Suprema humilhação do corninho pela crentinha de araque



Brenda era filha do Pastor Dennis, que viera ainda jovem dos Estados Unidos para fundar nossa congregação. Namoramos desde muito novos e tão logo tivemos a idade mínima, nossos pais insistiram em apressar o casamento. “Algumas coisas precisam ser apressadas para evitar a tentação do pecado”, explicava mamãe.


Meu maior medo era a noite de núpcias. No vestiário, eu via o corpo de outros rapazes e não me julgava à altura. Eram fortes, cheios de pêlos e, principalmente... seus membros... eram enormes perto do meu! Levei minhas preocupações a um dos pastores da igreja, que me acalmou, dizendo que minha noiva era tão inexperiente quanto eu e não notaria qualquer diferença.

Menos apavorado, mas ainda nervoso, encarei o casamento e fui com Brenda para o hotel onde teríamos a tão esperada primeira vez. No momento em que fechei a porta do quarto, a imagem de mocinha recatada da minha noiva começou a se desfazer. Brenda tirou seu vestido branco, ficando coberta apenas com uma lingerie absolutamente indecente, minúscula, com rendas e cinta-liga. Me olhava sorrindo com um brilho malicioso nos olhos. Parecia uma daquelas garotas de revistas mundanas.

Sugeri apagar a luz, ela me respondeu: “Você tem certeza que não quer ver ISTO AQUI??” e abriu o sutiã, mostrando os seios firmes e pontudos. Depois caminhou na minha direção como uma gata, me empurrando para a cama. De forma agressiva, quase violenta, foi abrindo minha camisa e me beijando. Fiquei tão assustado que não consegui reagir de forma alguma, esquecendo todos os conselhos do pastor para as núpcias. Sem que eu pudesse evitar, sua mão se enfiou entre minhas pernas, segurando minhas partes íntimas.

Brenda parou seus movimentos, com a mão ainda fechada “lá”. Me olhou com aquela expressão que eu desconhecia, maliciosa, sarcástica, e perguntou: “Vem cá, isso vai crescer, não vai?”

Se eu já não estava aterrorizado o bastante para não conseguir ter uma ereção, após aquele gesto, as chances eram nulas. Ao perceber isso, Brenda saiu de cima de mim, claramente decepcionada. “Não acredito que meu marido broxou na noite de núpcias”. Para meu escândalo maior, ela pegou um cigarro em sua bagagem, se dirigiu ainda seminua para janela e se pôs a fumar. Aquela, definitivamente, não era a menina que eu conhecia.

Tentei conversar a respeito e ela ficava rindo com ironia e até desprezo. “Você deve ser o único crente de verdade naquela igreja hahaha! Não imaginei que você realmente acreditasse nesse monte de baboseira do tipo “escolhi esperar”... quem casa virgem hoje em dia? Aliás, se a gente tivesse transado antes, a decepção não seria tanta...”

“Quer dizer que você não é mais virgem??” – perguntei. Em resposta, recebi uma gargalhada.

“Acorda pra vida, garoto! Você é livre agora! Nossos pais já não podem mais dizer o que a gente faz ou deixa de fazer. Você já recebeu uma das imobiliárias da sua família para administrar... somos independentes! Livres! Vamos curtir a nossa juventude!”

Fiquei abismado por não conhecer de verdade a pessoa com a qual eu casei e a qual eu realmente amava. Mas isso era apenas uma pequena amostra. No dia seguinte partimos para nossa lua-de-mel no Mediterrâneo, aproveitando o verão europeu.

Brenda não desistiu de mim facilmente. Tão logo surgia uma chance, me jogava na cama e me atacava como uma fera com fome. Eu tentei impor resistência, mas ela pressionava falando coisas do tipo: “O que foi? Você não gosta de mulher, é isso? Casei com um gay enrustido???” Assim, não tinha outro remédio senão tentar. Deixei que ela desabotoasse meu cinto e puxasse minha calça para baixo, com cueca e tudo. Pude perceber que, ao olhar para o meu membro, Brenda se esforçou para conter o riso (o que, novamente, eliminou qualquer possibilidade de eu ter uma ereção).

Não posso negar que ela se esforçou. Tirou vagarosamente toda sua roupa, ficando nuazinha em pelo, exibindo o belo corpo, fazendo eu sentir o cheiro almiscarado que vinha dele. Me beijou demoradamente e foi descendo sua boca pelo pescoço, peito, barriga... chegou ao púbis e, carinhosamente, envolveu meu pau com seus lábios, chupando e lambendo com cuidado, mas nada de o dito cujo reagir. Chegou a um ponto que ela perdeu a paciência: “Além de minúsculo, não funciona”, sussurrou irritada. Naquele dia, saiu sem me dar explicação. Fui atrás, mas não consegui encontrá-la na praia. Só voltou à noite, suada, bronzeada e levemente embriagada.

