Final de semana em Ibiúna - Parte 2



Continuação do conto anterior.

Passadas algumas horas meio chatas - pois só tinha cerveja e eu não gosto, prefiro destilados, tipo vodka, whisky, etc -, tentei dar em cima de uma loira falsa com cara de vagabunda, pois segundo os caras e até as meninas que eu conhecia, aquelas vieram só pra dar. Não era bem assim não. A loira não queria nem papo. Percebi que ela só ficava em volta das amigas "piranhas" (segundo o que disseram) e não encostava em ninguém, a não ser em suas amigas. O mesmo valia para as outras. Elas eram um grupo de quatro garotas. Os caras solteiros já estavam formando casal com as garotas disponíveis. As quatro permaneciam "imunes". Hoje imagino que eram lésbicas, pois, apesar de lhe darem desmerecida má fama, não ficaram com nenhum cara, e todas dormiram juntas em quarto "só para mulheres". Falando nisso, como havia muita gente, na hora de dormir, quem ficasse acordado até "tarde" ia se ferrar, pois não tinha lugar para todo mundo. Quem não achasse lugar, acabaria por dormir no chão puro. E em Ibiúna sempre é meio gelado de madrugada. E não era verão - para piorar (ou melhorar?).

Enquanto eu tentava (admito que meio sem vontade, fazia só por fazer) dar em cima da tal da "loira", um rapaz amigo da "dona" do sítio já estava totalmente embriagado. Ele era do tipo pele bronzeada, porém cabelo encaracolado e loiro escuro. Nariz fino e pontudo, porém com aquele osso largo próximo à base. Olhos castanhos esverdeados, altura em torno de 1.80m, magrelo, com aquele invejável tanquinho natural, ombros largos de puro osso. Vestia apenas uma bermuda estilo surf e havaianas. Enquanto eu incomodava a "loira", ele tentava a todo custo beijar a amiga da outra, que se esquivava, empurrava o cara e dizia que só estava ali porque o isopor da cerveja estava do lado delas. Ele se irritou, baixou a bermuda e mostrou o pau para ela. A loira não viu, pois estava de costas a eles. Eu parei de falar e fixei o olhar no que o Alex (nome fictício) estava mostrando. Mesmo mole era um pinto relativamente comprido, meio fino, na mesma cor da pele dele, encoberto com uma pele capaz de fazer o expectador salivar, e era acompanhado de um saco caído, bem caído, verdade, porém as bolas eram pequenas. Ele não tinha muitos pelos no geral. Em menos de dois segundos a menina gritou. A loira se virou, e as duas começaram a xingá-lo. Ele tentou fechar a bermuda, conseguiu colar o velcro, mas não o botão, e caiu para trás, batendo a cabeça na parede (ainda bem que não estava longe da parede, seria pior se tivesse batido com a cabeça no chão). Caiu como que desmaiado. A loira queria chutá-lo, mas eu já havia corrido para segurá-lo e pus a mão na frente. Ela gritava para eu sair e tirar a mão, senão eu que ia tomar o chute. Mandei ela tomar naquele lugar. Ela me xingou de viado. Xinguei ela de piranha arrombada e sapatão. Curiosamente, por segundos, ela se calou. Quem continuou foi a amiga dela que disse que ia arrebentar nós dois (eu e o cara). Como a outra garota já tinha soltado um grito estridente, deu tempo para a "dona" do sítio vir correndo. Ela já chegou gritando: "Ele é meu amigo, e o outro é amigo do meu irmão, eles estão bêbados, vocês não se tocam? Se colocar a mão em um dos dois, eu mesma quebro vocês. Se derem mais um pio, podem pegar suas coisas e irem embora. Se virem!". As duas não falaram nada e sairam de perto. Helen (a "dona" do sítio, nome falso) virou-se para mim e perguntou o que aconteceu. Após meu curto relato sobre a queda de Alex (não mencionei que ele abaixara as calças), ela foi verificar se ele estava bem, se havia alguma ferida em sua cabeça. Por sorte, ele balbuciava no estilo bêbado, apenas xingava a garota de piranha de forma bem enrolada. Helen, que estava ficando com um rapaz, suspirou fundo sentindo um alívio e pediu para eu levar ele ao banheiro, disse que se eu conseguisse, que apenas abrisse o chuveiro e o colocasse embaixo.

