O MINEIRO ME DOMINOU E ME COMEU



Uma chuva fina caía sobre a capital mineira enquanto o táxi seguia do aeroporto de Confins para o hotel onde me hospedaria no bairro da Savassi. Era um fim de tarde de sábado e eu começava a me perguntar se realmente teria valido a pena antecipar a minha chegada em um dia, se o evento em que participaria somente teria início na segunda-feira.
As imediações do hotel, porém, abrigavam todo o tipo de bares, restaurantes e casas noturnas. O suficiente para que eu me animasse e resolvesse encarar a garoa, logo após me instalar, em busca de olhar a cidade e as pessoas mais de perto.
A duas quadras dali, passei por um bar de ambiente acolhedor onde uma banda tocava Creedence e a linda vocalista de cabelos compridos e cacheados, ao cantar HAVE YOU EVER SEEN THE RAIN, parecia me dizer assim "hey, você já viu a chuva, agora entre e pare de se molhar". Como sou fã dos convites invisíveis, resolvi entrar para uma caipirinha.
No térreo, o som da banda se misturava com o vozerio das conversas e à animação da pessoas. No piso superior, de ambiente mais aconchegante, a ocupação era apenas parcial e a música chegava com menor intensidade. Ali conversava-se sem gritar e desfrutava-se de maior privacidade, com poltronas de encosto alto, sofás e nichos apropriados para o namoro de casais.
Foi ali que o vi pela primeira vez.
Sentado sozinho com um chopp esquecido sobre a mesa e a cara enfiada em um celular, lá estava ele. De algum modo absurdo, era como se eu o conhecesse, e, mesmo sentado, eu sabia que aquele homem magnético, moreno claro, era da minha altura, 1,83m e devia ter uns 85 kgs.
Sentei à mesa em frente, mas o contato visual mútuo era impossível. Ele não desgrudava os olhos daquele celular enquanto digitava apressado com irritação e ao mesmo tempo sorrindo como quem se diverte às custas do próprio apuro. Batia com o punho cerrado sobre a mesa, apoiava a cabeça sobre as mãos, repousando temporariamente o aparelho sobre a mesa sem tirar os olhos da tela, balançava a cabeça de um lado para o outro em negação do que quer que fosse...
Comecei a sentir pena dele. Ou a perceber que a ajuda poderia ser um caminho... O movimento do garçom chegando com o meu primeiro chope finalmente o despertou daquele transe. Olhou o garçom, olhou ao redor... passou rapidamente o olhos por mim, como quem sonda o ambiente apenas para se certificar que continua seguro se ausentar, deixando ali apenas o seu corpo físico, e voltou a mergulhar no seu divertido e misterioso tormento.
Desencanei. Me lembrei que também tinha um celular. Não era bem a companhia que queria, mas aparentemente não havia outra solução!
"Oi!", "Amigo!" - chamou em dois tempos
Olhei para me certificar se era eu mesmo o "amigo".
"Você tem um carregador aí para me emprestar?", perguntou sorrindo
"Não tenho..." respondi fingindo desapontamento e disfarçando meu mau humor pela pela pergunta ridícula.
"Combinei com a mulher aqui, mas deu algum problema e o pior é que minha bateria tá no fim", disse, meio que se justificando.
"O que deu problema - a mulher ou o celular?", perguntei, desfrutando de seu embaraço
"Houve algum problema. Ela me ligou dizendo qualquer coisa que não compreendi e depois disso o celular dela ficou inacessível. Mando mensagens, mas não sinaliza que ela as recebeu... Tínhamos combinado aqui..."
Ouvi e tentei me solidarizar com o seu problema, e pensar numa solução.
"Se quiser pode ligar do meu telefone", disse oferecendo o meu aparelho
"Não obrigado, a gente só se fala por mensagens"
"Mas que mulher misteriosa!", retruquei sem conseguir segurar o riso e sem entender muito bem.
Ele também riu, nervosamente, empurrando o telefone bruscamente para longe.
"Fica tranquilo, não vou perguntar porque não pode ligar para a moça!", disse rindo mais.
"Cara, se eu te disser... Você não é daqui, é? Tá sozinho? Senta aqui!", disse apontando a cadeira vazia à sua frente.
"É melhor não", respondi, "Vai que a misteriosa chega"
"Chega nada!", exclamou, entre aborrecido e conformado.
Vendo que eu hesitava, insistiu à moda mineira: "Senta aí, sô!"
Como eu nunca consegui dizer NÃO à sua irresistível autoridade, me levantei e, pegando meu caneco, me aproximei com a mão estendida e dizendo o meu nome.
