Quem muito escolhe...



Paulo era um empresário, dono de uma média empresa de importação, ele tinha 40 anos, alto media, cerca de 1,90 e era magro, mas com o corpo bem definido, o que gerava seu apelido de magrão. Ele praticava esportes desde jovem, principalmente natação e ciclismo, inclusive em algumas viagens longas de dois ou três dias em cima da magrela com amigos. Tinha belos olhos azuis, e dono de uma face bonita e com uma charmosa careca parcial, que ele mantinha sempre rapada na máquina 0. Vaidoso, sempre com roupas boas e sempre cheiroso.

Ele era dono de um bom humor refinado, com uma inteligência impar, o que chamava atenção das mulheres. Tinha uma boa situação financeira, vivendo com conforto.
Ele nunca se casara, mas era muito fiel as suas namoradas, que foram apenas 3 no período de 10 anos, tendo poucos casos nos períodos entre os namoros. Sua última namorada, ficara com ele por quase 2 anos, era uma bela médica, mas que por não querer ter filhos, destoando de Paulo, acabou levando ao fim do namoro uns dois meses antes destes acontecimentos.
Paulo era assunto entre as amigas solteiras ou entre as funcionárias de sua empresa, que viam no patrão um bom partido. Mas ele era “exigente” para arrumar namorada, gerando até comentários da sua mãe: “Quem muito escolhe acaba escolhido”.

Na empresa era conhecido por ser justo e generoso, mas não se relacionava muito com os cerca de 40 funcionários, mesmo comparecendo todos os dias na empresa, isto meio que barrava as funcionárias, causando um certo mistério em volta do patrão.

No financeiro da empresa trabalhava uma moça chamada Beatriz. Tinha 25 anos, e era casada a 2. Ela trabalhava na empresa a 4 anos, entrando como estagiária e subindo até a posição atual.

Beatriz tinha cerca de 1,60, dona de um corpo escultural, que hoje seria taxado como “curvy”.

Seios grandes, bunda grande, mas com uma cintura bem marcada e quase nada de barriga. Cabelos ondulados médios e pele bem branquinha, parecendo àquelas personagens de Pinup dos anos 50.

Ela tinha um rosto com uma beleza singela e natural, quase inocente.

Ela era muito discreta na empresa, chamava atenção, mas como era séria, poucos olhares eram direcionados a ela, restando a atenção a outras colegas, que eram mais “atiradinhas” no escritório.

Era casada com Marcos, que conhecera na faculdade, que levava e buscava ela todos os dias na empresa. Marcos era um cara mais rústico, mas tratava ela bem sua esposa, menos quando enchia a cara, onde ficava mais bruto, causando medo nela.

Marcos havia conseguido um emprego melhor por meio de uma amiga de Beatriz a cerca de 3 meses, e neste emprego ele ficava as vezes até um pouco mais tarde, gerando a espera de Beatriz, e em alguns casos até mesmo o retorno dela de carro de aplicativo para casa.

Ela sempre via o patrão com respeito, mas ele nunca lhe chamou-lhe atenção, até em uma quinta feira chuvosa.
O marido de Bia, como era chamada pela família e colegas de trabalho, havia ligado para ela ir para casa, mas por causa da chuva, as tarifas dos aplicativos estavam bem caras, ela decidiu adiantar alguns trabalhos para esperar a chuva passar e os valores diminuírem.

Neste momento ela viu Paulo passar no corredor, e ao ver a funcionária ele retornou a sala dela:

-Bia até agora aqui?

-Sim Dr. Paulo, estou esperando a chuva passar.

-Não me chame de Doutor, apenas Paulo. Seu marido vem te buscar?

-Hoje não, vou retornar de Uber.

-Quer carona ou pegar algum carro da empresa para ir para casa?

-Não pode ficar tranqüilo Paulo, a chuva passando eu vou para casa.

-Ok, se precisar estou aqui.

Paulo estava molhado, apenas com uma camiseta preta que sempre utilizava por baixo das camisas que usava para ir trabalhar. A camiseta colada em seu corpo molhado revelava seu peitoral, que apesar de magro, era bem definido. Bia nunca havia olhado seu chefe daquele jeito. Mas logo tratou de mudar os pensamentos.

Passado uma semana, Paulo chegava na empresa por volta das 18:50 após uma reunião fora, vendo novamente a sala do financeiro com a lâmpada acesa foi lá para ver o que se passava. Qual foi a surpresa quando viu Bia em prantos, vermelha de tanto chorar. Ele se aproximou perguntando o que foi:

-Nada chefe, estou apenas triste.

-Menina, seu rosto vermelho me fala uma coisa diferente.

Ela num momento de desespero, simplesmente levantou e abraçou o patrão, enquanto o choro aumentava. Ela falou pausadamente:

-O Marcos me traiu. Naquele dia de chuva. Ele disse que ia trabalhar e minha amiga disse que na verdade ele estava na empresa comendo a recepcionista.

Essa amiga de Bia foi quem colocou Marcos no emprego que ele estava, e flagrou os dois dentro da empresa transando.