Eu estava irritado e fui cobrá-la. Não devia ter feito isso. Brenda, numa explosão de raiva, me imobilizou sobre a cama, me chamando de “viadinho brocha” e outros insultos. Sem conseguir reagir ante sua força inesperada, estava já a ponto de chorar de tanta humilhação. Vendo isso, ela riu sarcástica:

“A menininha vai chorar, vai??? Que ridícula!! Mais ridícula que essa coisinha que você tem no meio das pernas... esse grelinho mole! Se não consegue satisfazer uma mulher, por que casou?? Pra ser corno???” Ela estava sentada sobre mim, vestindo apenas uma camisa de seda fininha sobre o biquíni. Seu corpo suado tinha um cheiro forte... tudo isso foi me dando um calor e, apesar de toda a humilhação, senti que estava ficando excitado. Não sei se ela percebeu, mas continuou com aquele ritual de humilhação, mas agora parecia não fazer por raiva, mas propositalmente, pra me provocar.

Segurou meus braços sobre minha cabeça, ficando quase deitada sobre mim. Falava com a boca quase colada na minha: “Vai ser corninho, vai? É isso que você quer?? Você acha que uma garota como eu vai passar o resto da vida sem dar pra um macho de verdade???” Toda aquela vulgaridade, o cheiro acre de suor, tudo isso deveria me causar nojo, mas estranhamente, estava me provocando um tesão incontrolável. Brenda estava percebendo isso, pois estava rindo da minha cara:

“Tá gostando de ouvir isso, é corninho? É isso que te dá tesão? Você quer ver um macho de verdade comendo a tua mullherzinha?” Ela falava e se esfregava em mim... o tesão só crescia, junto com a vergonha. Eu não queria, tentava desesperadamente me controlar, só que estava além da minha vontade... ela continuava com a indecência... eu negava com a cabeça, mas meu corpo demonstrava o contrário até que... sem conseguir me segurar, senti que explodia... gozei melando a mim e a ela.

Queria me esconder, tanta vergonha eu sentia. Mas Brenda não estava satisfeita. “É assim? Me melou toda com essa coisinha e vai me deixar na mão?? Nada disso!” Veio novamente pra cima de mim, desta vez já sem suas roupas. Segurou meu cabelo na nuca e empurrou meu rosto para os seus seios. Comecei a chupá-los o melhor que eu pude (e acho que estava indo bem, pois ela gemia).

Brenda, então, empurrou minha cabeça para baixo, me mandando lamber tudo. Sua barriga, além de suada, estava toda melada. Não tive alternativa senão dar-lhe um verdadeiro banho de língua, enquanto era forçado a descer até o meio de suas pernas, onde a buceta molhada exalava aquele cheiro forte e inebriante. Senti suas coxas prendendo minha cabeça, enquanto ela esfregava sua buceta no meu rosto. Tinha dificuldade para respirar, mesmo assim, me dediquei totalmente à tarefa de lamber e chupar minha esposa até que ela se contorcesse num longo orgasmo. “Bom, querido, talvez a gente possa se entender afinal...”, disse ela, antes de virar e dormir.

Tudo que eu queria é que ela esquecesse do que se passara naquela noite, mas Brenda estava longe de querer o mesmo. A partir da manhã seguinte, minha humilhação chegou a um novo patamar. Descemos juntos para praia e ela logo despiu-se quase completamente, ficando apenas com a parte inferior de um biquíni mínimo. Enquanto passava protetor no corpo dela, eu sentia os olhares de vários homens e até mulheres para Brenda. Sua beleza chamava atenção e a forma como se exibia, ainda mais. Cometi a besteira de pedir que ela se expusesse menos.

Me olhou com uma cara cínica e cruel: “Nós dois sabemos que você não se incomoda tanto assim de outros homens olharem pra mim...” Para me punir pelo que falei, ela simplesmente arrancou o protetor da minha mão, foi desfilando até um grupo de rapazes fortes, provavelmente de procedência africana, e pediu para que eles fizessem o favor de acariciar seu corpo inteiro a pretexto de passar o filtro solar. Três caras ao mesmo tempo se acercaram dela e percorriam seu corpo despudoramente com as mãos enormes e negras. Dava pra ver o volume aumentando dentro das sungas. Brenda se deixava tocar entre as coxas, na bunda e até permitiu que um daqueles negões viesse por trás e agarrasse seus seios. A puta empurrou o corpo pra trás até ficar sentada sobre o púbis volumoso do rapaz. Todos por ali assistiam àquele espetáculo, inclusive eu.

