Escrava Marcele (parte II) - a primeira sessão



Este conto faz parte de uma série de contas que narra a história real (com algumas poucas alterações) de meu relacionamento com a escrava Marcele (nome fictício). Alguns contos terão uma conotação mais sexual, outros mais de Dominação e Submissão (Ds). Neste conto narro minha primeira sessão com a escrava.

A primeira coisa que um bom dominador deve fazer é acertar o estilo de dominação ao estilo de submissão de sua escrava. Algumas escravas gostam de dor, outras de humilhação, outras de controle e outras de uma combinação de várias coisas. Marcele gosta de controle e um pouco de humilhação (exibicionismo, principalmente). Vamos então a segunda parte de nossa história.

No quarto do hotel, Marcele estava ciente de que seria punida (25 palmadas). Antes de começarmos, liguei para a recepção e pedi um sanduíche. A visão da escrava vestida com uma mini saia vermelha muito justa, sem calcinha, blusinha com decote avantajado e salto 15 agulha era de fazer meu pau querer sair para fora da calça. Entretanto, tive que me conter para a sessão não acabar logo.

Mandei a escrava ficar apoiada no balcão, de costas para a porta. Ela achou que eu iria tirar a roupa dela, mas apenas levantei a saia. Como a saia era muito justa, não tive problemas em deixar a bunda dela a mostra. Comecei então com alguns tapas leves, no que ela gemeu deliciosamente. A partir do quinto, comecei a aumentar a força e ela disse que doeu. Então eu dei um mais forte ainda e disse que ela poderia dizer ais e uis, mas se reclamasse, eu voltaria a zero. Ela engoliu seco e passou a dizer ais contidos. Quando estava no meio dos tapas, o rapaz do hotel bateu na porta com o sanduíche. Ela congelou e quis abaixar a saia. Dei um tapa forte na mão dela e mandei não se mexer. Se ela se mexesse 1 cm que fosse, eu começaria os tapas do zero.

Eu abri a porta e peguei o sanduíche sem o rapaz entrar. Como ela estava de costas, não sabia o que se passava. Eu esperei o rapaz sair e disse: “pode entrar, coloca ali. Não repara nela não, ela sabe pq está apanhando”. Esperei alguns segundos e fingi que me despedia do rapaz e fechei a porta. Quando voltei a ela, vi que seu rosto estava vermelho de vergonha e que a buceta escorria tesão. Eu dei risada e falei: “ficou excitada, hein minha puta?” Ela ficou muda e só acenou com a cabeça, com mais vergonha ainda (nunca disse a ela que o rapaz, na verdade, não entrou no quarto).

Então continuei com os tapas, ora fortes, ora mais fracos. Na maioria deles, escorregava minha mão para sua buceta e roçava para que ficasse ainda mais excitada. No final, a bunda dela estava bem vermelha e quente. Comecei então a lamber a bunda, o que a deixou mais excitada e arrepiada, pois constrastou minha boca gelada com a bunda dela quente. Sussurrei no ouvido dela: “o que vc quer agora?” Ela apenas respondeu: “me beija.” Era a resposta que eu queria. Comecei a rir e disse: “não se deve beijar puta. Para beijar puta, tem um preço.” Ela entendeu o recado e perguntou qual. Eu sorri e perguntei se ela pagaria. Ela de novo quis saber qual o preço. Dei mais um tapa forte na bunda e disse: “sem beijo então.” Ela começou a sacudir a cabeça e disse: “tá bom, eu pago, eu pago.” Eu a virei, sem abaixar a saia e comecei a beijar a boca dela. Assim que ela me beijou, eu peguei os dois bicos dos seios dela e comecei a torcer. Ela no começo gemeu e depois torci com muita força. Ele deu um belo grito de ai, abafado pelo beijo. Ao gritar, soltou todo o ar, ficando totalmente sem fôlego. Quando terminei o beijo, ela estava ofegante e muito excitada.

Eu então sussurrei novamente no ouvido dela: “quer experimentar o pau do seu mestre?” Ela respondeu que sim. Mandei ela dizer o que queria. Ela agora entendeu melhor e disse: “eu quero o pau do meu mestre.” Mandei então ela tirar a roupa, ficando apenas de salto que, claramente, incomodava muito seus pés. A levei até a beirada da cama e disse: “eu só como puta que apanha na cara.” Ela arregalou os olhos e só baixou a cabeça. A segurei pelo queixo e, levantando sua cabeça perguntei: “vc é uma puta que gosta de apanhar na cara ou quer se vestir e ir embora?” Ela então respirou fundo e disse: “bate na minha cara mestre.” Então dei um tapa bem dado, empurrando-a para cair na cama. Assim que ela caiu na cama, me deitei e, segurando seus braços para cima, comecei a beijar seu pescoço e seios. Ela gemia e então, delicadamente, fui levando-a para a posição que eu queria, deitada com os braços abertos em formato de X. Peguei então a corda que já estava preparada na cama e amarrei seu pulso direito no pé da cama. Ela olhou com cara de tesão e testou a amarra para ver se conseguia fugir, o que, obviamente, não conseguiu. Sem reclamar, estendeu o outro braço para eu amarrar na outra ponta da cama, o que prontamente fiz. Comecei então um banho de língua, da cintura para cima. Barriga, costelas, seios, pescoço, lóbulo da orelha. Quando estava mordiscando os bicos, percebi que ela começou a mexer os quadris e gemer muito. Mordi e chupei com mais vontade e percebi que ela começou a gozar. Esperei ela se recuperar e disse: “gozou agora tem que chupar”. Ela prontamente abriu a boca e enfiei meu pau na boca dela. Como ela estava deitada de barriga pra cima e com as mãos amarradas, não conseguia controlar o limite do boquete. Fui então entrando e saindo da boca dela, como se estivesse, literalmente a fodendo pela boca. De vez em quando tocava meu pau na garganta dela até engasgar. Eu tirava, ria e sussurrava: “vai ter que aprender a fazer garganta profunda. Os clientes adoram.” Como já estava alucinada de tesão, apenas concordava com tudo o que eu falava.

