O policial negão (continuação)

Quando saí do banheiro Marcelo já me esperava na cama com o pau super duro. Dei uma leve chupada em seu pau e ele me pediu para ficar de quatro que agora ele iria me comer. Começou fazendo um cunete, lambendo bastante minha bunda e deixando ela molhadinha para facilitar a penetração. Marcelo ficou em pé e pediu para eu empinar bem a bunda e chegar mais para o final da cama. Começou a forçar aquele pauzão no entrada do meu cuzinho mas eu não conseguia relaxar, com medo da dor de ser arrombado. Mas aquele policial sabia bem comer um cuzinho. Sem forçar a entrada ficou brincando na portinha do meu cu esperando que eu me entregasse a ele. Ficou alguns minutos naquela esfregação até que ele deitou na cama e pediu para eu sentar na sua pica preta, de costas pra ele. Assim eu poderia controlar a penetração e ele ficaria curtindo ver aquele pauzão preto entrando na minha bundinha branquinha. Fui sentando naquele pau, forçando a entrada até que a cabeçona passou. Fiquei parado um pouco e fui sentando devagar até sentir todo o seu pau arregaçando o meu cu. Estava uma delícia. Aquele pauzão, apesar de grosso e super duro, era macio e parecia se ajustar no meu cuzinho. Comecei a rebolar, fazendo movimentos para frente e para trás, até que Marcelo em um movimento brusco me vira e me deixa deitado e se deita por cima, começando a me fuder literalmente. Sentia uma sensação indescritível com aquele homão deitado sobre as minhas costas e arrombando meu cuzinho. Marcelo me puxou me deixando de quatro e me comia elogiando minha bunda. Sentia suas bolas baterem na minha bunda e Marcelo acelerando as metidas até que encheu meu cu de porra e se jogou sobre mim. Ficou deitado sobre minhas costas, fazendo elogios, até seu pau amolecer e sair do meu cu. Eu também acabei gozando sem sequer tocar no meu pau. Fomos tomar um banho e Marcelo me convidou para lhe encontrar em Santa Catarina. Quando acontecer eu conto para vocês.