Paulo sem ação, num gesto paternal, apenas abraçou sua funcionária, deixando-a repousar no seu peito por uns dois minutos enquanto o choro cessava.

-Vamos, vou te levar para casa.

-Não quero ir para lá. Você pode me levar para casa da minha mãe?

-Sim, posso.

Paulo deixou suas obrigações de lado para ajudar sua funcionária. Eles entraram na camionete e ao chegar no endereço da mãe de Bia ele disse:
-Tire o dia de folga amanhã, se recomponha. Se precisar de algo me avise.

Bia agradeceu a carona e foi em direção da casa.

Paulo ficou indignado, como um cara poderia magoar uma moça tão meiga e bonita. Ele até este momento não havia reparado direito na funcionária, olhando apenas com respeito com ela, até por que o tipo físico que o agradava era outro, mulheres mais magras e mais altas. Totalmente ao contrário de Bia.

Na segunda próxima, ao chegar na empresa de manhã, Paulo chamou Bia a sua sala.

-Bom dia Bia.

-Bom dia Sr Paulo.

-Está melhor?

Ela disparou a falar, num reflexo da confiança que adquirira do patrão:

-Sim estou. Não quero mais saber do meu marido. Vou me separar dele, já até dei entrada no divorcio na sexta. Ele é um vagabundo, já vinha me traindo há mais de um mês. E a mulher é feia que dói. Não sei onde errei para acontecer isso.

-Pare de se culpar Bia, não é culpa sua. Ele que é um tolo, por não reconhecer e respeitar esta moça meiga e bonita que você é.

O elogio enrubesceu Bia. E deixou Paulo com um tesão inexplicável. Que ele conseguiu disfarçar.

-Obrigado Sr Paulo, você é um bom patrão. Vou voltar a minha sala.

O dia transcorreu normal, mas Paulo não conseguia tirar a imagem de Bia da cabeça. E ele achava isso errado, “ela ainda era casada”, pensava ele. Mas aquele estranho e inexplicável desejo era diferente para Paulo. Ela não fazia o tipo físico dele. Ela não se parecia em nada com suas ex namoradas, normalmente mais “decididas e fortes” que ela, que parecia dependente e indefesa.

No final do dia, Paulo ao passar pelo financeiro, viu Bia arrumando as coisas para ir embora.

-Bia, quer uma carona? –Disse Paulo se apoiando no portal.

-Não precisa se incomodar Sr. Paulo.

-Deixe de formalidades, vamos, eu te levo.

A mãe de Bia morava mais ou menos no caminho de Paulo. Para ele era um cavalheirismo a ser feito. E também uma forma de passar um tempo com essa mulher que bagunçou seus pensamentos durante todo o dia.

No caminho eles conversavam sobre algumas coisas, Bia olhava o patrão com um olhar diferente, e ele percebeu. Mas Paulo era respeitador e não iria avançar sobre Bia.
Em um semáforo, Bia foi tomada por um calor inexplicável e decidiu partir para cima de Paulo, beijando-o de forma inesperada para ambos. Paulo se assustou, mas acabou retribuindo. Ele nem sabia por que, mas estava gostando. O semáforo se abriu, seguindo de varias buzinadas dos carros atrás, eles nem viram. Paulo arrancou virou na primeira rua e parou em baixo de uma arvore e partiu para cima de Bia. Ela retribuiu um novo beijo. Eles estavam entregues um ao outro. Paulo logo se recompôs e disse a Bia:

-Eu nem sei o porquê, mas eu fiquei o dia todo pensando em você.

-Eu também. Desde aquele dia da chuva eu te vi com outros olhos.

Ambos se olharam e se beijaram novamente. Deixando as mãos percorrerem ambos os corpos.

Quando a mão de Paulo encontrou os seios grandes e fartos de Bia, ela gemeu e disse:

-Vamos para outro lugar, aqui está perigoso.

-Vamos para minha casa. Não é longe daqui,

Ele desviou a rota e foi para sua casa que ficava em um condomínio fechado. Bia ficou maravilhada com aquele lugar, casas bonitas, muito chiques. Ao chegar na casa de Paulo, entraram e logo começaram a se beijar, de forma mais quente. Paulo interrompendo disse:
-Vamos lá para cima, eu preciso de um banho.

Ele a pegou no colo e levou para as escadas. Bia ficou maravilhada com aquele homem forte e carinhoso. Chegando ao quarto, ambos se despiam quase que simultaneamente, quando Paulo parou de cuecas em frente à Bia apenas usando uma lingerie azul contrastando com sua pele bem branca:

-Meu Deus, você é muito linda.

Ela ficou meio vermelha com o elogio e respondeu:
-Você acha? Meu ex marido me falava que eu precisava emagrecer.

Paulo se aproximando, pegando em seus cabelos:

-Não acho, tenho certeza que estou em frente de uma das mulheres mais lindas com quem tive a oportunidade de ver. Como foi que eu nunca reparei em você?

