De Santa a Pecadora



Eu sempre me considerei uma menina normal. Quando pequena nunca alguma coisa me despertou para o sexo. Cresci, virei mocinha, adolescente... Ficava horrorizada com que o as colegas me contavam sobre que faziam com os meninos, namorados ou não, mas nunca as condenei. Ser pecado ou não, o que faziam nunca passou pelo meu crivo, nunca achei que era da minha conta. Simplesmente escutava e depois esquecia me dedicando aos meus afazeres. Era completamente desligada do que todos pareciam gostar: sexo. Na faculdade conheci um rapaz com o qual tinha uma afinidade diferente. Namoramos, noivamos e... casamos. Para espanto geral de minha amigas ainda virgem. Não era em minha/nossa vida uma coisa primordial. Trabalhamos um ano e meu marido foi convidado a ocupar um cargo na firma, mas em outra cidade. Esta acção me colocava sem emprego, pois somente ele fora convidado. Era um bom cargo e uma boa remuneração. Aceitamos. A empresa, além da óptima remuneração, dava até apartamento que para nós era uma despesa a menos. Fomos morar em um condomínio onde eu não fazia nada. Ficava à-toa o dia inteiro. Apartamento pequeno que não dava trabalho. Meu marido passava o dia fora, na empresa, onde também tomava as refeições. Eu passava os dias lendo, vendo programas de TV... certo dia, vendo TV, percebi através de um reflexo numa peça de inox, um vaso, movimento no apartamento do prédio ao lado. Um outro prédio do condomínio um pouco distante e um pouco mais baixo com janelas imensas de correr. Distraia-me brincando com aquela imagem imaginando que a pessoa que se movimentava por lá nem por sonhos poderia supor que eu a via através do reflexo de um vaso de inox. Com todas as janelas abertas eu poderia ver toda a sua movimentação e fui criando em minha cabeça um perfil do morador. A imagem era um pouco distorcida, mas não impedia eu devanear criando uma história. Primeiro, eu estava deitada no sofá; segundo a TV estava fora do ângulo de visão de quem estivesse por lá, ou seja, eu estava perfeitamente camuflada e protegida... Brincava com isto utilizando meus conhecimentos de física sobre sombra e luz... Uma brincadeira que um dia me mostrou algo que eu não esperava: o homem, pois a pessoa era um homem, andava nu pelo apartamento. Curiosa – o único homem nu que conhecia era meu marido – troquei o vaso por um pequeno espelho. Da distância em que estava não poderia saber do espelho. Mas como eu estava bem próxima dele, do espelho, podia vê-lo perfeitamente sem que ele me notasse. Logo notei que ele estava na maioria do tempo em casa; estaria ele de férias? Aos poucos fui observando os detalhes de seu corpo. Não passava nem perto de meu marido. Forte, alto... a TV dele deveria ficar numa parede que dava as costas para o meu apartamento, pois ele sempre se sentava numa poltrona e ficava a observar algo em sua frente... fácil dedução de que era uma TV. Ele abria as pernas e jogava uma delas por cima de um dos braços da poltrona. A minha visão era total. Enquanto meu marido tinha uma verdadeira floresta entes as pernas, o homem observado por mim não tinha um pelinho sequer... eu também nunca havia me depilado, mas sabia que amigas o faziam dizendo que quando transavam era muito mais gostoso. Assim eu passava os dias a observar o desconhecido e sua privacidade. Certa vez ele olhava a TV e acariciava o pinto ao mesmo tempo. E foi também em pouco tempo que aquilo que eu estava acostumada a ver molinho, balançando quando andava, ficou grande e duro. Instintivamente comparei o pinto duro dele com o de meu marido; quanta diferença. Assistia, pela primeira vez ele se masturbando. Masturbou-se até gozar. Depois de um tempo levantou-se e se dirigiu a um ponto onde eu não podia ver; deveria ser o banheiro, pois voltou logo depois com uma toalha e se enxugando. Naquele dia meu marido chegou cansado e logo estava dormindo. Eu não dormia e não conseguia apagar a cena do vizinho se masturbando da minha cabeça. Meu marido, dia seguinte, levantou cedo e correu para o trabalho. Já era um vício e assim que deu fui correndo para o meu posto de observação, mas o vizinho não apareceu naquele dia provocando em mim uma leve