Tentei levantá-lo, mas apesar de magrelo ele era pesado. Helen percebeu que eu não conseguia sozinho, gritou para o cara com que estava ficando para esperar um pouco que ela já voltava, colocou um braço de Alex ao redor de seu ombro. Fiz o mesmo e, finalmente, conseguimos levantá-lo. Ela foi dando a direção, mas quando adentramos o banheiro ele começou a querer se soltar. Disse que não ia tomar banho nem a pau. Conseguimos deixá-lo sentado sobre o assento da privada. Antes de sair, ela abriu o chuveiro e disse para eu fechar a porta e tentar jogar Alex embaixo d'água que depois, se desse, ela voltava para ajudar. Tranquei a porta e me voltei a ele, que balbuciava que a garota era uma vaca. Falei para ele que eu concordava e que nós só tínhamos perdido nosso tempo. Ele começou a rir e a babar um pouco ao mesmo tempo. Eu ri forçosamente, mas estava preocupado. Perguntei se ele queria água, no que Alex respondeu rindo: "Quero não. Água é o que mais tenho...", e mesmo sentado, abriu novamente a bermuda e começou a mijar em si mesmo. Eu gostei de assistir àquela cena, mas ao mesmo tempo ficava preocupado, pois tinha medo que Helen voltasse e me criticasse, afinal, ela era a filha do "dono". Quem mandava lá era ela. Ele parou de mijar, abriu os bem os olhos e olhou para mim: "Tá olhando o quê?", perguntou. "Tô tentando te ajudar, mas fiquei espantado com você se mijando inteiro". "Eu me mijei?", "Sim, mijou". Ele começou a dar risada. "Alex, vou tentar te levantar, você precisa tomar um banho. Vou te por embaixo do chuveiro e saio. Você se vira aí, pode ser?", "Não pode não". Mesmo assim fui até ele que, talvez pelo peso da bebida, deixava os olhos semi-abertos. Já ao seu lado, sabia que ele não conseguia ver meu rosto, falei "Deixa eu ver como vou fazer", apenas para ganhar tempo, pois naquele ângula conseguia olhar o quanto quisesse aquela rola fina, mole e meio comprida caída para o lado. Passei o braço por baixo de seus ombros, achei que ele não ia facilitar, mas facilitou sim. Eu só servi para ajudar no equilíbrio, pois o mesmo andava por conta própria em direção ao chuveiro. Ele esticou a mão, sentiu a água correndo e falou "Tira minha berma?", puxei seu braço para que sua mão se apoiasse sobre a parede. "Se eu soltar, você vai cair de novo?", lancei a pergunta que fora respondida com apenas um "Não". Tirei o braço, vi que ele balançava levemente, mas realmente não ia cair. Com as duas mãos, uma em cada lado do quadril, puxei sua bermuda junta com a cueca para baixo. A parte difícil foi ele tirar os pés de dentro. Observei seus pés, eram bem grandes e mais claros que a cor do resto do corpo, calcanhar grande. Achei a visão bonita. Não sei nem explicar como, de repente a bermuda saiu. Ele pediu para eu ajudá-lo a andar (era só um passo) para baixo do chuveiro, o que prontamente atendi (apesar de não gostar muito de ficar recebendo ordens). Ao que parece, o contacto com a água imediamente o trouxe uma certa sobriedade, pois conseguia se equilibrar por conta própria. Ficava esfregando as mãos no rosto. Eu só observava meio à distância para não me molhar (já havia me molhado um pouco). Ele pediu sabonete, olhei ao redor e achei um rosa, seco e rachado. Entreguei para ele e fiz que ia sair. Ouvi um "Peraí, fica aqui". Fiquei próximo à porta e só me restava assistir à cena. Claro que estava adorando. Ele passava o sabonete no rosto, axilas, e depois puxava a pele do pau, deixava a água cair, e passava sabonete no saco que era bem caído (curto muito). Voltava para o rosto e na segunda vez, já pulava para o pau e saco. Rosto, pau e saco. Na terceira vez, seu pau começava a ganhar vida. Entretanto, em vez de se erguer, sua rola era daquelas que crescem parecendo que estão moles, apenas aumentando de tamanho, mas continuando a balançar para baixo.

