Família: Vovô Noel

Olá, aqui é o Henrique novamente contando um caso para vocês. Aproveitando o clima natalino, vou contar para vocês a véspera de natal onde passei na casa dos meus avós.

Na verdade, era bem comum eu passar a véspera de natal com os meus avós, era uma tradição dormir lá com eles. Porém quando passei pelo ritual, os meus natais foram mudados por alguma obrigação ou saída para casa dos amigos. O que me deixava meio triste, pois me sentia me afastando deles. A mesma coisa aconteceu com meu irmão, depois de um tempo nós dois paramos de ir dormir lá. Mas até que um ano, no mesmo ano que meu irmão ficou de maior, decidimos reviver essa tradição. Assim, arrumamos nossas coisas e partimos para casa dos nossos avós na noite do dia 23. Meus avós ficaram surpresos e adoraram receber a gente, assim, eles arrumaram nosso quarto e todos fomos dormir.

Nossa véspera de natal começou bem agitada, pois acordei com vovô brincando com minha bunda. Ele tinha tirado meu short e cueca tudo junto, enterrou sua cara no meio dos meus glutões e estava lá lambendo meu cuzinho, penetrando com sua língua e as vezes com seu dedo. Olhei para o outro lado da cama, meu irmão ainda dormia. Foi quando vovô chegou bem perto do meu ouvido e sussurrou baixinho:

– Você quer acordar seu irmão? – Eu não sabia o que responder, apenas continuei gemendo. – Pois eu vou fazer você acordar ele.

Vovô sorriu abafado, mordendo minha orelha de leve. Ele se levantou, abriu a gaveta da mesa de cabeceira e tirou um lubrificante, o que me deixou surpreso que pela primeira vez ele ia usar lubrificante. Geralmente quase não usamos lubrificante, papai diz que tira o prazer real do sexo. Ele lubrificou seu pau já duro, posicionou atrás de mim e penetrou tudo de uma vez. A cama bateu na parede, eu mordi a fronha pra não gritar e suas bolas bateram na minha bunda fazendo barulho. Então ele começou fazer seus movimentos de vai e vem, o que fazia a cama se mexer e às vezes bater na parede. Meu irmão já começava a se remexer incomodado, então vovô aumentou de vez a força das estocadas acertando certeiro e me fazendo finalmente gemer alto. Depois desse gemido, não consegui mais segurar e comecei a gemer pelas estocadas fundas e certeiras. Meu irmão acordou confuso, olhou para nós dois ali e depois fixou seu olhar no meu rosto. Segundo ele, minhas expressões de prazer são tão gostosas quanto meu pau. Ele apenas desceu a mão dele para sua virilha, começando a se masturbar enquanto assistia a cena. Vovô me levantou, me abraçando e me fodendo enquanto rosnava no meu ouvindo. Ele estocou forte e fundo, me fazendo seguir seu movimento de quadril. Me deitou de novo, me colocando de barriga para cima e apoiando meus pés em seu ombro. Apoiou suas mãos na cama, começando a me foder forte de novo e rápido, parecia uma fera fodendo com raiva. Vovô sabia como foder do jeito certo, quando notei já estava mamando o pau do meu irmão. Ele até segurou minha cabeça, fazendo sua própria velocidade e fodendo minha garganta. Vovô logo gozou dentro de mim e meu irmão lambuzou todo meu rosto com sua porra. Ficamos deitados recuperando o fôlego, além de conversar com o vovô. Ele disse que estava feliz com a nossa ida para a casa dele, e que aquela transa era o que deixava a família mais unida. Eu fui o primeiro a levantar e ir tomar banho, demorei alguns minutos à mais pois tive que lavar bem minha bunda e tirar todo aquele gozo de dentro. Sentir o gozo escorrer do cuzinho e tão gostoso. Qual foi minha surpresa quando voltei para o quarto e vi meu irmão mamando meu avô? Eu apenas me vesti e saí, já estava limpo para me sujar de novo.