frustração. E passaram três dias assim. Sem me dar conta eu estava tremendamente excitada e louca por sexo e meu marido chegando sempre tarde e levantando cedo... me deixando sempre na seca. Foi no banho que, pela primeira vez, me ensaboando, passando lentamente o sabão pela minha xoxota, me masturbei. Gozei que nem louca e gostei. Nunca tinha feito aquilo e senti meio que traindo meu marido. Mas acabei repetindo outras vezes até que aquele sentimento já não me incomodava mais. Era só meu marido me deixar na seca e lá estava eu me satisfazendo. Em reuniões de congraçamento entre famílias na empresa, nas rodas femininas, eu ficava sabendo de cada coisa que as mulheres faziam com seus maridos que me colocavam como uma santa. Lógico que o que eu contava, para não ficar atrás, na maioria eram mentiras... Cheguei à conclusão de que era casada com um frade. Certa vez sugeri ao meu marido depilar a xoxota como várias esposas de seus colegas da empresa faziam. Custei a convencê-lo. Na cabeça dele era um sinal de depravação. Mas acabei convencendo-o e na primeira vez que me comeu adorou... e eu também; uma sensação de liberdade para um sexo mais intenso. Mas dia seguinte tudo voltou à rotina. Meu marido se estafando no trabalho, chegando em casa louco por uma cama para descansar e dormir até o dia seguinte quando então saia a mil. Pelo meio da semana o homem a quem eu vigiava reapareceu. Deveria estar viajando... Eu conseguia ver a porta de entrada de seu apartamento. Certo dia, sentado naquela posição de sempre para as minhas delícias, pois eu já me masturbava olhando-o, levantou-se e se dirigiu a porta abrindo-a. levei um susto, pois nem colocara um roupão para tanto. Uma linda, e super produzida mulher apareceu depois que abriu a porta e sem cerimónia foi logo entrando, abraçando-o e dando um beijo classificado por mim como nota cem. E para meu espanto foi logo segurando seu pinto já duro e erecto. Foram para a poltrona preferida dele. Aos abraços e beijos me proporcionavam assistir a uma transa fenomenal. Logo ela se desvencilhou dele e ficando em pé se desfaz de toda a roupa. Ele, naquela posição já minha conhecida a esperou e ela sem mais esperar se agachou e começou a chupar-lhe o pinto como eu já tinha somente ouvido falar. Ele com a cabeça jogada para trás se deliciava. Depois de um tempo os dois trocaram de lugar. Ela sentou-se em seu lugar abrindo e jogando cada uma das pernas sobre os braços da poltrona e ele com a cabeça em meio as pernas dela chupava, devorava uma xoxota limpinha, lisinha. Assim ficaram até que ela puxou sua cabeça rumo ao seu rosto e dando um beijo direccionou aquele pinto que deveria estar extremamente duro para o buraquinho de sua xoxota fazendo-o entrar sem grandes problemas. Ele a beijava sugava seus seios, enquanto fazia os movimentos de vaivém colocando e retirando o pinto de dentro da xoxota dela. Isto durou um tempo até que ela se virando ajoelhou-se na poltrona de costas para o homem, rosto apoiado no encosto da mesma, e auxiliando com as mãos afastou as bandas de sua bundinha. Ele encostou a cabeça do pinto duro na flor de seu cuzinho e devagar foi enfiando. Pelo ângulo que eu via havia entrado tudo quando ele começou o vaivém. O tempo foi curto pois eles pareciam estar no auge da excitação. Ele retirou o pinto. Ela se sentou e ficou esperando ele se masturbar até que todo néctar de seu gozo saiu e ela pode saborear. Colocou de volta o pinto do homem na boca e tomou todo o leitinho que eu imaginava deveria estar saindo produto de um gozo intenso. Os dois se dirigiram ao que eu imaginava ser o banheiro. Demoraram um pouco, mas logo voltaram se enxugando em grandes toalhas de banho. Ela se aprontou e foi embora se despedindo com um longo beijo. Foi aí que notei que estava toda molhada. Que havia meu líquido, saído de minha xoxota, escorrido e caído no sofá, no chão e quando fui me ajeitar, me mexi, veio o gozo. Cai de volta. Deitada deliciei-me com todas as contracções e convulsões pelas quais minha vagina e xoxota passavam. Depois amoleci totalmente. E só instantes depois pude correr para o banheiro me limpar e voltar para limpar os locais dos respingos. Era