No consultório do Dr

Oi, galera. Tô aqui pra contar mais uma de minhas aventuras sexuais. Está aqui recente, faz uns 2 meses que aconteceu.
Como já falei pra vocês, sou médico e, além de trabalhar em um hospital, atendo tbm em um consultório (clínica geral). Tem apenas 5 anos de formado, mas coleciono alguns bons e fiéis pacientes.
Certo dia houve muitos agendamentos com q última consulta marcada para as 19:30. Mesmo cansado não gosto de adiar atendimento. A certa altura, minha atende pede para que, após o último paciente entrar, tivesse permissão de sair pois estava atrasada para a faculdade e teria uma prova a fazer. Autorizo a sua saída e dou andamento a última consulta do dia. Ao terminar, encontro com o namorado de minha funcionária (Julio) à porta do consultório. Ele pergunta sobre Letícia ( a atendente) e eu lhe explico o que houve.
Mesmo resignado com a situação, Julio permanece no salão puxando conversa e eu, para não ser mal educado, entro no papo. Até porque, Julio era uma presença muy agradável aos olhos: pele branca , corpo malhado - mas sem exageros, boca carnuda, cabelos castanhos claros, lisos e caindo até o pescoço.
De repente Júlio me diz que gostaria de tirar uma dúvida sobre sua saúde e pergunta se eu poderia examiná-la. Respondo que sim. Me certifico que as portas estão devidamente trancadas e peço que o rapaz entre a sala em que consulto.
- O que houve? - pergunto ao ver o namorado de minha funcionária meio acanhado.
- Bem, dr, sabe.... É que... Não sei como falar... - balbuciou sem jeito.
Após alguma insistência ele desabafou:
- Bom, é que percebi algo de diferente no meu pênis outro dia e queria saber se era normal.
Até então mantive meu profissionalismo, apesar de meu corpo não ter entendido bem minha decisão.
Pedi que ele explicasse melhor e ele foi dizendo:
- Outro dia estava batendo punheta e percebi uns pontinhos brancos na cabeça do meu pau. Fiquei com medo de ser alguma doença feia já que estive pulando a cerca com a Letícia e fiz umas coisas novas aí.
- Que tipo de coisas? - perguntei curioso.
- bom, dr... - continuou sem jeito - é que andei fudendo com outros homens. Rolou outro dia uma festa com a rapaziada e no fim da noite , já muito bêbado, acabei ficando com um amigo meu e outro cara. O problema é que depois disso, acho que me viciei. E tenho muitas fantasias com homens. No dia em que vi esses negócios no meu pênis achei que fosse castigo.
- Entendi. Bom pelo que você me falou não é nada de anormal. Todos os homens tem certas glândulas na pontinha da cabeça do pênis e que secretam algumas substâncias para proteger o nosso amigo, mas preciso dar uma olhada para examinar melhor.
Pedi então para ele deitar na maca e descer sua roupa e mostrar os genitais e comecei a examinar minuciosamente (MAS SEM SEGUNDAS INTENÇÕES... PELO MENOS NAO AINDA)
Julio exibiu um pau de dar água na boca, estava meia bomba (acho que devido as suas lembranças) mas era grande e grosso e um pele delicada cobrindo parte da cabeça.
Enquanto eu examinava seu pau, percebi que ele começou a endurecer até ficar duro feito pedra e pulsando.
Disfarçando meu desejo , disse para ele ficar despreocupado, porque era normal e tudo mais. Mas meu cuzinho estava piscando já olhando aquele membro ficando cada vez mais duro e maior na minha mão. Não sabia quanto tempo mais iria aguentar manter as aparências (ainda bem que o jaleco cobria minha ereção).
Enquanto fazia meu trabalho, percebi que Julio me olhava com uma expressão diferente. Sua mão esquerda fazia movimentos "inocentes" e ocasionalmente encostava em meu pau debaixo da roupa roçando de leve.
Terminei de avaliar e confirmei meu diagnóstico inicial. Expliquei mais uma vez para Julio que, parecia estar já com a atenção longe, me encarando e ainda sem se vestir por completo. Não conseguia mais disfarçar e enquanto palestrava para meu paciente descia minha vista aqui e acolá para seu pau.
Julio percebendo, falou:
- E vc dr? Tbm tem esses negocinhos?
Respondi que sim, que todos nós, homens tínhamos, mas em alguns eram mais evidentes.
- Me mostra? Me sentiria mais tranquilo. - disse o paciente com uma malícia na voz que eu já conhecia bem.
Hesitei por um momento, mas como estávamos completamente a sós. Abri meu jaleco, desabutuei a calça e pus meu pau pra fora. Tbm estava duro, pulsando e já babando...
- Nossa, dr!!! Que pau maravilhoso você tem! Posso pegar? - Julio perguntou, mas antes de terminar a pergunta ele já estava com a mão no minha pica, puxando a pele pra cima e pra baixo da cabecinha devagar. Senti sua mão gelada, suando e tremendo de tesão. Acabei gemendo baixinho. Era só isso que ele parecia estar esperando.
Começou a me punhetar mais rápido e botar a outra mão no próprio pau e se punhetar tbm. Daí o negócio virou uma putaria só.
Ele tirou minha calça e me deixou só de camisa e jaleco. Tirou toda a sua roupa e começamos a nos beijar com tesão e forca, nos esfregando sobre a maca. Ele desceu de minha boca, foi beijando meu pescoço, meus peitos se demorando um pouquinho mamando meus mamilos com delicadeza ( me deixou maluquinho) e chegou até o meu pau e foi chupando, chupando como se quisesse beber toda na porra que eu tinha. Para quem dizia que só há pouco tinha iniciado no sexo gay, meu paciente inusitado estava se garantindo muito bem!!!
Ele descia do meu pau, pro meu saco e depois para a beirada do meu cu. Excitante demais!!!!
Ele não demorou muito e sentou no meu pau com vontade e começou a cavalgar gostoso. Gemendo e se punhetando. Visão perfeita. Aquele cara gostoso montado na minha pica e tocando punheta. Volta e meia falando umas putaria que deixaram em êxtase. Acabei gozando dentro do cuzinho apertado e "quase" virgem de Julio. Foi a vez dele me enrabar. Me virou de costas, me debruçando na maca e enfiou a vara com vontade.
Meteu tão gostoso que não demorou muito, meu pau já estava duro de novo. Ele foi socando e rebolando até que gozou dentro de mim, mas continuou com o pau no meu cu e quando eu batia uma punheta gozando novamente com aquela pica rolada em mim.
Terminamos e nos limpamos e combinamos de sempre que ele precisasse de uma opinião medica eu estaria a disposição. Posteriormente ele até levou uns amigos para uma consulta, mas essa história fica para outro dia.
Espero que tenham gostado. Bjs.