O dia passou rápido até, não teve mais transas gostosas. Só nós três curtindo a piscina, o que ocasionava algumas sarradas e beijos de prazer. Vovó passou o dia empurrando comida pra cima da gente, até não aguentamos mais. De noite jantamos algo normal, afinal, um dos motivos de eu vir para cá e porque minha avó não faz ceia de natal. Enfim caiu à noite, meus avós foram deitar cedo e ficou so meu irmão e eu na sala assistindo algum filme. No meio dos filmes que passavam, começamos a brincar de leve e acabamos só de blusa e cueca. Então quando deu meia noite, foi quando tivemos a surpresa do natal. Vovô apareceu na sala usando uma cueca slip vermelha, um casaco de papai noel vermelho com adereços brancos e um gorro tradicional de papai noel. Olhou para nós dois no sofá e falou sorrindo.

– Ora ora, o que temos aqui! Dois garotos levados, parece que o papai noel esse ano vai entregar o presente pessoalmente. – Vovô deu uma pegada no pau e sentou no sofá, entre meu irmão e eu.

Sentei em uma perna de vovô e meu irmão fez o mesmo, então começamos automaticamente chupar seu pescoço, enquanto o mesmo brincava com nossas bundas apertando e acariciando. Até começou um revezamento, onde às vezes vovô beijava meu irmão e às vezes me beijava. Era tão gostoso essa sensação de dividir, o beijo parecia vir mais luxuoso e pecaminoso, dava mais prazer e me excitava como nunca. Fui descendo meus beijos, acariciando todo aquele corpo de um homem maduro, com pêlos pelo corpo e cheiro forte de macho. Vovô já latejava com seu pau, pulsando forte e pedindo para sair. Comecei a acariciar com minha mão direita, enquanto distribuía beijinhos e esfregava meu rosto em seu pau por cima da cueca. Por uma das pernas da cueca, tirei suas bolas e comecei à lamber elas e chupar de leve. Senti sua mão acariciar meu cabelo de leve, olhei para cima e vi ele ainda beijando os lábios de meu irmão e brincando com sua bunda. Era um carinho de afeto e pedindo para continuar aquela carícia, apenas continuei brincando com suas bolas e as vezes subia com os beijos pela extensão do pau ainda na cueca. Assim que eu tirei, abocanhei sem cerimônia e com pressão, apenas senti seus dedos apertarem meus fios de cabelos, comecei a engolir tudo e a foder minha garganta eu mesmo, sou realmente guloso. Mamava rápido e sempre colocando tudo na boca, batendo na minha garganta e sentindo o gosto do pré-gozo. Parei de mamar e continuei com uma masturbação comum, bati aquele pau na minha cara toda, lambia a extensão e brincava com a glande, colocava ele na boca e forçava ele na bochecha e tirava. Voltei a lamber suas bolas, olhando para seu rosto, foi quando vi vovô mamando meu irmão, engolindo tudo e rápido, as vezes meu irmão fazia o mesmo que eu estava fazendo, batia seu pau na cara de vovô e depois colocava ele pra mamar mais. Continuei mamando de leve, assistindo aquela cena gostava, quando os olhos de vovô me encaram. Suas duas mãos foram para minha cabeça e então ele começou foder minha boca, forte e rápido como se fosse meu cu ali. Fazia eu engolir tudo, sem tempo de me deixar recobrar o fôlego. Forçou seu pau todo na minha garganta, até que acabei babando de tanta saliva acumulada, além de eu engasgar com aquele pau. Ele continuou fodendo e fodendo, não estava mais aguentando ficar sem respirar, quando ele força mais uma vez e solta podendo enfiar respirar ofegante. Meu irmão desceu do sofá e se agachou, começando ele a mamar nosso avô, então fiquei em sua posição antiga. Tirei minha cueca, e logo coloquei minha bunda na cara do vovô. Fiz ele primeiro se enterrar na minha bunda, coisa que ele adorava, enquanto meu irmão fazia um boquete excelente. Meu irmão engolia toda aquela pica, e soltava toda de volta passando a língua na extensão com a boca aberta. Ele dava leve mordiscadas na glande, o que fazia vovô dar espasmo e ele enfiar bem a língua no meu cuzinho. Até que tirei minha bunda da sua cara, cheguei batendo meu pau em todo o rosto de vovô que ria descarado e safado. Ele engoliu tudo quando teve oportunidade, então segurei sua cabeça com minhas duas mãos e quando tive a oportunidade surpresa, comecei a foder a boca dele como ele fez comigo. Sua reação foi primeiro bater na minha bunda, depois agarrar o cabelo de meu irmão e fazer com ele o mesmo que fez comigo. Fodi a boca dele com gosto, fazendo ele engasgar e tudo, enquanto eu ao ouvia meu irmão engasgar também. Quando eu parei, ele parou com meu irmão que logo veio para a mesma posição que eu estava, assim começamos a foder nos dois a boca de vovô. Ele engolia dois paus ao mesmo tempo, ficando com a boca cheia.