A mulher com quem ele vinha se correspondendo através de um site de relacionamentos virtuais havia mesmo dado o bolo nele por motivos desimportantes aqui nesse contexto. Com o naufrágio de suas esperanças de passar uma noite, digamos, romântica, em um quarto de motel, a embalagem da Casa de Lingerie onde ele havia comprado uma calcinha para presenteá-la, havia se tornado um objeto fora de lugar sobre aquela mesa. Ou melhor, havia se tornado fonte inesgotável de nossas piadas.
Apesar do seu desapontamento inicial, aquele talvez tenha sido o encontro fortuito mais divertido de nossas vidas. De repente éramos melhores amigos, só que nunca tínhamos nos visto antes. Por mais de três horas falamos sem parar enquanto deitamos vários canecos de chope. Ele me colocou apelidos, eu caçoei do sotaque dele, ele me contou piadas, eu lhe mostrei fotos, contamos por onde tínhamos andado... Era como ter reencontrado um querido amigo que há muito estava perdido.
Mas depois que bebemos tanto, ele não poderia voltar dirigindo para a sua cidade, a uma hora de Belo Horizonte. Fiz o convite para que ficasse comigo no hotel e fosse embora de manhã, ou a qualquer hora que acordasse. Assim, guardarmos o seu carro, que estava estacionado ali próximo, no próprio hotel. Mas antes de entregá-lo ao manobrista, pegou no meu braço e disse forjando seriedade:
"Eu só durmo aí com uma condição..."
"Que condição?", perguntei.
"Você vai vestir essa calcinha e vai desfilar pra mim!", disse sorrindo me olhando nos olhos
Dei uma gargalhada!
"Te faço um favor e você ainda tem exigências? Folgado!", contestei.
Sempre fiquei magnetizado por sua assertividade e poder de persuasão, como se seus pedidos, por vezes absurdos, fizessem todo sentido nas circunstâncias em que são feitos e como se fosse impossível lhe negar qualquer vontade!
E aquela brincadeira no fundo muito me agradava! Para além da conexão fraterna que tínhamos, ele era irresistível, em todos os sentidos. Enquanto subíamos o elevador rindo e falando bobagens, eu me imaginava dando pra ele e aquilo me mexia tanto que por vezes o próprio riso me faltava. Ele, sempre senhor da situação, logo me chamava de volta à alegria e à leveza, com seu riso sedutor.
Quando chegamos ao quarto, fui logo tomar um banho. Poucos minutos depois ele entrou no banheiro com a caixa da calcinha, depositou-a sobre a bancada da pia e me comunicou como quem espera de uma criança que faça seu dever de casa:
"Já estou sentado ali no quarto esperando o desfile!"
Ele estava falando sério!
Eu ri nervoso, mas muito, muito excitado. Resolvi entrar na brincadeira.
Terminei o banho, fechei a porta do banheiro, me enxuguei. E vivendo uma sensação totalmente nova, uma emoção inédita, abri delicadamente a caixa de presente e tomei aquela linda peça em minhas mãos. Tinha renda na parte da frente e era pequena na parte de trás.
"Não vai caber em mim", pensei, "como meu bundão vai caber nisso?", ri nervosamente em silêncio.
Mas com jeito, fui enfiando as pernas, por sorte as coxas naturalmente lisas ajudaram. Ajeitei na frente e, quanto à parte de trás, acabou se enfiando à la fio dental em meio às nadegas. Eu mesmo fiquei excitado ao ver como aquele pequeno pedaço de tecido deixava minhas coxas alongadas e minha bunda mais bonita. Aquele era um momento especial, diferente de tudo o que já havia vivido, mas não queria pensar nisso agora para não travar.
Abri a porta e ele estava sentado estirado numa poltrona com braços do outro lado do quarto. Estava de cueca e meias somente. Assoviou e bateu palmas, sorrindo. Muito acanhado, fui andando até ele.
"Não, neném! Assim, não! Rebola esse bundão pra mim! Vem rebolando!"
Sem saber muito bem como proceder, apesar da vontade de me entregar, parei perto dele. Ele sorria, dono total da situação.
"Vira pra eu ver esse bumbum!"
Eu já não questionava mais nada.
"Olha só que delícia...", disse, passando as mãos delicadamente na minha bunda, com os olhos cheios de tesão.
Percebendo meu arrepio, sorriu maliciosamente.
"Senta aqui, minha putinha!" disse com a voz eivada de desejo.