Às vezes eles comentavam algo olhando pra mim e riam. Não bastasse estar se esfregando naqueles machos, ainda estava falando de mim para eles. Era muita humilhação, mas o problema é que algo me fazia ficar ali, assistindo imóvel àquela cena, que ainda levou vários minutos, até que Brenda se despedisse dos rapazes, trocando selinhos e até uma discreta carícia no pau de um deles. A puta veio diretamente na minha direção, sentou-se junto à mim e passou a mesma mão que estava no pau do negão no meu rosto, me obrigando-a a cheirá-la e lambê-la. Depois me beijou com vontade, sussurrando que estava louca de tesão e que sabia que eu também estava.

Subimos para o quarto e a cena da noite seguinte se repetiu. A diferença é que, desta vez, após me imobilizar, ela sentou nua no meu rosto, esfregando a buceta encharcada no meu rosto. Comecei a chupá-la, então, ela virou-se, fazendo um 69. Tirou meu calção e deu uma chupadinha no meu pau, que também estava melado, mas logo prosseguiu, lambendo o períneo até tocar meu cu. Me assustei e pedi para ela parar, mas Brenda apenas sorriu e sentou sobre minha cabeça com mais força. Sua língua salivou meu rego todo, então ela passou a explorar com os dedos. Novamente, eu tentava resistir, mas não conseguia evitar o tesão que estava sentindo. Ela forçou o dedo no meu cu, me fazendo gemer.

“Ahá!! Eu sabia! Além de corninho, é bichinha! Tá gostando de levar no rabinho, putinha??” Nem responder eu conseguiria, com sua buceta se esfregando no meu rosto, enquanto ela socava com mais força em mim. Nunca me esforcei mais para segurar o gozo como naquele momento. Porém, foi impossível... em alguns minutos naquela situação, me vi gozando desesperadamente, sob o riso debochado da minha esposa, que me chamava de bichinha, viadinho, putinha...

Após ser liberado da chave de coxa, enterrei o rosto no travesseiro, tanta vergonha eu sentia. Mas, me vendo naquela posição, Brenda, que ainda não tinha gozado, veio por cima e começou a esfregar o púbis na minha bunda.

“Nossa, menina, você tem uma bundinha bem gostosa! Vai adorar levar pica de macho nesse cuzinho”. Ela falava com a respiração acelerada, excitada, se esfregando freneticamente até chegar ao orgasmo sobre mim.

Nós viajamos por várias cidades litorâneas, ficando alguns dias em cada uma e era quase uma rotina: Brenda se oferecia a homens fortes, preferencialmente negros, deixava eles fazerem quase tudo com ela a vista de todos. Chegava a segurar seus membros e punhetá-los descaradamente. Depois íamos para o quarto e transávamos, com seu corpo ainda impregnado pelo cheiro dos machos. Fazia questão que eu a lambesse toda e nunca deixava que eu a penetrasse. Pelo contrário, ela é que me penetrava com até três dedos de uma vez, me humilhando ao me fazer gozar desse jeito. Me tratava não como marido, mas como uma espécie de amiga, mas uma amiga que era puta como ela, falando sempre sobre machos da forma mais vulgar possível.

Numa das vezes em que, excitada por estar se esfregando nos machos da praia, me levava para o quarto, Brenda me deixou nu, depois tirou sua calcinha úmida, esfregando-a no meu rosto. De repente, pareceu ter pensado em algo novo, pois sorriu. Jogou a calcinha pra mim e mandou: “Veste!” Eu quis me negar, mas ela fez valer sua autoridade.

Vesti a calcinha minúscula, escondendo meu pauzinho nela. Minha esposa me olhou satisfeita “Tá uma gracinha, menina... vamos completar esse look!” Então pegou várias roupas de sua mala, separando algumas para eu vestir. Logo, eu estava com uma sainha mínima, que deixava minha bunda exposta e um topzinho sem alças, que não cobria barriga. Para finalizar, me mandou calçar suas sandálias e fez uma maquiagem leve no meu rosto.

Então, após minha produção estar concluída, Brenda me obrigou a desfilar repetidamente pelo quarto até estar andando “como uma mocinha”, isto é, rebolando enquanto tentava me equilibrar no salto médio. No espelho, eu parecia uma putinha das que rodam bolsinha na rua. Minha esposa parecia estar gostando muito do que via. Com seu celular, filmou o meu “desfile” completo. Depois, me agarrou com vontade, me empurrou pra cama e mandou que eu me entregasse como uma boa menininha.

Naquela altura dos acontecimentos, eu já não via outra alternativa, ela já tinha me dominado totalmente. De fato, me entreguei completamente, deixando que ela fodesse meu rabinho, gemendo como menina até gozar. Depois me dediquei a fazê-la chegar ao orgasmo, chupando seus seios e sua buceta.