uma loucura, mas a santa iria pecar despudoradamente... Sou uma mulher comum sem nenhum predicado atractivo. Mas também nada fora do lugar. Resolvi levar a brincadeira mais adiante. Certa tarde, morrendo de vontade de uma boa transa, fiquei totalmente nua depois de conferir que o meu vigiado estava em sua posição preferida. Aliás, eu já andava me despindo para me masturbar mais facilmente deitada no sofá de onde via o homem nu e às vezes se masturbando e... me masturbava junto com ele. Tomei coragem, me levantei e fui até a janela fingindo arrumar as cortinas. Era impossível ele não me ver. E aí começou a segunda parte de minha brincadeira. Ia para a janela me mostrava para ele... no começo disfarçando em ajeitar as cortinas e depois de umas trocas de olhares significativos, pois ele sabia que eu o via também nu, comecei a me insinuar fazendo propaganda do material. No início ele não reagia; somente ficava olhando. Depois com o tempo tocava o pinto até ficar duro e erecto para eu ver e se masturbava para mim. Ele me via somente da cintura para cima, mas dava a entender a ele que também me masturbava. Quando gozava me deixava cair ao chão ali mesmo na sala aos pés da janela. Na evolução de nossas brincadeiras descobri uma de minhas facetas: eu era extremamente exibicionista. Certa tarde ele me mostrou um cartaz que em poucas palavras dizia tudo: o número do andar, do apartamento e convite para eu ir lá. Tremi dos pés a cabeça. Realmente não esperava e fiquei assustada. Afinal se eu fosse seria a confirmação de traição com meu marido. Mas também fiquei tremendamente excitada com a ideia e com o convite. A noite enquanto meu marido deveria estar me saciando, dormia. Eu acordada devaneava sobre tal aventura acariciando todo meu corpo, a minha xoxota até gozar e dormia, sonhando, pensando no homem... E a que ponto cheguei? Nunca imaginável... Tomei a decisão e numa folha grande escrevi, numa tarde, mostrando ao meu já considerado amante: me espere... estou indo... e fui. Tremendo, louca me sentindo e desvairada de desejos, bati a porta. O homem a abriu e como era de seu costume receber suas visitas, completamente nu. Petrificada a porta fui logo puxada para dentro e colada ao corpo nu daquele espécime macho. Ele era muito maior do que eu imaginava. Em instantes e a caminho da tal poltrona me colocou toda nua. Eu já havia me preparado e tinha sobre o corpo somente um vestido leve e longo. Sentado no sofá e comigo por cima dele entre suas pernas me beijava loucamente enquanto eu sentia encostado no meu corpo o seu pinto rígido e erecto. Se até aquele momento a minha loucura era uma coisa amena agora era uma loucura totalmente louca. Com uma leve pressão de suas mãos em minha cabeça me empurrou em direcção ao seu pinto me mostrando claramente o que queria. Nem com meu marido eu já havia feito aquilo, mas ao chegar ao seu pinto meti-o todo dentro da boca chupando como se já houvesse feito aquilo um dia. Queria me sentir a mais vadia das mulheres. Chupei de todos os modos. Colocava e retirava da boca, lambia de lado. As primeiras gotinhas do néctar de seu gozo já se mostravam. Eu esperava ela sair e tomava. Ele se levantou e trocamos de lugar. Sentada no sofá ele abriu minhas pernas e me puxou para si. Com as pernas apoiadas nos braços da poltrona toda a minha xoxota e cuzinho ficava expostos a ele. Aí senti aquilo que me levou ao delírio. Sua língua quente lambia meu cuzinho, minha xoxota e alternando chupava a minha vagina tentando colocar a língua dentro e até provocando um vácuo. Os sons que saia disto me excitava mais ainda. Deixou-me louca. Por fim subiu pelo meu corpo acima e eu pude pegar o seu pinto e dirigir para o buraquinho de minha vagina que foi penetrado até sentir a cabeça tocar meu útero. Os movimentos de vaivém me faziam soltar gemidos entrecortados com a dificuldade de respirar. Mamava meus peitinhos pequenos alternadamente. Quando para descansar sua língua procurava a minha e as duas se enroscavam em euforia. Algo dentro de mim ia explodir e explodiu. As contracções e convulsões de minha vagina gozando tentavam sugar ao máximo todo líquido de gozo daquele pinto. Ele também