Fui abaixando até sentar parcialmente num dos braços do sofá, deixando coxa e parte das nádegas por cima de seu colo. O calor e a pressão do seu membro enrijecido e latejante tocando ameaçadoramente as minhas pernas e bunda me deram um arrepio tão profundo que pensei que fosse desmaiar. Pôs um braço ao redor da minha cintura e o outro sobre minhas pernas. Ia deslizando astutamente seu colo mais e mais para baixo de mim, alojando ali embaixo, com jeitinho, seu pau impiedosamente duro.
"O que você vai querer de Natal?", perguntou, me fazendo rir. Como se riso e tesão pudessem ser naturalmente conciliados.
Ficou me encarando sorrindo, esperando minha resposta. Eu ria, sorria, desviava o olhar... levemente acanhado e totalmente dominado! E ele me encarava sorrindo, esperando minha resposta, conduzindo com autoridade a situação.
"Não sei...", respondi.
Parou de sorrir, mas ainda com tom de quem se diverte às custas do sufoco alheio, reformulou a pergunta com teatral seriedade:
"Pica e leite, você já vai ganhar - e muito -, agora mesmo!", falou como quem anuncia o inevitável. Seu pau duro como rocha pressionava sem refresco, minha bundinha. Após uma breve pausa voltou a falar:
"Rola e leite, você já vai ganhar agora. Minha pergunta é: no Natal, o que você quer ganhar?"
Aquele homem que há pouco era o meu amigo e parceiro na mesa de bar, de algum modo, ainda estava ali presente. Mas incrivelmente, entre as quatro paredes daquele quarto, com uma habilidade que eu nunca havia visto, ele havia reconfigurado totalmente nossas identidades, produzindo uma relação nova, hierarquizada. Ele agora era o dono das ações, era o macho, o chefe, e quem dava as ordens. Eu era sua putinha particular, sua presa e sua propriedade. Criou essa atmosfera num passe de mágica. E o mais impressionante: eu estava totalmente sob o seu poder, hipnotizado por sua força, e entregue às suas vontades. Uma sensação de intenso prazer percorria o meu corpo, deixando minha pele toda arrepiada!
"Quero uma calcinha nova. Vermelha", finalmente respondi, com bastante timidez.
"Então vamos ver se você merece mesmo ganhar", disse me soltando e me autorizando em silêncio a agir.
Deslizei pelas suas pernas e sentei-me no chão em frente à poltrona. Com seus pés no meu colo, tirei gentilmente as suas meias. Tomei um dos pés e o levei até meu rosto. A temperatura quentinha, a maciez da pele, o aroma de bem cuidado, as unhas bem cortadinhas... Não resisti a beijá-lo... Beijei a planta, beijei o peito do pé... Coloquei o dedo maior na boca, mordi de leve... Lambi a curva do pé provocando gemidos... Peguei o outro pé, fiz carinhos também. Massageei, beijei, mordi...
"Olha só o que você está fazendo!" Mostrou a cueca molhada no lugar onde a cabeça do pau duro pressionava. "Quero ver como vamos resolver isso!"
A visão daquele volume latejante preso na cueca e a mancha da baba do seu pau no pano da cueca foram demais pra mim. Me pus de joelhos entre suas pernas estendidas (ele já estava praticamente deitado naquela poltrona, sentado na beira do assento), e com muito cuidado fui liberando aquele cacete pronto para ser mamado da prisão solitária daquela cueca.
O seu pau babava muito, tamanha era a excitação e a cabeça ainda estava parcialmente coberta. Com todo jeitinho, segurei ele pela base e envolvi a cabeça num apaixonado beijo de língua, sentindo todo o gostinho que saía escorrendo dali. Que gosto bom! Sem tirar os lábios do redor da cabeça, passava a língua nela toda, principalmente no buraquinho onde esperava ainda tomar mais um restinho daquele melzinho incolor.
"Acabou, meu anjo!", ele me disse com a voz trêmula, sem conseguir disfarçar que estava em delírio de prazer. "Mas se você continuar, tem leitinho gostoso..."
Nem precisou dizer mais nada. Sem tirar a boca, fui engolindo todo o pau até sentir o nariz tocar em seus pêlos e a cabeça daquele cacete chegar na garganta. Ele vibrava de tesão. Inchava dentro da boca! Comecei a fazer carinho nas suas bolas e mamava com tanta gula e com tanto gosto que ele logo percebeu que eu queria provar do leite do seu corpo. Ele fazia carinho no meu rosto enquanto afundava o pau na minha boca, deixando escapar gemidos.