Uma batida à porta. "E aí?", era Helen perguntando do outro lago - "Estraga prazer", foi o que pensei. "Ele está tomando banho", respondi. "Ah bom, mas e por que você ainda está aí?", indagou e não gostei da pergunta. "Porque ele pediu para eu esperar? Se quiser pergunte para ele", destranquei rapidamente a porta e de solavanco eu a abri. A garota olhou de relance para dentro, talvez por reflexo ergueu o braço sobre o rosto para não ver. "Tá bom, não precisava abrir a porta assim. Só queria saber se estava tudo bem. Se ele não estiver bem depois do banho, faz um favor? Leva ele para qualquer quarto, assim ele vai ter onde dormir". "Tá", respondi secamente. Ela nem percebeu meu tom. No que ela saiu, ele já tinha fechado o chuveiro. Pediu toalha, olhei ao redor e não vi nenhuma. "Não sei onde tem", falei. Olhei ao redor e vi uma camiseta velha pendurada no lugar da toalha de rosto. Puxei a peça e entreguei para ele. "Bom... melhor que nada...", falei. Ele pareceu não se importar muito e fez o que pode com a camiseta. "Cadê minha berma?", olhei e a vi do lado da privada. "Aí do lado da privada, consegue pegar?". Ele não respondeu e abaixou-se para pegar, enquanto estava agachado, acabou caindo para o lado. Tive que ir lá ajudá-lo. Depois de vestir a bermuda, ele perguntou "E a camiseta?", "Sei lá, nem vi você com camiseta... Mas já tá bom assim". A parte sexy da história, para mim, já tinha passado e estava muito chato. Ajudei ele a se levantar, não tive outra opção senão novamente passar o braço por baixo de seus ombros, e sem falar nada guiei-o para o quarto mais próximo. Felizmente, ele não retrucou, deitou-se sobre um dos colchões, puxou o lençol que forrava o colção e se cobriu. Soltei um "Ufa!", que para minha surpresa foi correspondido com um "Deita aí, não vou quero ficar sozinho". Pensei um pouco, queria e não queria. Até que soltei: "Tá bom, mas deixa eu falar pra Helen que você já está no quarto dormindo". Ele não falou nada. Saí em direção da garota. Ela estava bem distante da casa, já meio bêbada, dando risada com o carinha e mais dois casais. Falei prontamente "Bom, agora tá tudo certo, ele já tá deitado e acho que dormindo. Vou beber e curtir um pouco". "Ah tá, que bom... Valeu... É, curti aí!". Simplesmente voltei em direção ao quarto em que Alex estava. Abri a porta achando que ele já dormia e vi seu rosto virar para me observar, bateu com a mão sobre o colchão ao lado "Deita aqui". Fechei a porta, queria tranca-la, mas ia ser ruim para explicar, andei até ele, me deitei. Ele jogou o lençou por cima de mim. Virou-se para cima e fechou os olhos. Eu também estava virado para cima, não sabia exatamente o que fazer. Já estava planejando levantar e procurar algo para beber quando ouço o barulho do velcro vindo de seu lado. Ergo a cabeça e vejo que ele está mexendo na bermuda, mas permenece com os olhos fechados, rosto voltado ao teto. Baixo a cabeça, fico intrigado, mas não consigo fazer nada. Poucos segundos se passam e sinto sua mão pegando em meu braço e direcionando ao seu pau, que parecia estar semi-duro. Segurei aquele pinto comprido na mesma hora, sem pudor algum. Puxei o lençou para ver melhor, e mudei de lado em que eu havia me deitado. Agora minha cabeça estava próxima aos seus joelhos. Fiquei punhetando aquele membro que se tornava um pau grandão, torto para baixo (delícia!), mas não grosso. Eu queria lamber, chupar. Com outra mão alcancei seu saco, e fiquei massageando. Sentia seu pau bem duro. Não aguentei, meio inclinado sobre o colchão, lambi a cabeça, sua mão pressionou minha cabeça e tentei engolir o que dava. Como ele acabara de tomar banho, só havia gosto de restício de sabonete e muito pouco de pinto. Era mais a sensação táctil mesmo. Apesar do pau super duro (devia ter algo em torno de uns 19cm reais, ou seja, comprido mesmo - 19cm já é muito sim!), não era nada babão. "Isso, segura meu saco. Puxa ele", estremeci ao ouvir sua voz. Como tenho tesão naquilo, comecei a puxar de leve aquele saco longo. Sentia os músculos que passam por baixo se contraírem. Eu queria muito poder bater uma enquanto isso, mas não havia mão sobrando. Fiquei apenas com a boca sugando seu pau, soltei a mão e tentei puxar a dele para me punhetar. Ele resistia, mas, aos poucos ia cedendo. Ia ser trabalhoso. Que saco! Por que tem que ser sempre assim?

Não consegui fazer ele pegar meu pau. Ouvi passos e risadas vindo em direção ao quarto. Larguei tudo e me deitei, fechei os olhos. Alex virou-se para mim, e senti seu pau curvo e grande roçando na lateral de minha barriga. Instintivamente movi o braço e agarrei aquele mastro com a mão, punhetando bem de leve. Ele nem bem jogou o lençou e porta se abriu. A garota ria, mas o cara olhou para dentro e nos viu "dormindo", sussurou "Xiiiuuu! Tem gente aqui, eles estão dormindo. Não acorda eles!". Ela calou a boca. Ouvi uma movimentação bem próxima a mim. Nessa hora eu só segurava o pau de Alex, mas sequer me movia. Não via nada, pois mantinha os olhos fechados. Até que eles se deitaram ao meu lado esquerdo. Abri o mínimo possível os olhos, e vi as costas do rapaz. Para minha surpresa, e eu já estava meio que desacreditando, era Ricardo, aquele que viera comigo de ônibus.

Foto: foi o que encontrei que achei parecido com o pintão de Alex.

Foto 1 do Conto erotico: Final de semana em Ibiúna - Parte 2


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Comentários


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25flex Comentou em 28/01/2020

Muito bom

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Comentou em 08/12/2019

delícia de conto kk!




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Ficha do conto

Foto Perfil harryzosp
harryzosp

Nome do conto:
Final de semana em Ibiúna - Parte 2

Codigo do conto:
149069

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
08/12/2019

Quant.de Votos:
7

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1