha vai estar pronto para tomar de seu tenentinho. Vai ser minha putinha também, na encolha em tio saber. E amanha quando fizermos nossa viagenzinha meu capitão viado vai na estrada mamando rola. Agora abaixa e mostra que é verdade tudo que o tio fala do viado macho dele.
Ia sentar no banco que ele mandara levar. Ele empurra com o pé. E poe um pé em cima dele. De joelho olho para a torre de macho vendo aquele monumento a lhe escorrer água do corpo, agora mai aberto por ter uma da perna apoiado no banco
-Mama de joelhos viado!
De joelho olho para a torre de macho vendo aquele monumento a lhe escorrer água do corpo, agora mais aberto por ter uma da perna apoiado no banco.
Começa a beijar e lamber a coxa apoiada, a pica roçando minha face. Abraço o feixe de músculo que formam a coxa peluda. Sigo para a virilha, cheirando a sabonete, arrasto a língua de cima dede o umbigo profundo ate detrás do saco que cumprimento em longo passeio de língua. Faço o mesmo do outro lado. Ele geme baixinho e as mãos que me alisam os abraços agora passam por minha cabeça.
-Porra que língua safada! Lambe logo rola sua puta!   Diz me dando um tapa com ela que volta prontamente a posição que estava.
Me afasto para apreciar do camarote onde estava a maravilha de jeba a meu dispor.
-Gostou?
-Demais.
-Poe na boca.
-Poe vc devagar, me esfregando ela, roçando a boca e me dizendo que fazer.
-bem que tio disse que vc adora aprender, ouvir sacanagem e ser mandando. É isso que meu capitão viado quer de seu novo macho?
-sim, mostra pro viado quem é o macho safadão.
Tomo outro pirocada na cara. Ele esfrega por todo meu rosto, geme mais alto quando roca no bigode dizendo que é espanador de rola, vassourinha de saco. Pega firme o topete de meu cabelo e abre as pernas esfregando o rosto atrás das bolas, manda passar no seu cu, e depois mostrar a boca aberta e língua de fora esfregando-a em toda extensão do corpo da rola. E soca a cabeça dizendo curtir mamadas fortes e medias, me faz experimentar varias escolhendo a que gosta, me faz olha-lo e avisa.
-Se encostar um dente e eu não gostar, viado, fica banguela. Ta ligado?
-Sim senhor.
E dou boas vindas a caceta, engolindo na garganta que depois de muitas sessões com o tio e muitos outros machos calibrados alargaram fazendo dela um túnel quente e aconchegantes para hospedar bazucas.
O Tenente ficou doido, agradava em carinhos, chamava de melhor boqueteiro do mundo e prometia que meu trabalho no quartel dali em diante era em cada intervalo e tempo livre cuidar de sua pica. Ainda bem acabara essa frase quando o irmão entrou reclamando demora, e o tenente me entrega a ele enquanto se enxuga.
Da mesma calibragem, o cacete do irmão, apenas um ou dois centímetros menor. Mais tarde apesar do tamanho grande soube ter acabado de fazer 18 anos. Menino extremamente bonito, agora via melhor na luz do banheiro. A festinha era comemoração a isso e aumento do soldo do tenente. Coisa que eu também comemorara, mas com a Ana e mais três machos que ela catara na praia, será o próximo conto. O meninão apoiou as mãos na parede, sua vara batendo na minha cara.
-Mostra que mama bonito viado.
Nem bem tive inteira a cabeça na boca, ele me segura pela nuca e fode metendo ate a metade e tirando.
Consegue engolir puto?
-posso tentar.
E enfia ate a metade e depois entrando mais lento, incentivando a cada centímetro ganho, me vendo engasgar, diz adorar ver viado engasgar na rola e faz de novo. O tenente já enxuto assistia, o seu irmão o convida a tentar por seus paus na minha boca. Insiste e o irmão cola. Quase me rasgando a boca na tentativa.
O tio e o pai chamam. Enxugo eles e o mais novo me surpreende me enxugando. Vendo meu pau duríssimo me manda mostrar.
-olha Cinho, o viado tem picão. Mais um motivo alem do jeitão do tio chamar de viado macho.
-Ae puto, toma no cu de pau duro.
-sim claro, ainda mais uns cacetoes desses...
- Que cara sacana da peste! me apalpando a bunda diz que vai fazer a festa ali, e quer me ver de perna aberta tomando rola dele de pau duro. Vira o cu, deixa fazer um teste.
O outro já saira mandando ter pressa. E ele lambe um dedo e enfia no meu cu. Vê meu peu dar coice.
- Caraca, isso ;e que é viado com tesão no cu. Gostei de vc cara.
-E eu de vc meninão gostoso, vou apertar muito esse cacetão no meu cu com vc metendo.
-Beleza, agora dá uma lambinha e vamos. Me leva me puxando na rola


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Comentários


foto perfil usuario d4passivo

d4passivo Comentou em 15/01/2020

Ansioso pela próxima parte rsrs. Não demore a compartilhar rsrsrs

foto perfil usuario henry_pe

henry_pe Comentou em 13/11/2019

Que tesão da porra. Melhores contos os seus. Depois abre tua caixa de mensagens pra vc no privado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sendo torado pela família do caboclo. 4 machos pirocudos Parte l

Codigo do conto:
147057

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/11/2019

Quant.de Votos:
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