-Você também é lindo, é o sonho de consumo de todas na empresa.

O uniforme da empresa realmente mascarava o belo corpo de Bia.

Bia desabotoou seu soutien liberando seus fartos seios, que caíram um pouco por ação de seu peso. O formato era fluído, ficando mais volumosos e pontudos próximos aos bicos, sem ficarem muito caídos.
Paulo foi em direção a Bia para chupa-los mas foi impedido por ela, alegando que estava suada. De pouco adiantou, ele caiu de boca naqueles grandes mamilos rosa claro nas bordas ficando mais rosados quando se aproximava dos bicos. “Como ela cheira bem” pensou Paulo. Ela tinha ficado encabulada, pois seu ex marido não fazia isso, falava para ela tomar banho primeiro. “Como um homem desses me quer suada?” pensou e foi empurrando ele para em direção ao banheiro. Ambos se livraram da ultima peça de roupa que ainda tinham. Paulo revelou um membro um pouco maior que do seu ex esposo, mas inegavelmente mais grosso, com veias saltadas. Bia revelou uma bucetinha pequena, com poucos pelos, depilados na parte de cima. Paulo enlouqueceu ao ver aquela beleza. Em um abraço entraram no banheiro, e se beijaram muito, até que Paulo desligou o chuveiro, pegou Bia pelas ancas, ela abraçando com suas grossas coxas, foram para a cama de Paulo. Bia neste momento já não queria nada, apenas se sentir possuída por aquele homem, e que homem.

Paulo colocou ela na cama e já desceu em direção a aquela linda buceta fechadinha, que escondia os lábios. Bia tentou impedir:

-Paulo o que você está fazendo?!

Paulo recuando um pouco respondeu:

-Seu ex marido nunca te chupou?

-Não!

-Ele é realmente um tolo. –Disse retornando as pernas de Bia.

Ela tomou um choque quando com a língua ele abriu sua vagina, e foi percorrendo como um explorador que queria conhecer cada centímetro daquela preciosidade. Bia rapidamente foi ao êxtase.

- O que foi isto? Meu Deus, como foi que eu vivi tanto tempo sem saber o que é isso?

-Como assim? –Disse Paulo. – Ninguém nunca te chupou?

-Casei virgem, nunca transei com ninguém a não ser meu ex. – Disse bia.

Aquilo soou com um tesão inexplicável para Paulo, que de pronto direcionou seu membro para aquela grotinha tão pequena, que nessa hora já estava inchada. Ao posicionar a glande na entrada e forçar um pouquinho, sentiu que era muito apertada. Bia sentiu um pouco de dor ao primeiro contato, mas relaxou e deixou ser preenchida pelo mastro de Paulo.
Paulo percebendo o desconforto dela, foi aumentando a intensidade aos poucos, até que estavam em um papai mamãe ritmado e intenso, arrancando suor e gemidos altos de ambos. Bia empurrou Paulo e se virou de quatro. “Que bunda linda é essa?” Pensou Paulo.

Paulo desta vez não foi sutil, tratou de socar seu membro de forma abrupta naquela vagina linda, Bia apenas gemeu forte e disse:
-Vai me come seu gostoso safado.

Paulo dava leves tapas deixando as nádegas bem vermelhas. Quando viu o seu cuzinho não agüentou, começou a passar o dedão no botãozinho dela.
-Aí Paulo, no cuzinho não, nunca dei, tenho medo. E meu ex marido tinha nojo de tudo.

-Como ter nojo de você? Ele era um frouxo. Não te tratava como se deve.

Essas palavras entraram na cabeça de Bia como uma faca cortante, cedendo ao medo ela deixou que ele continuasse até enfiar todo o seu dedão em seu orifício. Sentiu um orgasmo intenso, tremendo as pernas e caindo de bruços na cama de Paulo, deixando ele de cacete duro. Ela nunca havia sentido uma sensação tão forte.
Após alguns segundos Bia vira-se a Paulo, pega seu membro e coloca na boca. Bia havia chupado seu ex apenas algumas vezes, Paulo percebeu a inexperiência e foi ensinando-a a como fazer.

Rapidamente Paulo sentiu que ia gozar, Bia tirou o cacete vermelho da boca e direcionando a aqueles belos peitos, o fez derramar todo o gozo neles, lambuzando-os quase que completamente.

Os dois caíram na cama, molhada de agua e suor, inertes, apenas olhando um para o outro.

-Nunca fui possuída assim. Nossa. Estou em êxtase.

-Você é muito gostosa Bia. Não sei como nunca vi isso.

Tomaram banho e Paulo deixou Bia em casa.

Bia após o divórcio namorou Paulo, que viu em Bia a sua futura esposa e mãe de seus filhos.

Bia nunca mais foi mal comida e Paulo foi “escolhido” por seu desejo com a Bia.


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Comentários


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Comentou em 19/01/2020

Conto delicioso.... adoramos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Quem muito escolhe...

Codigo do conto:
150701

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/01/2020

Quant.de Votos:
7

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