Depois de engolir nossos dois pau, vovô deu dois tapinhas nas nossas bundas, assim saímos de cima dele. Ele se levantou, colocou meu irmão de quatro no sofá, abaixou a cueca dele até ver seu cuzinho e começou a lamber. Meu irmão segurava os gemidos, lambia e penetrava com sua língua assim como fazia comigo. Não posso negar que fiquei um pouco com ciúmes, mas era mais excitante ver aquilo. Porém, vovô surpreendente vira meu irmão de barriga para cima, sobe em cima dele, afasta a cueca dele um pouquinho para o lado e começa a penetrar ele com o pau do meu irmão. Nunca imaginei ver meu avô sendo passivo, mas ver ele sendo passivo com o caçula da família era ainda mais excitante. Meu irmão estava surpreso, mas estava adorando mais do que eu. Ele nem esperou vovô dar iniciativa, começou a se mover o que levou o mais velho começar à rebolar. Em alguns segundos, vovô já estava cavalgando em meu irmão em ritmo rápido, soltando grunhidos. Meu irmão e eu já estávamos no limite, até que não aguentamos e acabamos gozando. Meu irmão apenas caiu exausto de tanto tensão que liberou, vovô apenas saiu de cima dele e vestiu ele de volta com as roupas dele. Ele pegou ele no colo e levou ele pro quarto, limpei a bagunça e catei minhas roupas e estava indo pro quarto, quando vovô volta com o pau ainda duro e pra fora. Ele fez não com o dedo, sentou no sofá novamente e bateu nas suas coxas. Voltei e sentei nelas, ele não demorou para colocar seu pau todo dentro de mim, quando ele penetrou tudo, ele desligou a televisão que até então estava ligada. Ficamos no escuro completo, ele apenas sussurra que não eu iria querer acordar a vovó. Ele segurou minha cintura, apertou ela e começou a estocar devagar. Ele estava sentindo todo meu interior novamente, acertando o ponto certo devagar e me deixando com tesão grande. Então ele começou a aumentar, aumentar até quando só se era ouvido o barulho das estocadas pela casa. Eu mordia meu lábios pra não gemer alto, pedindo mais forte e fundo. Até que vovô parou de estocar, senti que ele se levantou comigo em seu colo, andou alguns metros e me encostei na parede. Voltou a me foder, porém sem muita força dessa vez, apenas umas estocadas gostoso na próstata.

– O vovô gosta tanto de foder esse cuzinho. – Sussurrou em meu ouvindo, atacando meus lábios com ferocidade e desejo puro. – Porém como estava sumido, o netinho vai passar por um castigo. Sem gemidos, não pode acordar a vovó.

Ele seguiu escuridão adentro, até entrar em um quarto. O quarto dele. Seguiu um caminho e me deitou por baixo dos lençóis, logo em seguida deitou atrás de mim e meteu de novo no meu cu.

– Shhh!

Vovô fez em meu ouvido, quando começou a se mexer novamente, bombando meu cu com seu pau. Ele fazia mais devagar, porém acertando sempre minha próstata. Ele deslizava pelo meu cuzinho, saindo até metade e voltando para dentro se novo. Ele me fodia sensualmente, fazendo o tesão se alongar, o que me deixava deitou para gemer baixinho, mas tinha uma pessoa dormindo do nosso lado. Era bem louco, saber que a qualquer momento minha avó poderia acordar e pegar nos dois fodendo. Mas esse era o perigo, o que vovô sempre gostou, desafios e obstáculos. Ele continuou nesse ritmo, até não aguentar mais aquela mesmice. Levantou um pouco minha perna, colocando em cima da sua e começou a estocar mais forte e mais rápido. Acertando minha próstata sem dó, fazendo meus olhos lacrimejarem por prender meu gemido tão forte, até que sinto seu pau pulsar mais e seus músculos contrair. Vovô gozou dentro de mim, mas não saiu de dentro. Apenas me abraçou, fazendo aquela conchinha com a rola dentro do buraco.

No final das contas, soube que era o favorito do vovô e enchi o rabo de peru.