gozou e as suas contracções se juntaram as minhas. Perdi a noção do tempo de quanto ficamos ali gozando. Por fim ele caiu ao chão quase desfalecido enquanto eu ficava inerte na poltrona. Acho que dormimos um pouco... nem me lembro. Somente voltei a mim quando ele me pegou no colo e levou-me para um banho de imersão espetacular repleto de sais aromáticos. Limpos, nos enxugando mutuamente, fiquei de costas para ele e pegando seu pinto que agora estava em repouso, comecei a reanimá-lo enquanto recebia beijos na nuca e sentia suas mãos percorrendo meu corpo, acariciando minha xoxota, meus seios, minha bunda. Senti a reanimação de seu sexo. Inclinei-me um pouco para frente e coloquei a cabeça de seu pinto no rumo do meu cuzinho. Ele me pegou no colo e levou para a poltrona. Colocou-me de quatro e eu imitei o que já tinha visto outras de suas amantes fazerem. Com a cabeça apoiada no encosto e auxiliando com as mãos abri as bandas de minha bunda. Eu era virgem totalmente de cu. Mas naquele dia estava disposta a tudo. Senti sua língua quente em meu cu e fui as nuvens... um lubrificante saído não sei de onde foi delicadamente passado em volta da minha rodinha e um dedo me penetrou lubrificando a entrada. Eu nem sei explicar a sensação que sentia no momento. Senti-o colocar a cabeça de seu pinto na porta de entrada do meu cuzinho e forçar. Relaxei ao máximo, mas a coisa não estava fácil. Pacientemente ele ficou a pincelar meu reguinho e cuzinho com seu pinto esperando eu relaxar aos poucos. O homem era um "expert" no assunto. Fui ficando mais calma e mais relaxada. Nova tentativa e agora senti entrar um pouquinho. Doía, mas eu aguentaria firme. Por fim a cabeça passou para dentro envolvida pelo meu esfíncter. Daí em diante lentamente, foi enfiando. Quanto mais enfiava mais ardia e mais eu relaxava. Senti o saquinho dele a tocar a minha bunda... sinal que tinha ido até o fundo. Eu queria gritar... queria me saciar, mas ao contrário queria sempre mais. Depois de esperar um pouco me sentindo e eu sentido aquele pinto dentro de mim começo o vaivém. Eu queria morrer, mas morrer de gozo. Queria gozar até o fim da vida. Enquanto ele ‘bombeava’ o meu cuzinho eu esfregava o meu clitóris. Quando gozei quase parti seu pinto ao meio, mas isto lhe deu tanto prazer que chegou a grunhir e dizer palavras desconexas. Senti sendo inundada pelo seu esperma, pelo seu leitinho, pelo seu néctar de gozo. As minhas contracções pareciam que nunca iriam parar, mas por fim pararam. Aquele pinto satisfeito amoleceu e foi saindo fácil de dentro de mim. Caímos no tapete um ao lado do outro até nos recuperarmos. Dei-lhe um beijo de língua inesquecível. Levantei. Joguei meu vestido por cima do corpo e fui embora o deixando lá, deitado ao chão. Antes de fechar a porta dei-lhe ainda uma boa olhada naquele corpo nu e delicioso. Corpo que em outras ocasiões iriam me levar a outras loucuras...

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Comentários


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eros.72 Comentou em 23/01/2012

Delicia de conto adorei, muito excitante este jogos essa magia que é a sedução.......!! Digo ainda mais, a cada dia vejo que o que encanta mais as pessoas é o doce desejo de seduzir de ser desejado(a). PARABÉNS...!!

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gatoreno Comentou em 03/01/2012

nossa q conto maravilhoso e excitante gozei muito lendo-o foi muito gostoso parabéns q delícia

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uma só carne Comentou em 21/12/2011

Lindo e exitante conto. Quando tiver tempo leia meus contos. Pois muito poderá fazer sozinha ou com seu marido lhe olhando. Ele irá dorar ver VC querida dndo gostoso na frente dele. Beijos

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choqueano Comentou em 21/12/2011

Menina adorei!!!




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Ficha do conto

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labelle

Nome do conto:
De Santa a Pecadora

Codigo do conto:
14724

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/12/2011

Quant.de Votos:
4

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0