"Você agora é minha putinha deliciosa!", disse retesando o corpo. Seu gozo estava próximo. Aquilo me dava ainda mais tesão e minha chupada gulosa chegava mesmo a produzir sons abafados de deglutição.
"Ah, assim você me quebra, minha putinha!", disse gemendo e virando os olhos
A cada frase que ele dizia, mais aumentava a minha vontade de receber seu gozo em mim e eu não conseguia deixar de beijar aquele cacete sem parar nem para respirar.
"Isso! Isso! Assim, mesmo, neném! Vai que você vai ficar com a boca cheinha de leite!"
Seu corpo todo se movia em contrações e espasmos, ao sabor do que eu fazia ele sentir com minha boca e minha língua no seu pau e com a minha mão acarinhando suas bolas.
"Isso, amorzinho, agora..." Ajeitou o corpo, erguendo levemente o tronco como facilitando a posição para que nada fosse entornado.
Com um gemido profundo, depois de ter seu cacete tão bem chupado, e ainda com o pau todo envolvido pelo meu beijo, soltou seguidos jatos de sêmem grosso direto na minha boca. O gostinho era delicioso! Seu pau latejava com ritmo, soltando aquele leitinho só pra mim.
"Toma, meu amor! Toma tudinho!" Ele dizia ainda tomado pelo orgasmo.
Eu estava inebriado pelo prazer e pelo sabor maravilhoso que aquele sêmem tinha. Não conseguia tirar da boca. Não conseguia parar de mamar. Depois de tanto leite gozar, ainda saía um caldinho dali. E era meu. Não queria desperdiçar nada. E ele adorava a minha gula.
Continuei mamando aquele pau agora apenas parcialmente duro, enquanto meu homem se soltava gostosamente na poltrona emitindo suspiros de delícias. Pensei em parar, mas era irresistível... e ele parecia pedir mais, fazendo carinhos e cafunés em mim enquanto eu ainda o tinha dentro da boca.
"Muito bem! Você fez direitinho! Tô gostando de ver!" , voltou a falar com afeto, "assim você vai mesmo ganhar seu presentinho de Natal! Tá faltando pouco..."
Enquanto ele falava eu sentia que sua parcial ereção caminhava novamente para potência plena. Eu não me cansava de chupar aquela pica e a minha insistência estava sendo recompensada. Ela estava novamente ficando em ponto de bala.
"Você sabe o que vai acontecer, né?" Perguntou, com a voz cheia de tesão.
Eu apenas não parava e o pau já estava novamente duro como madeira na minha boca.
"O que você quer agora? Pode pedir!"
Olhei para ele e disse: "Me come, meu chefinho!"
"Então pede!"
"Come minha bundinha, meu amor! Ela é tua! Mete nela, por favor!"
Enquanto eu falava, seu pau latejava na minha mão entregando que ele estava amando me ouvir implorar por sua pica.
"Eu vim aqui só pra dar pra você! Me come que eu sou tua putinha! Come meu cuzinho que ele é só pra você!"
A expressão em seu rosto chegou a mudar! Ao me ouvir pedir para ser enrabado, ele ficou enlouquecido de tesão. Apesar de tentar não aparentar, ele não resistiu aos meus apelos.
Levantou-se me erguendo também pelos braços e pediu com a seriedade de quem precisa ser atendido:
"Fica de quatro na cama!"
Era uma delícia obedecer sem hesitar a tudo o que ele me exigia.
Fiquei de quatro na beira da cama e ele fez um som de ar passando apertado pela língua, sinal de que estava gostando de apreciar a visão da minha bunda. Com as mãos afastou levemente minhas pernas, e começou a beijar minhas nádegas com muito carinho. Minha pele ficou toda arrepiada! Depois foi ficando mais excitado e passou a dar mordidinhas leves, passando também as mãos nelas e as apertando, fazendo elogios a ela, dizia que era lisinha, toda cheirosa e bem cuidada...
Quando ele puxou para o lado a calcinha e passou a língua no meu cuzinho, eu quase desmontei de tanto prazer. A sensação daquela língua passando e lubrificando bastante o caminho para logo seu pau duro entrar, combinada com a sensação da barba por fazer me espetando levemente me deixaram em órbita. Eu estava totalmente entregue ao meu macho. Precisava muito ter aquele pau todinho dentro de mim.
Como se houvesse percebido isso, ele disse, erguendo o tronco:
"Agora, você vai ser minha putinha de verdade! Vai ver quem é o dono desse rabo!"
"Devagar!", eu disse, um pouco assustado com o seu ímpeto.
"Eu sempre cuido bem do que é meu, não precisa se preocupar, minha mulherzinha! Vou te tratar com todo carinho!"
