CHUPANDO A VARA DA MINHA PENTELHUDA

A semana que se seguiu após o relato do conto anterior foi de sexo bastante intenso entre nós. Joyce, aparentemente, havia adorado sentir outra vara depois de tanto tempo. Mas eu sabia que ela queria mais. Acontece que nossa relação, que já era ok, ficou excelente após aquela foda maravilhosa com o tal do Dantas. A gente tava trepando muito, a todo o momento. Era eu lembrar aquela vara alheia entrando na minha boneca, que eu ficava todo tesudo. E ela estava adorando a brincadeira, é claro. Mas eu estava amando a Joyce muito mais, depois de ter realizado minha fantasia. Amando cada pedacinho do seu corpo.

Certa vez, acordei pela manhã e peguei a safada de barraca armada. O pau dela estava tão duro quanto o meu. Até mais aliás, pois ela é bem dotada, minha boneca. Fiquei um bom tempo olhando aquele pau enorme teso até a minha vara latejar. Então fiz o que eu nunca tive coragem de fazer. Cai de boca no pau da minha mulher. Eu nunca curtia este tipo de carinho, pois eu era bem ativo e ela só passiva. No máximo eu dava uma chupada bem ligeira na raba dela, mais nada. Mas eu estava bem tarado na minha mulher de penca, que não pude perder aquela oportunidade.

“Parece que alguém acordou bem safado hoje”, disse ela abrindo os olhos e com uma mão delicada laçou minha cabeça, forçando de encontro ao seu sexo. Fiquei um bom tempo ali, só chupando e sugando suas bolas enormes. Que vara gostosa. E agora estava toda em minha boca. Continuei chupando e me deliciando, até sentir o jato do seu gozo em minha boca. Ela tinha urrado horrores. Agora a porra escorria pelos meus lábios. Fiquei tão surpreso que nem sei qual foi minha reação, se de espanto ou de nojo. Sei que eu abri as pernas dela e postei meu pau por sobre o dela. Meu cacete ficou todo babado da porra da Joyce. Ela riu e começou a masturbar nós dois. Eu inclinei sobre ela, beijei seus lábios, com carinho, amor. Joyce teve outra ereção e agora roçava o saco no meu. Agente ficou naquele esfrega-esfrega por um bom tempo. O tempo voou. Mas tínhamos o dia livre. Ficamos na cama a parte da manhã só namorando e se esfregando. Então ela gozou mais uma vez, agora a porra esguichando para cima de sua barriga. Não aguentei aquilo e gozei por cima do saco dela.

Deitamos abraçados, rindo a toa e falando sacanagens. Nos beijamos e continuamos a namorar. Trepamos um pouco mais até dar a hora do almoço. A tarde inteira foderiamos de novo. E a noite teria mais brincadeirinhas. Na manhã seguinte teríamos que pegar a estrada.

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Até a próxima!!!