O AMIGO DA MINHA DINDA



Como contei no conto anterior, minha tia estava nua com o amante dela em casa, Raul era o nome dele, e fiquei de cara com cacete dele, era pequeno, menor dos que eu já tinha experimentado, eu sabia que minha tia adorava uma boa pica, mas pela felicidade que ela estava, acho que ela gostou daquela.
Assim que entrei, eles correram pra se vestir e eu ri muito disso, jantamos juntos e a dinda disse que Raul iria embora na segunda bem cedo, se teria problema pra mim, eu disse que a casa era dela e eu não tinha nada que reclamar, ela me falou que como ela não me deixava levar ninguém pra fazer coisinhas na casa dela, ela não achava direito ela fazer isso, respondi a ela então que ela estava me devendo uma, tudo isso na frente de Raul que a essa altura estava me achando bem safadinha. Dinda perguntou o que fiz no fim de semana e eu contei tudo e, no outro dia, ela me disse que depois do papo os dois foderam muito gostoso e que Raul ficou excitados com nossa conversa, pedi então que ele trouxesse algum amigo quando fosse lá de novo.
Na sexta feira eu fui no shopping com Ricardo conversar e assistir um cineminha, eu fui de calça Saint Tropez que era febre na época, uma camisete rosa coladinha e por baixo uma calcinha cavadinha de renda branca, lá só deu pra fazer um boquete nele e fiquei com muito fogo, mas como ele iria viajar naquele fim de semana pra comemorar o aniversário da mãe que morava no Paraná, não pude me aproveitar dele.
Ele me deixou na porta de casa, numa necessidade sem fim, pensando como iria acabar com aquela vontade de transar, ao abrir a porta, minha madrinha estava com Raul na sala se beijando, fui direto pro meu quarto e quando passo em frente ao banheiro social vejo um homem alto e forte saindo de lá, tremi na base, pensei comigo mesmo, é hoje que me acabo.
Marcio era sócio de Raul, era casado e sua esposa estava viajando com os filhos (só soube disso depois), ele me olhou nos olhos e perguntou: Você é a famosa Rute? Respondi que sou a Rute, mas que não sou famosa, nisso ele pega minha mão e beija dizendo que era um prazer imensurável conhecer tanta beleza.
Fiquei lisonjeada e pedi licença pois queria trocar de roupa e já faria companhia a ele, fui pra meu quarto e a primeira coisa que fiz foi escovar meus dentes que ainda estavam com o gosto de Ricardo, fui até o guarda roupas e escolhi uma roupinha praquela noite.
Peguei um vestidinho preto bem soltinho e fino, coloquei uma calcinha preta e não usei sutiã, passei um perfume que deixava os homens loucos e voei pra sala, comemos pizza que eles pediram e depois ficamos assistindo vídeo cassete (na época DVD não existia) um filme nacional. No meio do filme a minha dinda que não era boba, reparou que eu não tirava os olhos de Márcio e falou pro amante dela que queria ir pra cama, pois estava cansada de ver filme e queria fazer algo mais prazeroso e me disse pra cuidar muito bem do amigo dela, piscou pra mim e eu respondi olhando nos olhos dele que cuidaria tão bem que ele não iria embora tão cedo.
Ele sorriu de forma sensual pra mim e quando ouvimos a porta do quarto sendo trancada eu perguntei pra ele se ele precisava de algo, ele disse que precisava sim e que segundo o Raul eu poderia satisfazê-lo, eu só respondi que dependeria dele dar conta do recado, então ele me puxou pra cima dele e me beijou de forma suave. Acho que foi a primeira vez que era beijada desta forma, não preciso nem dizer que fiquei toda mole, nessa hora eu olhei bem fundo nos olhos dele e ordenei que ele me fodesse que eu já estava louca.
Sem esperar a resposta dele, já fui abrindo a calça dele e tirado tudo junto com a cueca, levantei, tirei minha calcinha e de vestido mesmo sentei no pinto dele, nem reparei no tamanho mas senti que não era pequeno, comecei a cavalgar como louca.
Ele advertiu que estava sem camisinha, mandei ele calar a boca e subia e descia de forma desesperada, gozei muito e logo o senti gozando dentro de mim, ele ficou preocupado mas tranquilizei dizendo que minha menstruação desceria no dia seguinte.
Levei-o pro meu quarto e tirei meu vestido, minha calcinha e a calça dele ficaram na sala, e lá rolou de tudo, dei a bunda 2 vezes, chupei algumas, a boceta, nem se fala, fomos dormir às 6 da manhã e ele me acordou as 11 metendo na minha bunda novamente. Quando saímos do quarto, minha dinda estava toda sorridente perguntando pro Marcio se eu cuidei bem dele, ele só respondeu que foi a melhor noite da vida dele.

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Comentários


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ricardodebel Comentou em 04/01/2020

Muito bom adorei.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rute-loira

Nome do conto:
O AMIGO DA MINHA DINDA

Codigo do conto:
150050

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/01/2020

Quant.de Votos:
4

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