Dizendo isso, puxou a calcinha para o lado, ajeitou a cabeça do seu pau duraço na portinha do meu cu, me segurou pela cintura com as duas mãos e soltou um profundo suspiro de prazer... Mesmo antes de me penetrar eu podia sentir que seu pau latejava e que só aquela sensação da cabeça do seu pau parcialmente alojada no meu cuzinho bem lubrificado já seria capaz de fazê-lo gozar. Mas ele queria ir além.
"Vem cá, minha gorduchinha, vem!"
Foi me puxando pra ele e com jeitinho, tentando achar a melhor forma de entrar em mim. Apesar da lubrificação houve uma resistência inicial, mas logo aquele cacete duro, a furou. Houve uma dorzinha, mas ele logo me acalmou com palavras deliciosas do mais arrebatador tesão e dando beijinhos nas minhas costas.
Depois, foi empurrando sua pica dura, abrindo minhas nádegas com as mãos para chegar até o final. A sensacao de sua entrada foi até hoje uma das mais inebriantes que já pude ter. A forca do seu membro rijo penetrando no meu corpo foi um sonho de felicidade.
"Agora você sabe quem é teu dono, quem manda em você. Você é só minha!"
Ele me tratava como sua mulher e isso, longe de me incomodar, me dava um prazer indescritível!
Sem resistir, eu rebolava com aquela rola toda enfiada em mim e ele me comia gostosamente, indo e vindo de modo ritmado e me levando às alturas!
Me empurrou na cama, me deitando, meio de bruços, meio de lado, afastando minha perna e achando uma posição em que seu pau entrava ainda mais fundo em meu cuzinho.
"Minha gostosa!" Repetia, com um misto de carinho e tesão.
Ele saciava com voracidade todo o seu desejo em mim e aquilo me deixava em êxtase! Eu implorava para que não parasse
Me abraçou com força por trás, e sem parar de bombar, tentou dizer alguma coisa, mas seu tesão era tanto que só conseguiu gemer e urrar.
Envolvendo suas pernas nas minhas e praticamente me deixando imóvel na posição de continuar recebendo sua pica, meu puxou com força com um braço e com a mão oposta abriu minhas nádegas, enterrando totalmente o seu pau, agora duro como nunca e não tirou mais. Ele tinha me prendido de tal forma que mesmo se eu quisesse sair dali não conseguiria. Mas eu queria ficar! Mantinha-se colado ao meu corpo mantendo forte pressão como se tentasse entrar ainda mais. Ele ia gozar de novo e estava com alucinado de tesão!
"Isso é pra você!", sussurrou colando a boca em meu ouvido, seu hálito respirando úmido e sua língua tocando por dentro a minha orelha.
Em seguida seu cacete inteiro dentro de mim se expandia vigorosamente repetidas vezes lançando seu delicioso leite quentinho.
Gemia de prazer diretamente dentro do meu ouvido, me deixando nas nuvens. A cada vez que seu pau gozava, mais eu o adorava! Fiquei inerte com tanta força, carinho e tesão que ele irradiava simultaneamente.
Quem era aquele homem, que chegara com tanta autoridade, me subjugando de forma tão intensa?
Eu não sabia responder, mas a partir daquele dia guardaria o segredo de ter sido sua mulher.
Depois tomamos banho e, sempre sorridente e carinhoso, me fez dormir com suas histórias malucas.
Tantas outras vezes eu me dei a ele. Mas essas são outras histórias.
Foto 1 do Conto erotico: O MINEIRO ME DOMINOU E ME COMEU


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Comentários


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theweekend Comentou em 23/11/2019

você escreve MUITO bem <3

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lucasarrombadordecu Comentou em 21/11/2019

gostoso quero vc

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fabiopas Comentou em 20/11/2019

Perfeito! Parece ser um Dom perfeito, moderando entre ordens e carinhos.

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profissa Comentou em 19/11/2019

O que é 85kgs???

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passbelem-pa Comentou em 19/11/2019

Que coisa boa se entregar a uma macho dominador... Muito bom conto! ;)




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O MINEIRO ME DOMINOU E ME COMEU

Codigo do conto:
147368

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/11/2019

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17

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