A seguir, comecei a passar as mãos na perna esquerda dela e fui puxando para baixo até amarrar no pé inferior da cama. Como a cama era king size, consegui fazer isso sem problema, ficando o corpo todo dela deitado na cama. Comecei então a fazer o mesmo na perna direita e, conforme fui puxando para o lado, ela começou a dizer que não dava para abrir tanto. Eu comecei a beijar a perna e disse: “reclame com seu personal trainer, não comigo. Puta tem que saber abrir a perna.” Estiquei ao máximo que pude (uma dica é ver se o músculo da virilha está saltado, se sim, é pq ela está perto do limite). Quando vi que ela estava no limite, amarrei a perna e dei um tapa na parte interna da coxa. Como a perna estava muito aberta, o músculo estava contraído e a dor foi maior. Ela quase pulou da cama (sorte que estava amarrada) e gritou de dor. Comecei então a chupar o grelo e a buceta dela e, a cada gemida mais forte eu batia na parte interna da coxa. Ela começou a ficar alucinada de dor e tesão e novamente gozou muito. Assim que ela gozou, eu enfiei meu pau na buceta dela. Não de forma devagar e amorosa, mas de forma violenta, socando tudo de uma só vez. Ela gemeu muito, gozou de novo e continuei bombando até eu ficar perto de gozar. A cada vez que eu bombava eu falava que ia gozar na boca dela, pq boca de puta é depósito de porra. Ela pedia que não, que nunca tinha engolido esperma, que eu poderia gozar dentro dela. Eu apenas ria e, quando vi que ia gozar, tirei o pau da buceta dela e coloquei na boca. Ela não quis abrir, mas foi só beliscar o seio que ela abriu a boca para falar ai. Segurando o cabelo dela, comecei a movimentar a boca dela no meu pau, até que gozei muito. Mantive o pau na boca dela e disse: “se não engolir, vou ficar com o pau aqui até você engasgar.” Ela então fechou os olhos e engoliu. Então sussurrei no ouvido dela: “muito bem, vc vai virar uma engolidora de porra profissional.”

Continuei beijando o corpo dela, descendo até os pés e comecei a soltar as amarras, primeiro nas pernas, o que a fez suspirar de alívio, depois os braços. A peguei pela mão e a levei para o banho. Só nesta hora a autorizei a tirar os saltos. Ela gemeu de dor e de alívio. Assim que começamos a tomar banho, a pus de joelhos, mandando ela me lavar, o que fez com gosto. Ela então perguntou se poderia me chupar novamente, o que deixei. Ela me chupou por alguns minutos, até que mandei ela se levantar. A virei de costas e mandei colocar as mãos na parede. Comecei uma nova sessão de spanking em sua bunda, ainda vermelha dos primeiros tapas. Ela começou a falar que estava doendo e eu disse: “bater em pele molhada é bom, não marca e dói mais.” Ela apenas gemeu e disse que ia gozar de novo. Parei então com os tapas e ela ficou sem entender. Desliguei a torneira, nos secamos e disse: “ajoelhe, vc tem 5 minutos para me fazer gozar de novo, ou vai para casa com a bunda roxa de tanto apanhar.” Ela então rapidamente se ajoelhou e começou a chupar meu pau, minhas bolas, passar a mão na minha bunda, coxa, bolas etc. Eu a elogiei e disse que não sabia que ela tinha essas qualidades de puta. Em alguns minutos eu gozei dentro da boca dela. Desta vez ela não engasgou e engoliu tudo.

Comecei a me vestir e mandei ela fazer o mesmo. Disse que estava tarde e ela tinha que ir embora. Ela então disse que ainda estava excitada e que queria gozar. Dei um tapa na cara dela e disse: “você é uma puta mesmo. Viciada em gozo. Aprenda uma coisa: você goza quando, onde e como eu quiser. Vá para casa e só goze quando eu permitir.” Ela abaixou a cabeça, começou a se vestir e disse um sim senhor de forma resignada. Ao sentar para calçar o sapato, notei que ela sentou meio de lado. Perguntei o motivo e ela, sorrindo de forma safada disse: “o mestre deixou minha bunda quente. Sentar de lado é mais confortável”. Eu dei risada e disse que ela vai se acostumar a sempre sentar de lado depois de me ver. Assim que ela terminou de se vestir e, disse que ela já poderia ir e que não iria descer junto até na recepção, porque cliente não acompanha puta até a saída. Falei e comecei a rir, deixando ela novamente vermelha.

Assim que ela saiu, fui dormir, extremamente satisfeito e feliz.


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Comentários


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cota português Comentou em 17/11/2019

Muro bom. Votado

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laureen Comentou em 15/11/2019

VOTADOOOOOOOOOOOOOOOOO VOTO 1 BJOS DA LAUREEN Mordi e chupei com mais vontade e percebi que ela começou a gozar. Esperei ela se recuperar e disse: “gozou agora tem que chupar”. Ela prontamente abriu a boca e enfiei meu pau na boca dela. Como ela estava deitada de barriga pra cima e com as mãos amarradas, não conseguia controlar o limite do boquete. Fui então entrando e saindo da boca dela, como se estivesse, literalmente a fodendo pela boca. De vez em quando tocava meu pau na garganta dela até




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico masterstarck

Nome do conto:
Escrava Marcele (parte II) - a primeira sessão

Codigo do conto:
147176

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
15/11/2019

Quant.de Votos:
4

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