De certa forma, estava tão desmoralizado que tinha meio que me conformado com aquela situação. Me reconfortava o fato de estar bem longe de casa, em meio a estrangeiros que não me conheciam.

Na última noite antes do retorno, Brenda me obrigou a descer para o bar do hotel vestido com suas roupas. Talvez passasse por mulher, mas ela tinha me deixado tão vulgar, que era impossível não chamar atenção. Só repetia para mim mesmo “amanhã estarei voltando para o Brasil” e imaginava que, naquele momento, era outra pessoa que estava ali.

Muitos turistas nos tomavam por prostitutas, considerando as roupas e a maquiagem, e Brenda não se esforçava em negar isso. Fomos pra pista de dança e não demorou para um grupo de homens estar nos cercando. Às vezes um chegava mais perto e começava a roçar em nós. Eu tentava me esquivar, mas Brenda se esfregava com vontade nos machos e ainda me empurrava para que fizesse o mesmo. Um cara me segurou por trás, forçando o pau duro na minha bunda. Segurava forte o meu quadril, eu não conseguia me desvencilhar. Só quando viu o segurança vindo em nossa direção que ele parou. Minha esposa assistia à cena sorrindo. Fui até ela e implorei para voltarmos pro quarto.

“Achei que você estivesse se divertindo, menina...”

“Mas a gente pode se divertir mais lá em cima”, eu falei, bem putinha, entrando no jogo dela, esperando que assim ela se convencesse.

“Hmmmm... isso tá ficando interessante... o que você vai deixar eu fazer com você?”

“O que você quiser...”

Os olhos dela brilharam: “Vai indo e me espera prontinha”.

“Menos mal”, pensei. Subi para o quarto, e lubrifiquei com cuidado meu cuzinho, me preparando para ela. Deitei de bruços, a sainha curta deixando ver a bundinha empinada com a calcinha enterrada no rego. Logo ouvi a porta se abrindo.

“Tá pronta, minha putinha?”

“Sim, amor, prontinha pra você!”

Só então me voltei e percebi que havia dois caras a acompanhando. Eram negros fortes, bem ao gosto da minha esposa. Ela, descaradamente, os “conduzia” segurando nas suas picas.

“Mas o que é isso, Brenda???” – tentei ainda protestar, mas ela já estava deitada sobre mim, beijando minha nuca e mandando eu relaxar. Se esfregou um pouco na minha bunda, até eu parar de resistir, me penetrou com um dedo e, depois, saiu de cima, convidando um de seus amigos a tomar o lugar dela.

Senti o corpo pesado do negão sobre mim e um volume grande e duro na minha bunda. Os braços fortes me envolviam e me imobilizavam. Assustado, tentei lutar, mas mal podia me mexer.

“Relaxa, amor, vai ser bom, você vai ver!” – dizia minha mulher, já esfregando a pica do outro cara no seu rosto.

Percebi o quanto era inútil resistir naquele ponto, além do mais, estava com muito tesão só de sentir aquele macho em cima de mim, então resolvi parar totalmente de resistir. Senti a calcinha sendo tirada e o pau se enfiando entre minhas nádegas, se esfregando repetidamente até conseguir me penetrar. Eu arqueava o quadril, empinando a bunda, pra facilitar a penetração. Por mais que eu já estivesse acostumado aos dedos de Brenda, sentir aquele membro grosso e pulsante dentro de mim era totalmente diferente. Devo ter gritado como uma putinha, pois minha esposa me incentivava enquanto ela própria era fodida por uma pica imensa.

Depois que nos comeram até saciarem-se, os machos nos deixaram suadas e meladas na cama. A lua-de-mel acabou, mas as coisas não mudaram muito. A gente disfarça para a nossa família e conhecidos da Igreja, mas em casa, Brenda continua me dominando, me fazendo de sua puta e amiga. Às vezes, machos nos visitam, fodem a minha esposa na minha frente e me fazem de mulher na frente dela. Além dos machos, suas amigas também frequentam nossa casa e minha esposa me humilha na frente delas, me exibindo como sua putinha. Brenda tem várias fotos e vídeos meus que, segundo ela, servem para o caso de eu ter um ataque de macheza e querer deixar essa vida.


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Comentários


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cota português Comentou em 19/11/2019

Um tesão total.

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jclobo55 Comentou em 19/11/2019

Que tesão é esse gente,Bom demais realmente faltam as fotos mas tá cheio de tesão gostei votei .

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andreferraz Comentou em 16/11/2019

Conto perfeito!!!

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frances21 Comentou em 16/11/2019

Brenda tu e foda queria foder vc delicia de conto

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casalbisexpa Comentou em 16/11/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

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pepperduo

Nome do conto:
Suprema humilhação do corninho pela crentinha de araque

Codigo do conto:
147194

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/11/2019

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